6 research outputs found

    Jornada de um crente

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    Fecha de cubierta: 1932Na cub. orix.: 193

    Pesquisas Geológica na Bacia Carbonífera de Santa Catarina (Considerações sobre a Estratigrafia, Sedimentologia, Paleontologia e Petrologia dos Carvões)

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    São analisadas as características estratigráficas, sedimentológicas, paleontológicas e petrográficas das rochas do Grupo Tubarão na bacia carbonífera de Santa Catarina, usando-se informações obtidas em afloramentos e em 44 furos de sondagens realizados pela Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM). O Subgrupo Itararé permaneceu indiviso. O Subgrupo Guatá foi subdividido nas Formações Rio Bonito e Palermo, tendo sido reconhecidos os três membros da Formação Rio Bonito: Triunfo, Paraguaçú e Siderópolis. O preenchimento da bacia iniciou-se com depósitos fluvio-glaciais (Subgrupo Itararé), seguidos de um complexo fluvial de baixo gradiente associado a lagos paludiais (Formação Rio Bonito) e sedimentitos de planícies de marés (Formação Palermo). A transição Rio Bonito – Palermo é marcada localmente pela presença de sedimentação deltaica, sendo a sequência Rio Bonito dividida em dois megaciclotemas. Foi definida uma sequência-tipo para a formação do carvão: pulsação-carvão-diastema, indicando que a avulsão dos canais principais dos rios originou lagos que evoluíram para pântanos. A vegetação das regiões pantanosas (Glossopteridophyta, Cordaitophyta, Sphenophyta e Algae) parece ter sido a principal fonte da matéria orgânica originadora do carvão, enquanto que resíduos de coníferas e fetos estão presentes em menor proporção. Triletes constituem até 95% da assembleia de esporomorfos. As camadas de carvão estudadas (6) se caracterizam pela presença de Trimacerita na qual a Exinita está representada, na sua maior parte, pela Alginita. Medidas do poder refletor indicam que o carvão se classifica em Betuminoso Alto Volátil A com 33 a 37% de matéria volátil na Vitrita

    Cartas do Daomé: uma introdução

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    A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: Obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863

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    The first photographs of São Paulo, taken by Militão Augusto de Azevedo between\ud 1862 and 1863, are always cited as documentary evidence of the citys backwardness,\ud deterioration, and lethargy in the mid 19th century. However, our view is that things were\ud quite different, based on a reading of prime sources dating back to that period. In fact, the\ud architecture and urban spaces of São Paulo already showed clear signs of modernization\ud between the years 1850 and 1860, as depicted in Azevedos photographs, which belong\ud to the collection of Paulista Museum and also of the Iconography and Museums Division of\ud the São Paulo Heritage Department
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