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Impacto do aquecimento global na aptidão da laranjeira no Estado da Bahia.
O Brasil produziu aproximadamente 18,5 milhões de toneladas de frutos de laranjeira no ano de 2008, sendo que a Bahia contribuiu como segundo maior produtor brasileiro (6%), seguido pelos Estados de Sergipe (4%) e Minas Gerais (3%) e atrás apenas de São Paulo (78%) (IBGE, 2008). As produtividades médias obtidas na Bahia (17 t/ha) inferiores às alcançadas em São Paulo (24 t/ha) refletem tanto a aptidão das regiões onde estão situados os pomares no Estado, apresentando transição acentuada do clima úmido para o subúmido seco, bem como as deficiências nas práticas agrícolas e manejo agronômico da cultura (plantio de mudas de qualidade, espaçamentos adequados, diversificação de porta-enxertos, adubação, monitoramento e manejo fitossanitário, irrigação, dentre outros).O cultivo da laranjeira na Bahia é caracterizado por ser desenvolvimento predominantemente em condições de sequeiro, e o estresse por deficiência de água no solo é o maior limitador da expansão, sendo este o principal critério utilizadonos trabalhos de zoneamentos climático no Nordeste brasileiro. A distribuição irregular das chuvas interfere na qualidade e produtividade de frutos e esses riscos podem ser aumentados com as previsões futuras de ocorrência de eventos extremos (seca e enchentes) e maior restrição hídrica no solo, devido ao aumento da evapotranspiração das culturas, relacionadas ao aquecimento global (Assad & Pinho, 2008; Semenov, 2009).O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os impactos do aquecimento global (aumento de temperatura) na aptidão da cultura da laranja no Estado da Bahia.pdf 236
Aptidão da cultura do mamoeiro para o Estado da Bahia.
O Brasil produziu aproximadamente 1,79 milhão de toneladas de frutos de mamão no ano de 2009. A Bahia, maior estado produtor do País, respondeu por aproximadamente 49,7% desse total, seguido do Espírito Santo (30,6%) e Ceará (5,85%). O cultivo do mamoeiro na Bahia é desenvolvido predominantemente em condições de sequeiro, sendo o estresse por deficiência hídrica o principal fator limitante para expansão da área de plantio e o principal critério utilizado nos trabalhos de zoneamento climático no Nordeste brasileiro.PDF. n. 101_11
Strengthening of the beekeeping activity of the municipality of Delmiro Gouveia–AL, through the Lagos do São Francisco Project.
The present work aimed to present the transformations that the Project "Development actions for students and agricultural producers – Beekeeping Action Plan for the region of the Lakes of São Francisco – PE/SE/AL/BA" provided to its beneficiaries in the municipality of Delmiro Gouveia – AL
Aquecimento global e aptidão da bananeira no Estado da Bahia.
O Brasil produziu aproximadamente 7 milhões de toneladas de banana no ano de 2008, sendo que o Nordeste é a principal região produtora (40%) e a Bahia o maior produtor nacional (20%), seguido de São Paulo (17%) (IBGE, 2009). O estresse por deficiência de água no solo é o maior limitador da expansão dos cultivos da bananeira em sequeiro, sendo este e o principal critério utilizado nos trabalhos de zoneamento climático no Nordeste brasileiro. A distribuição irregular das chuvas interfere na qualidade e produtividade de frutos e esses riscos podem ser aumentados com as previsões futuras de ocorrência de eventos extremos (seca e enchentes) e dos efeitos diretos da maior restrição hídrica no solo, devido ao aumento da evapotranspiração das culturas, relacionadas ao aquecimento global (Assad & Pinho, 2008; Semenov, 2009).O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os impactos do aquecimento global na aptidão climática do estado da Bahia para o cultivo da bananeira em condições de sequeiro.pdf 239
Produção da bananeira 'Prata Anã' irrigada por diferentes sistemas de irrigação de baixo custo no Médio São Francisco da Bahia.
Este trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito de diferentes sistemas de irrigação de baixo custo na cultura da bananeira `Prata Anã´ em condições irrigadas no município de Barra, situado no médio São Francisco Baiano. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições cada, em um solo de textura arenosa. Os sistemas de irrigação estudados foram: S1-Bacia com canal de superfície revestida, S2 ? Microaspersão Artezanal e S3- Bubbler. A produção da bananeira foi avaliada com base na medida das seguintes características:Número de Folhas (NF), Número de Pencas (NP), Número de Dedos (ND), Peso de Engaço (PE), Peso de Penca (PP), Peso de Cacho (PC), Comprimento de Fruto (CF), Diâmetro de Fruto (DF). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, complementada pelo teste t (LSD), a 5% de probabilidade. Não se constatou diferença significativa nas médias das variáveis NP, PP, CF e DF. Não obstante, no que diz respeito às características NF, ND, PE e PC as diferenças foram significativas, sendo que a irrigação pelo sistema S1 proporcionou condições para que a bananeira apresentasse a maior média de peso de cacho por planta (10,41kg/cacho/planta) comparada a irrigação via S2 (9,49kg/cacho/planta) e S3 (8,47kg/cacho/planta)
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