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    The generator coordinate method in time-dependent density-functional theory: memory made simple

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    The generator coordinate (GC) method is a variational approach to the quantum many-body problem in which interacting many-body wave functions are constructed as superpositions of (generally nonorthogonal) eigenstates of auxiliary Hamiltonians containing a deformation parameter. This paper presents a time-dependent extension of the GC method as a new approach to improve existing approximations of the exchange-correlation (XC) potential in time-dependent density-functional theory (TDDFT). The time-dependent GC method is shown to be a conceptually and computationally simple tool to build memory effects into any existing adiabatic XC potential. As an illustration, the method is applied to driven parametric oscillations of two interacting electrons in a harmonic potential (Hooke's atom). It is demonstrated that a proper choice of time-dependent generator coordinates in conjunction with the adiabatic local-density approximation reproduces the exact linear and nonlinear two-electron dynamics quite accurately, including features associated with double excitations that cannot be captured by TDDFT in the adiabatic approximation.Comment: 10 pages, 13 figure

    Seca do frutos do açaizeiro no estado do Pará.

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    Objetivou-se relatar a seca dos frutos do açaizeiro, em três diferentes municípios do estado do Pará, safra 2014. Amostras de frutos secos dos municípios de Abaetetuba e Belém foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental e do município de Igarapé Mirim no Laboratório de Microbiologia de Alimentos do IFPA - Campus Castanhal, respectivamente. Os frutos foram incubados em caixas do tipo 'gerbox' à temperatura de 25±2 ºC e fotoperíodo de 12h, durante até 72h. Procederam-se isolamentos diretos em placas de Petri com meio de cultura ágar-água a 20%. Frutos com esporulação do patógeno foram utilizados para o isolamento direto, sem incubação prévia, e analisados em microscópios estereoscópio e de luz. Após três dias de incubação, discos de micélios foram repicados para o meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). Observaram-se crescimento micelial branco e, após 10 dias de incubação, verificou-se a formação de colônias de coloração acinzentada nas placas de Petri. Foram confeccionadas lâminas para microscopia de luz. Verificaram-se a presença de hifas septadas e ramificadas e intensa produção de conídios unicelulares hialinos, em ambas as amostras. A doença seca dos frutos foi confirmada em amostras oriundas dos municípios de Abaetetuba, Belém e Igarapé Mirim, com associação do fungo Colletotrichum spp

    Atividade antifúngica de escopoletina sobre Rhizoctonia solani.

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    Na região Norte, a queima foliar (Rhizoctonia solani) destaca-se entre as doenças da cultura do maracujazeiro principalmente no período chuvoso, cujos danos são ocasionados pela intensa desfolha em plantas mais afetadas. A utilização de substâncias extraídas de plantas têm mostrado resultados promissores no controle de fitopatógenos. A escopoletina é uma cumarina encontrada em grande número de espécies vegetais. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de escopoletina sobre o crescimento de Rhizoctonia solani. A substância foi incorporada ao meio de cultura Batata Dextrose Ágar (BDA) nas concentrações de 0, 10, 20, 30,40 e 50 ppm. Após a solidificação do meio, depositou-se um disco de 8 mm de diâmetro de micélio do fungo no centro de cada placa. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. Todos os tratamentos reduziram significativamente o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, sendo que as concentrações de 30, 40 e 50 ppm apresentaram controle acima de 80,34% em relação a testemunha

    Sacha inchi na nutrição de juvenis de tambaqui e matrinxã.

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    O objetivo desta pesquisa foi avaliar a Sacha inchi Plukenetia volubilis - planta cultivada na Amazônia cujas sementes apresentam características interessantes como um adequado nível proteico (24 a 29 %), vitaminas A e E e ácidos graxos polinsaturados da série ômega 3 - na nutrição de juvenis de tambaqui e matrinxã
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