298 research outputs found

    Procedimento prático para elaboração de uma tabela de produção.

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    bitstream/CNPF-2009-09/43533/1/Doc165.pd

    Uso do dendrograma de manejo de densidade: uma aplicação prática com Hovenia dulcis Thunberg.

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    O objetivo principal deste trabalho é fazer uma aplicação prática dos dendrogramas de manejo de densidade em uma população de Hovenía dulcís localizada na região central do estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizados dados de um povoamento de Hovenia dutcis de aproximadamente 1,3 hectares com 25 anos de idade, localizado em área da Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). O dendrograma de densidade utilizado para a simulação das intervenções foi elaborado por Selle (2009), para o local e espécie. Estabeleceu-se que a melhor forma de conduzir o povoamento é com a aplicação de duas intervenções silviculturais, sendo uma aplicada imediatamente e outra, quando o diâmetro da árvore de área basal média atingir 27 em. No primeiro desbaste devem ser retiradas 36,6% e no segundo 33,3% das árvores, correspondendo a 33,6 e 45,6% da área basal, respectivamente

    Índices de sítios para Hovenia dulcis Thunberg na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

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    Este trabalho teve como objetivo construir curvas índice de sítios florestais, a partir da altura dominante e idade, de populações localizadas na região central do Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram utilizadas informações de três povoamentos (sítios) com idades de 25 anos, localizados na Fundação de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). Para classificar os sítios florestais, coletaram-se informações de 18 árvores dominantes nos locais, observando a metodologia para análise de tronco. Na construção das curvas de índice de sítio, foi o selecionado o modelo de Backman, ficando constatada a necessidade da construção de dois conjuntos de curvas, com intervalo de 2 m, da idade de 5 a 25 anos, com idade índice de 25 anos. Para o Sítio I-A, foram geradas 3 curvas índices, de 22 a 24 m e, para os Sítios I-B+II+III, 6 curvas índices de 8 a 18 m

    Using LES to Study Reacting Flows and Instabilities in Annular Combustion Chambers

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    Great prominence is put on the design of aeronautical gas turbines due to increasingly stringent regulations and the need to tackle rising fuel prices. This drive towards innovation has resulted sometimes in new concepts being prone to combustion instabilities. In the particular field of annular combustion chambers, these instabilities often take the form of azimuthal modes. To predict these modes, one must compute the full combustion chamber, which remained out of reach until very recently and the development of massively parallel computers. Since one of the most limiting factors in performing Large Eddy Simulation (LES) of real combustors is estimating the adequate grid, the effects of mesh resolution are investigated by computing full annular LES of a realistic helicopter combustion chamber on three grids, respectively made of 38, 93 and 336 million elements. Results are compared in terms of mean and fluctuating fields. LES captures self-established azimuthal modes. The presence and structure of the modes is discussed. This study therefore highlights the potential of LES for studying combustion instabilities in annular gas turbine combustors

    Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais.

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    Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte

    Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais.

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    Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte

    Como classificar sítios florestais através da altura dominante do povoamento.

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    bitstream/CNPF-2009-09/44070/1/Doc166.pd
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