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Óxido nÃtrico, GSTP-1 e p53: qual o papel desses biomarcadores nas lesões prostáticas do cão?
Confeccionou-se um microarranjo de tecido (TMA) com 146 amostras de lesões prostáticas caninas. Este continha 17,2% de hiperplasia prostática benigna (HPB), 32,4% de atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 2,6% de prostatite, 8,6% de focos de neoplasia intraepitelial prostática (PIN), 29,1% de carcinomas e 9,3% de próstatas normais. Cortes histológicos sequenciais foram feitos e utilizados para reação de imunoistoquÃmica com os anticorpos primários anti-p-53, anti-NOS-2 e anti-GSTP. Avaliou-se de cada core o escore de células marcadas para cada anticorpo utilizado. Os resultados foram tabulados por grupo diagnóstico e submetidos ao teste Tuckey. Os carcinomas prostáticos do cão e a PIA apresentaram maior número de amostras (41) com mais de 75% das células positivas para NOS-2, demonstrando a influência do estresse oxidativo no desenvolvimento dessas lesões. As próstatas normais e as afecções desta glândula, HPB, PIA, PIN, prostatite e carcinoma, expressaram a proteÃna GSTP-1, o que conferiu proteção ao tecido prostático canino a danos oxidativos. A proteÃna p53 estava presente em todas as amostras estudadas, incluindo o tecido prostático normal, porém as lesões prostáticas apresentaram maior número de amostras com escores mais elevados de marcação (escores três e quatro), presente em 95% dos focos de PIA e carcinoma. Concluiu-se que o aumento de expressão de óxido nÃtrico nas lesões prostáticas no cão e a expressão de GSTP-1 podem ter protegido o tecido prostático canino e que a expressão de p53 foi positiva e uniforme nas próstatas normais e com lesões hiperplásicas e displásicas
Lipoprotein (a) and stroke
Strokes are one of the most common causes of mortality and long term severe disability. There is evidence that lipoprotein (a) (Lp(a)) is a predictor of many forms of vascular disease, including premature coronary artery disease. Several studies have also evaluated the association between Lp(a) and ischaemic (thrombotic) stroke. Several cross sectional (and a few prospective) studies provide contradictory findings regarding Lp(a) as a predictor of ischaemic stroke. Several factors might contribute to the existing confusion—for example, small sample sizes, different ethnic groups, the influence of oestrogens in women participating in the studies, plasma storage before Lp(a) determination, statistical errors, and selection bias. This review focuses on the Lp(a) related mechanisms that might contribute to the pathogenesis of ischaemic stroke. The association between Lp(a) and other cardiovascular risk factors is discussed. Therapeutic interventions that can lower the circulating concentrations of Lp(a) and thus possibly reduce the risk of stroke are also considered. Key Words: atherothrombosis • fibrinogen • homocysteine • lipids • lipoprotein a • strok