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    NOVO MUNDO DO TRABALHO NOVA PEDAGOGIA CAPITALISTA

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    O desenvolvimento atual do capitalismo, tanto no nível nacional como no nível mundíal, caracteriza-se pela mudança dos parâmetros de integração e coordenação do seu próprio sistema. De um período em que o papel principal de constituição das condições gerais de produção cabia ao Estado, vê-se, hoje, o aparecimento de novos pólos integrativos formados pelas grandes empresas

    REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA: EDUCAÇÃO E ESCOLA

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    A educação e a escola constituem uma das condições gerais de produção e reprodução da força de trabalho. Assim, a formação do trabalhador não só é inserida, desde o início, no sistema capitalista de produção como também encarada no mesmo nível de produção de qualquer bem ou serviço. A compreensão desses processos implica considerar a dinâmica dos diferentes padrões de acumulação de capital que presidem o desenvolvimento econômico. Tais padrões determinam os diferentes objetivos a serem alcançados no âmbito da educação e, conseqüentemente, da escola. Nesse sentido, ao se reestruturar, o capitalismo, hoje, foi obrigado a adotar novas formas de gestão empresarial, fundamentando-as·no aproveitamento não apenas da competência organizativa dos trabalhadores, mas, sobretudo, na inteligência, iniciativa e capacidade de raciocinar deles no processo de trabalho; Dessa forma; muda-se a problemática da produção, da distribuição do conhecimento e alteram-se os papéis atribuídos à educação e à escola para se adequarem às novas exigências do mercado de trabalho

    FUNDAMENTOS DA RELAÇÃO TRABALHO E EDUCAÇÃO

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    O tema dos fundamentos da relação trabalho e educação é examinado, neste artigo, à luz dos ensinamentos de Engels, basicamente no prefácio de O Capital, Livro Segundo, quando se refere às polêmicas travadas com vários críticos que negavam a novidade epistemológica da obra de Marx - a resignificação do conceito de mais-valia. Engels mostra-nos que Marx analisa a questão do trabalho em direção oposta a de seus predecessores: "onde estes haviam visto uma solução, ele viu apenas um problema". Aborda agora um novo problema que exige nova solução. Eis, pois, a "chave para o entendimento de toda a produção capitalista" - compreender, de fato, o reexame da categoria da mais-valia. Para tal, necessário se faz saber o que era valor. Neste quadro, o autor conclui que a análise da educação deve ser feita no interior das condições gerais de produção, aliás constitui mesmo uma dessas condições. Referindo-se às condições gerais da produção e da reprodução da força de trabalho, condições essas decisivas para que existam trabalhadores
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