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    Utilização da multiplicação rápida na propagação da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie rústica, que possui a capacidade de produzir em regiões de solos pobres e com escassez de água.Entretanto, ela possui certas características que dificultam a sua propagação em larga escala num curto intervalo de tempo. Uma dessas características é a sua baixa taxa de multiplicação. Cada planta de mandioca pode produzir de 5 a 10 manivas de 20 cm, num período de 12 meses, ou seja, a sua taxa de propagação é de 1:5 a 1:10. A multiplicação rápida, desenvolvida pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), na Colômbia, é um método simples e barato de multiplicação da mandioca. O aumento da taxa de multiplicação deve-se, em primeiro lugar, ao fato de que, as manivas para a multiplicação rápida são cortadas com duas a três gemas (2 a 5 cm, a depender da distância entre as gemas), enquanto as manivas para plantio têm cerca de sete gemas (em torno de 20 cm). E em segundo lugar, na multiplicação rápida, a maniva ao brotar, tem o broto cortado ao atingir o tamanho de 10 a 15 cm, e rebrota novamente, induzida pelas condições de umidade e temperatura elevadas do interior da câmara de propagação, enquanto na multiplicação convencional, a maniva de 20 cm é plantada no campo, e gerará no máximo quatro hastes.PDF. 055

    Influência da sacarose na conservação in vitro de germoplasma de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca é nativa do continente americano, cultivada atualmente em muitos países, sendo o sexto produto alimentar da humanidade, em volume de produção (OTSUBO et al., 2001). Diante da relevância dessa cultura, a conservação in vitro de plantas micropropagadas constitui-se numa ferramenta importante para auxiliar na preservação de seus recursos genéticos, e é um procedimento que vem sendo aplicado com sucesso em muitas espécies de propagação vegetativa (SOUZA et al., 2009). Porém, o estabelecimento e a manutenção de culturas in vitro não podem ser considerados, em si, um sistema de conservação, pois por períodos prolongados envolve riscos que podem ser minimizados pelo retardamento do crescimento das culturas (TORRES et al., 2009).Tendo isso em vista, este trabalho teve como objetivo analisar a influência de concentrações de sacarose sobre o desenvolvimento das plantas dos acessos mandioca BGM 0133 e BGM 0340

    Influência da interação de acessos e meios de cultura na micropropagação da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca é considerada a quarta fonte mais importante de carboidratos nos trópicos, portanto de grande importância na alimentação humana e animal. Propagada vegetativamente a partir de manivas, a multiplicação em campo, além de muito lenta, pode disseminar várias doenças, principalmente as sistêmicas, o que pode diminuir a qualidade do material cultivado. A produção de material de plantio básico sadio e em números elevados é uma das grandes limitações para a expansão e produção de mandioca (SOUZA et al., 2008). A partir disso, diversas técnicas de cultura de tecidos têm sido desenvolvidas de maneira a superar as limitações encontradas pelo melhoramento convencional, destacando-se entre elas a micropropagação para a produção de material propagativo sadio. A microproagação também representa o resgate de variedades de importância regional por meio de sua limpeza e a conservação de uma parte importante de seu germoplasma (SOUZA et al., 2006a). A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta grande variabilidade quanto à resposta morfogenética in vitro, em função do genótipo que pode ser diferenciado em demandas nutricionais e condições de cultivo distintas, necessitando de estudos específicos visando maximizar os processos de regeneração in vitro. Além disso, NAS E READ (2004) relatam que a composição química do meio de cultura tem um papel importante no sucesso da propagação de plantas in vitro. Quando a composição do meio de cultura não está adequada podem ocorrer desordens fisiológicas e até a morte do tecido vegetal. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar a interação de acessos de mandioca e de meios de cultura em um processo de micropropagação

    Análise comportamental de um acesso de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em relação a dois tipos de meio de cultura e doses de um fertilizante solúvel comercial.

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    A mandioca é uma cultura de grande importância nos trópicos, porque é um alimento de base prontamente disponível e com alto teor protéico (NASSAR et al., 2009). Como a mandioca convencionalmente é propagada de forma vegetativa ou assexuada, mediante segmentos do caule denominados de manivas-sementes ou apenas manivas, torna-se imprescindível que o material de plantio sofra uma rigorosa seleção, de forma que possa refletir na obtenção de plantas sadias, mais vigorosas e produtivas. No entanto, a multiplicação via manivas pode acumular pragas e patógenos, que associados a fatores ambientais, como clima e solo, podem afetar características como vigor, altura, teor de amido e produção de raízes, entre outras. Diante disso a produção de manivas sadias, partindo de materiais gerados pela micropropagação, constitui um importante procedimento na produção de materiais de plantio de qualidade. Mediante a micropropagação procura-se maximização da multiplicação de gemas, o que está estreitamente relacionado com o meio de cultura e a manipulação de seus componentes. A escolha do meio de cultura adequado é um fator relevante para a micropropagação devido ao importante papel que os componentes minerais desempenham no processo de regeneração. Além disso, visando melhorar o desenvolvimento vegetativo e radicular das plantas in vitro, diversos produtos tem sido estudados na micropropagação vegetal, sejam de natureza orgânica, como polpa de banana e água de coco ou mineral. O objetivo deste trabalho foi avaliar as diferentes concentrações de um fertilizante solúvel comercial, adicionado a dois tipos de meio de cultura, em relação a diversas variáveis e ao desenvolvimento das plantas de um acesso do Banco Ativo de Germoplasma in vitro de mandioca, o BGM 1660 (Aipim Brasil)

    Avaliação preliminar de famílias de F2:3 de feijão-caupi com de inflorescência composta.

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    O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma leguminosa com destaque comercial devido ao seu curto ciclo para maturidade e por ser uma importante fonte de carboidratos e proteínas. Atualmente, devido a utilização da cultura em lavouras que empregam alta tecnologia tem sido dada maior atenção à arquitetura da planta, visando a facilidade do cultivo mecanizado e a obtenção de um maior potencial genético produtivo. A inflorescência composta mostra-se bastante promissora para o melhoramento do feijão-caupi, uma vez que aumenta o número de vagens por pedúnculo e por planta, característica que constitui importante componente de produção. Desse modo, este trabalho teve como objetivo a avaliação preliminar de famílias F2:3 de feijão-caupi portadoras de inflorescência composta quanto a maturidade e a produção. Foram avaliados o ciclo e a produtividade de 460 famílias F2:3 em um experimento em delineamento de blocos aumentados. As famílias foram distribuídas em 10 blocos, sendo cada conjunto constituído de 46 famílias e duas testemunhas. Das 460 famílias F2:3 somente 343 foram incluídas na análise de variância. Não houve diferença entre famílias para nenhum dos caracteres avaliados. Entretanto, houve diferença entre famílias e testemunhas. Do total de famílias, 4,0% e 7,8% apresentaram-se, para floração e maturidade, respectivamente, mais precoces que a testemunha mais precoce e 25,6% das famílias apresentaram produtividade por parcela superior a testemunha mais produtiva.CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/182a.pdf. Acesso em: 02 ago. 2013

    Caracterização agronômica de híbridos interespecíficos entre a palma de óleo africana (Elaeis guineensis) e o caiaué da amazônia (E. oleifera) m área de ocorrência do amarelecimento fatal.

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    O dendê (Elaeis guineensis Jacq.), cultura de grande importância sócio-econômica no Estado do Pará, tem alto potencial de crescimento no Brasil. O dendezeiro é uma planta que apresenta a maior produtividade entre as oleaginosas cultivadas, contribuindo com a geração de empregos e proteção do solo devido seu caráter perene. A principal limitação da cultura no Brasil é o amarelecimento fatal (AF). Este trabalho tem por finalidade caracterizar agronomicamente progênies de híbridos interespecíficos da palma de óleo africana (Elaeis guineensis) e o caiaué da Amazônia (E. oleifera) em área de ocorrência do AF. O estudo foi realizado em três experimentos com quarenta e duas progênies diferentes de híbridos interespecíficos, cada experimento é composto por dezesseis progênies, em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e doze plantas por parcela e três progênies comuns nos três experimentos. Os dados de produção anual destes experimentos de híbridos interespecíficos foram superiores aos relatos das cultivares de E. guineensis

    Avaliação de consumo de farelo da torta de amêndoa de palma de óleo em bubalinos.

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    O experimento teve como objetivo avaliar o consumo diário em bubalinos suplementados com torta de amêndoa de Palma de Óleo para subsidiar estratégias de adoção desses subprodutos nas dietas dos animais. Na Fazenda Senador Álvaro Adolpho da Embrapa/Projeto PECUS, participou-se de experimentos com 4 búfalos em delineamento experimental fatorial de 4 animais x 4 tratamentos. Dietas foram fornecidas em cochos e as sobras eram pesadas e analisadas. Foram aplicadas 4 dietas, sendo uma sem farelo da torta de Palma de Óleo (dieta controle) e, três com diferentes proporções de farelo de amêndoa. Os quatro animais participaram do rodízio de dietas, nas quatro fases, desse planejamento experimental que durava 20 dias cada fase. Na primeira fase, os resultados evidenciaram que nos primeiros 9 dias de aplicação das dietas, houve rejeição pelos três animais que receberam suplemento com adição do farelo de amêndoa. Já o farelo de trigo foi preferência unanime para todos os animais quando foram submetidos à dieta controle. Ao receber pela primeira vez o farelo de amêndoa, um animal (n°4) expressou dificuldades em adaptação, deixando em média 1,2 kg no cocho. A dieta que expressou maiores ganhos de peso durante os 90 dias de experimento foi com suplementação farelo de trigo adicionada ao farelo de amêndoa de Palma de óleo. Essas evidências podem ser uma alternativa suplementar, em períodos de baixa oferta de forragem. Dietas utilizando coprodutos de Palma de Óleo permitem a mantença e, podem minimizar as emissões de GEE em períodos de baixa oferta de pastagens.VII ENAAg
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