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    Structure and Dynamics of the Globular Cluster Palomar 13

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    We present Keck/DEIMOS spectroscopy and Canada-France-Hawaii Telescope/MegaCam photometry for the Milky Way globular cluster Palomar 13. We triple the number of spectroscopically confirmed members, including many repeat velocity measurements. Palomar 13 is the only known globular cluster with possible evidence for dark matter, based on a Keck/High Resolution Echelle Spectrometer 21 star velocity dispersion of σ = 2.2 ± 0.4 km s^(–1). We reproduce this measurement, but demonstrate that it is inflated by unresolved binary stars. For our sample of 61 stars, the velocity dispersion is σ = 0.7^(+0.6)_(–0.5) km s^(–1). Combining our DEIMOS data with literature values, our final velocity dispersion is σ = 0.4^(+0.4)_( –0.3) km s^(–1). We determine a spectroscopic metallicity of [Fe/H] = –1.6 ± 0.1 dex, placing a 1σ upper limit of σ_([Fe/H]) ~ 0.2 dex on any internal metallicity spread. We determine Palomar 13's total luminosity to be M_V = –2.8 ± 0.4, making it among the least luminous known globular clusters. The photometric isophotes are regular out to the half-light radius and mildly irregular outside this radius. The outer surface brightness profile slope is shallower than typical globular clusters (Σ α r^η, η = –2.8 ± 0.3). Thus at large radius, tidal debris is likely affecting the appearance of Palomar 13. Combining our luminosity with the intrinsic velocity dispersion, we find a dynamical mass of M_(1/2) = 1.3^(+2:7)_(–1.3) × 10^3 M_☉ and a mass-to-light ratio of M/L_V = 2.4^(+5.0)_(–2.4) M_☉/L_☉. Within our measurement errors, the mass-to-light ratio agrees with the theoretical predictions for a single stellar population. We conclude that, while there is some evidence for tidal stripping at large radius, the dynamical mass of Palomar 13 is consistent with its stellar mass and neither significant dark matter, nor extreme tidal heating, is required to explain the cluster dynamics

    Suscetibilidade de Anticarsia gemmatalis (Hubner) (Lepidoptera: noctuidae) ao metomil.

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    Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras da cultura da soja. Para monitorar a eficiência do controle químico das populações a um determinado inseticida, é importante que se determine a suscetibilidade natural de diferentes populações. Assim, este trabalho teve por objetivo determinar os níveis de suscetibilidade de A. gemmatalis ao inseticida metomil e verificar sua diferença nas populações de lagartas provenientes de diferentes regiões geográficas. Para o bioensaio foi utilizado o inseticida metomil (Lannate® BR). Foram testadas seis concentrações do inseticida, de maneira a proporcionarem mortalidade entre 5 e 99%. Foi utilizada aplicação tópica na região torácica dorsal da lagarta em final do segundo ínstar, inoculando 1μl da solução com inseticida por lagarta. A avaliação da mortalidade foi realizada 48 horas após aplicação do inseticida. Os valores de CL50 obtidos nas diferentes populações variaram de 0,01960 a 0,03262 μg dose/lagarta. O estudo revelou que ocorre pouca variabilidade na suscetibilidade ao inseticida Metomil entre as populações estudadas

    Crescimento e esporulação de Alternaria porri, sob diferentes temperaturas.

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    Suplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012

    Ctenarytaina eucalypti (Maskell, 1890) (Hemiptera, Psyllidae) em eucaliptos no Brasil.

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    É reportada a ocorrência do psilídeo Ctenarytaina eucaypti (Maskell, 1890) (Hemiptera, Psyllidae), praga de origem Australiana, recentemente observada em Colombo, Paraná. Este psilídeo foi observado causando danos em folhas e brotações de mudas de E. dunnii. São relatados os danos, distribuição geográfica, biologia e control

    Impacto de alterações da temperatura sobre o crescimento e esporulação de Alternaria porri.

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    A mancha púrpura é uma das principais doenças que ocorrem na cultura da cebola. A temperatura tem papel decisivo na reprodução, aumentando ou diminuindo a taxa de formação de esporos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura no crescimento micelial e esporulação de Alternaria porri. Placas de Petri com meio de cultura V8, contendo discos da cultura, foram mantidas a 15 ºC, 20 ºC, 25 ºC, 30 ºC e 35 ºC, sob fotoperíodo de 12 horas, com quatro repetições. Foi avaliado o diâmetro das colônias, e ao final do ensaio foi realizada a quantificação do número de esporos produzidos, em câmara de Neubauer. Verificou-se que a temperatura teve efeito no crescimento micelial e na produção de conídios de A. porri. O maior crescimento micelial e esporulação foram observados em placas mantidas nas temperaturas de 25ºC e 30º C, respectivamente
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