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    PRODUÇÃO E MANEJO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS NA DURAFLORA S.A., EM LENÇÓIS PAULISTA - SP

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    São apresentadas informações sobre a produção e manejo de trinta espécies florestais nativas, obtidas a partir de trabalhos iniciados em 1985, na Fazenda Rio Claro, da DURAFLORA SA, em Lençóis Paulista - SP. As informações constam de nome vulgar e científico da espécie, beneficiamento pós-colheita das sementes, tratamento pré-semeadura, profundidade e época de semeadura, mudança de embalagem e manejo. São descritas as etapas de produção e manejo das mudas no viveiro. A capacidade instalada é de 100 mil mudas por ano, distribuídas em mais de 60 espécies. Os dados do presente trabalho referem-se a espécies selecionadas em função da utilidade para produção de madeira, alimentação de fauna, como pioneira, como melífera, para arborização e paisagismo, como frutífera e outros usos. As mudas são destinadas ao enriquecimento de matas ciliares, recuperação de áreas degradas nas várias fazendas da região e doações ao programa comunitário de paisagismo e educação ambiental

    EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM FLORESTAS - O PROJETO PIC-NIC NA FLORESTA, NA DURAFLORA S.A.

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    O programa de Educação Ambiental da OURATEX compreende diversas linhas de trabalho, uma das quais é o Projeto PIC-NIC NA FLORESTA. O projeto teve como objetivos principais: 1) Despertar o carinho das crianças em relação à natureza, de maneira descontraída e espontânea; permitir que descubram por si mesmas que a floresta é um lugar agradável, deixando-as livres para exercitarem sua criatividade. 2) Participar no desenvolvimento da Educação Ambiental aproveitando o patrimônio natural da empresa, cujas reservas florestais, naturais e implantadas, possuem cenários de rara beleza e abrigam várias espécies animais e vegetais, algumas em vias de extinção. A metodologia utilizada incluiu trilhas ecológicas, um conceito diverso ao das trilhas interpretativas, pelo qual a criança redescobre a natureza, sem a prévia orientação por placas, setas e outros indicadores. Trinta crianças foram conduzidas por 2 monitores universitários e um acompanhante, em passeios com duração de 8 horas em média, aos sábados e domingos, por diversos contextos como matas ciliares, pomares, bosques plantados de nativas, florestas de nativas, sítios geológicos diferentes, florestas de Euca/yptus de diversas espécies e utilidades, florestas de Pinus sp, açudes, rios, lagos, construções rurais, museu de história natural, campos de futebol, viveiro de mudas, escolas, igreja etc. Foi providenciada assessoria psicopedagógica. Não foram utilizados brinquedos ou instrumentos a não ser aqueles fabricados com materiais dos locais. Nos passeios três regras básicas eram: 1) não deixar lixo nas trilhas, a não ser os rapidamente biodegradáveis; 2) não levar quaisquer coisas das trilhas; 3) andar junto ao monitor e ao grupo. Foram fornecidos brindes (mochila, boné, bloco, lápis com borracha, caixa de giz de cera, apontador), transporte, lanches e crachás de identificação. Foi feito seguro para cada integrante. Ao fim de cada passeio, era plantada uma árvore
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