4,063 research outputs found

    No-horizon theorem for spacetimes with spacelike G1 isometry groups

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    We consider four-dimensional spacetimes (M,g)(M,{\mathbf g}) which obey the Einstein equations G=T{\mathbf G}={\mathbf T}, and admit a global spacelike G1=RG_{1}={\mathbb R} isometry group. By means of dimensional reduction and local analyis on the reduced (2+1) spacetime, we obtain a sufficient condition on T{\mathbf T} which guarantees that (M,g)(M,{\mathbf g}) cannot contain apparent horizons. Given any (3+1) spacetime with spacelike translational isometry, the no-horizon condition can be readily tested without the need for dimensional reduction. This provides thus a useful and encompassing apparent horizon test for G1G_{1}-symmetric spacetimes. We argue that this adds further evidence towards the validity of the hoop conjecture, and signals possible violations of strong cosmic censorship.Comment: 8 pages, LaTeX, uses IOP package; published in Class. Quantum Gra

    A note on the cylindrical collapse of counter-rotating dust

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    We find analytical solutions describing the collapse of an infinitely long cylindrical shell of counter-rotating dust. We show that--for the classes of solutions discussed herein--from regular initial data a curvature singularity inevitably develops, and no apparent horizons form, thus in accord with the spirit of the hoop conjecture.Comment: 8 pages, LaTeX, ijmpd macros (included), 1 eps figure; accepted for publication in Int. J. Mod. Phys.

    Strong curvature singularities in quasispherical asymptotically de Sitter dust collapse

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    We study the occurrence, visibility, and curvature strength of singularities in dust-containing Szekeres spacetimes (which possess no Killing vectors) with a positive cosmological constant. We find that such singularities can be locally naked, Tipler strong, and develop from a non-zero-measure set of regular initial data. When examined along timelike geodesics, the singularity's curvature strength is found to be independent of the initial data.Comment: 16 pages, LaTeX, uses IOP package, 2 eps figures; accepted for publication in Class. Quantum Gra

    Modeling the spectrum of gravitational waves in the primordial Universe

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    Recent observations from type Ia Supernovae and from cosmic microwave background (CMB) anisotropies have revealed that most of the matter of the Universe interacts in a repulsive manner, composing the so-called dark energy constituent of the Universe. The analysis of cosmic gravitational waves (GW) represents, besides the CMB temperature and polarization anisotropies, an additional approach in the determination of parameters that may constrain the dark energy models and their consistence. In recent work, a generalized Chaplygin gas model was considered in a flat universe and the corresponding spectrum of gravitational waves was obtained. The present work adds a massless gas component to that model and the new spectrum is compared to the previous one. The Chaplygin gas is also used to simulate a Λ\Lambda-CDM model by means of a particular combination of parameters so that the Chaplygin gas and the Λ\Lambda-CDM models can be easily distinguished in the theoretical scenarios here established. The lack of direct observational data is partialy solved when the signature of the GW on the CMB spectra is determined.Comment: Proc. of the Conference on Magnetic Fields in the Universe: from laboratories and stars to primordial structures, AIP(NY), eds. E. M. de Gouveia Dal Pino, G. Lugones & A. Lazarian (2005), in press. (8 pages, 11 figures

    Phases of massive scalar field collapse

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    We study critical behavior in the collapse of massive spherically symmetric scalar fields. We observe two distinct types of phase transition at the threshold of black hole formation. Type II phase transitions occur when the radial extent (λ)(\lambda) of the initial pulse is less than the Compton wavelength (μ1\mu^{-1}) of the scalar field. The critical solution is that found by Choptuik in the collapse of massless scalar fields. Type I phase transitions, where the black hole formation turns on at finite mass, occur when λμ1\lambda \mu \gg 1. The critical solutions are unstable soliton stars with masses \alt 0.6 \mu^{-1}. Our results in combination with those obtained for the collapse of a Yang-Mills field~{[M.~W. Choptuik, T. Chmaj, and P. Bizon, Phys. Rev. Lett. 77, 424 (1996)]} suggest that unstable, confined solutions to the Einstein-matter equations may be relevant to the critical point of other matter models.Comment: 5 pages, RevTex, 4 postscript figures included using psfi

    Variabilidade de isolados de Magnaporthe oryzae em arroz irrigado no Brasil.

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    Objetivando rastrear a variabilidade genética de M. oryzae em regiões produtoras de arroz irrigado no Brasil, este trabalho foi realizado utilizando-se 18 marcadores microssatélites. Foram selecionados 235 isolados monospóricos obtidos de oito cultivares de arroz irrigado coletados em RS,TO, MS e SC , os quais tiveram seus patótipos determinados

    Mudança de uso e cobertura das terras em municípios do nordeste do Estado de São Paulo.

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    A região da Alta Mogiana, principal área produtora de café do Estado de São Paulo, vem sofrendo um processo simultâneo de convivência e reestruturação produtiva entre o café e a cana-de-açúcar. Este trabalho tem como objetivo analisar a declividade, a localização de usinas sucroalcooleiras e, principalmente, a mudança de uso e cobertura das terras nos municípios de Ribeirão Corrente e Cristais Paulista nos últimos 25 anos. O mapeamento dos municípios foi feito usando imagens de satélite obtidas em 1988 e 2013, que foram interpretadas usando o software ArcGis 10.1 e as ferramentas de análise contidas em seu banco de ferramentas, conhecidas como ArcToolbox, para mensurar as áreas de cada cultura. Ribeirão Corrente e Cristais Paulista, que não apresentavam cultivos de cana-de-açúcar em 1988, atualmente apresentam 2.184,6 ha e 3.447,5 ha dessa cultura, respectivamente. No entanto, nos últimos 25 anos, a área cultivada com café também apresentou aumento. Em Ribeirão Corrente, a área plantada com café aumentou de 2.862,5 ha para 6.630,5 ha. Em Cristais Paulista, o aumento foi de 4.401,4 ha para 10.174,1 ha. As declividades entre 0% e 12%, ideais para o cultivo da cana-de-açúcar, representam 92% da área de Ribeirão Corrente e 84% da área de Cristais Paulista. Portanto, ambos os municípios têm condições ótimas para a cultura da cana-de-açúcar, principalmente Cristais Paulista, que apresenta a maior parte das terras, em torno de 40%, ocupadas com pastagem (14.223,3 ha). Constata-se também que as áreas de cana-de-açúcar expandem-se de acordo com a proximidade de usinas instaladas em municípios próximos

    O que mudou no cenário canavieiro 30 anos após o levante de Guariba?

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    Em 1984, em Guariba, SP, ocorreu um grande protesto de boias-frias que resultou em mudanças das condições enfrentadas nas lavouras de cana-de-açúcar. Neste trabalho, para avaliar o que mudou nos últimos 30 anos na paisagem, na forma de manejo da cana-de-açúcar, na vida dos trabalhadores rurais e do município, mapeou-se a mudança de uso e cobertura das terras usando imagens de satélite de 1988 e 2013, que foram interpretadas usando o software ArcGis 10.1 e as ferramentas de análise do ArcToolbox. Há 30 anos, a área de cana-de-açúcar tomava 81% do município (22.037 ha) e atualmente ocupa em torno de 23 mil ha, portanto não houve mudança expressiva, qualitativa e quantitativamente, na paisagem rural. Porém, houve aumento expressivo na área urbana do município, que passou de 581 ha para 1.190 ha, provavelmente em decorrência do êxodo da população rural para a cidade e da fixação, no município, dos antigos migrantes sazonais do Nordeste, que se dedicavam à colheita manual da cana-de-açúcar. A mudança gradativa, nos últimos 30 anos, no sistema da colheita manual de cana queimada para a colheita mecanizada sem queima reduziu de 7.000 para 970 o número de boias-frias e fortaleceu o sindicalismo na região. Trinta anos depois da maior greve rural do setor canavieiro, o transporte dos trabalhadores é feito em ônibus, há equipamentos de proteção, as empresas fornecem facões e os salários melhoraram. Entretanto, novas questões trabalhistas surgiram, como terceirização e jornadas de trabalho irregulares, horas extras ilegais, ausência de intervalos de descanso e trabalho noturno
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