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    Influência do refluxo bílio-pancreático nas complicações da doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE)

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    The reflux of duodenal content through the pylorus into the stomach is a norma lphysiologic event occurring most commonly at night but also in post-prandial periods; and itoften caused symptoms and primary diseases. However, when it’s excessive, it may bepathologic and associated with gastritis, gastric ulcers, gastric carcinoma, dyspepsia andgastric-esophageal reflux disease (GERD). The incidence and prevalence of GERD are highand it represents the main gastroenterologic disease. The patophysiology of GERD’s complications, e.g. Barrett’s Esophagus, is also related, but after the introduce of bile monitoring,some of changes of esophagus’s epithelium have been attributed by duodenal-gastricesophageal reflux (DGER). Before introducing the bilirrubin monitoring, all techniques indetecting DRGE had poor sensitivity and specificity. Recently, a new fiberoptic spectrophtometer was developed which detects DGER, and a great of controversial issues have started in literature.Parallel, experimental studies have been developed and it seems that the excessive DGER has relationship with Barrett’s Esophagus and adenocarcinoma. The aim of this study is todiscuss the controversial of literature, and to evaluate all techniques in detecting DGER(advantages, disadvantages, sensibility and specificity). We’ll discuss the real importance ofDGER in Barrett’s Esophagus and your complications.O refluxo do conteúdo duodenal através do piloro para o estômago é um evento fisiológico, que ocorre predominantemente à noite e no período pós-prandial; e raramente causa sintomas e doenças primárias. Entretanto, quando excessivo, pode ser patogênico, associando-se a complicações como gastrite, úlcera gástrica, carcinoma gástrico, síndromedispéptica e doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE). A DRGE é altamente prevalente e incidente, representando a principal doença dentro das afecções gastroenterológicas. A fisiopatologia de suas complicações, como o esôfago de Barrett, é amplamente estudada e cada vez mais, modificações no epitélio esofágico são atribuídas ao refluxo duodeno-gastroesofágico(RDGE), principalmente após o advento de métodos diagnósticos específicos para o RDGE, como a espectrofotometria de bilirrubina (BilitecR). Até então, os métodos de diagnósticos se apresentavam com pouca sensibilidade e pouca especificidade, porém, com a bilimetria iniciaram-se grandes estudos, e ao mesmo tempo surgiram muitas controvérsias. Paralelamente, estudos experimentais relacionam cada vez mais a presença de excessivo RDGE com o desenvolvimento de esôfago de Barrett e adenocarcinoma de esôfago. Este trabalho discute as principais controvérsias desses estudos, avaliando os principais métodos de diagnóstico para o RDGE destacando suas vantagens, desvantagens, sensibilidade e especificidade. Discutiremos a real importância do RDGE na patogênese do esôfago de Barrette suas complicações

    Avaliação de refluxo ultra-distal com pHmetria de múltiplos canais

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    RACIONAL: Displasia e adenocarcinoma esofágico surge em pacientes com esôfago de Barrett submetidos a tratamento cirúrgico (fundoplicatura) com pHmetria esofágica sem evidência de acidez, o que sugere existir refluxo distal ao cateter de pHmetria convencional. OBJETIVO: Desenvolver metodologia para avaliar refluxo ultra-distal (1 cm acima da borda superior de esfíncter inferior do esôfago). MÉTODO: Foram selecionados 11 pacientes com esôfago de Barrett previamente submetidos à fundoplicatura à Nissen, sem sintomas de refluxo, com endoscopia e estudo contrastado de esôfago sem sinais de recidiva. Foi realizada manometria esofágica para avaliar a localização e a extensão do esfíncter esofágico inferior (EIE). Realizou-se então pHmetria esofágica com quatro canais: canal A a 5 cm acima da borda superior do EIE; canal B a 1 cm acima; canal C intraesfincteriano; canal D intragástrico. Avaliou-se o escore de DeMeester no canal A. Comparou-se o número de episódios de refluxo ácido, o número de episódios de refluxo prolongado e a fração de tempo com pH<4,0 nos canais A e B. Comparou-se a fração de tempo de pH<4,0 nos canais B e C. A fração de tempo com pH<4,0 acima de 50% no canal D foi usada como parâmetro para não migração proximal do cateter. RESULTADOS: Houve aumento significativo do número de episódios de refluxo e da fração de tempo com pH<4,0 no canal B em relação ao canal A. Houve redução do tempo de pH<4,0 no canal B em comparação ao canal C. Dois casos de adenocarcinoma esofágico foram diagnosticados nos pacientes do grupo estudado. CONCLUSÕES: A região 1 cm acima da borda superior do EIE está mais exposta à acidez do que a região 5 cm acima, embora em níveis reduzidos. A região 1 cm acima da borda superior do EIE está menos exposta à acidez do que a região intraesfincteriana, demonstrando eficácia da fundoplicatura
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