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    Estudos de equilíbrio, espectroscópicos e térmicos para caracterização do complexo formado entre o aspartame e o íon Cu(II)

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     Estudos de equilíbrio, usando a titulação potenciométrica, do ligante N-L-a-aspartil-L-fenilalanina metil ester (aspartame) foram realizados com o objetivo de determinar as constantes de protonação do aspartame e as constantes de complexação com o íon Cu(II). Estes estudos foram conduzidos sob condições de força iônica constante, m = 0,100 mol dm-3 (KCl), em solução aquosa e a temperatura constante, 25 ± 0,1oC. A partir dos estudos de equilíbrio sintetizou-se o complexo, espécie ML2. Análises espectroscópicas e térmicas foram realizadas para verificar a interação e a estequiometria do complexo cobre(II)-aspartame. As constantes de estabilidade e os resultados das análises espectroscópicas e térmicas são relatados e discutidos

    PECTIN METHYLESTERASE ACTIVITY DETERMINED BY DIFFERENT METHODS AND THERMAL INACTIVATION OF EXOGENOUS PME IN MANGO JUICE Determinação da atividade da pectina metilesterase por diferentes métodos e inativação térmica da PME exógena no suco de manga

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    ABSTRACT Pectin methylesterase (PME) hydrolyzes methyl ester groups in pectin chains to form carboxylic groups, releasing methanol and H 3 O + . The aim of this study was to determine PME activity in samples of pectinases by UV-VIS spectroscopy, to measure the acid and methanol produced in the reaction of pectin with pectinase and to verify the thermal inactivation of exogenous PME in mango juice. The activity of PME in samples of pectinase was determined by potentiometry, UV-VIS spectroscopy, and by the action of alcohol oxidase. The reaction showed greater activity at pH 4.0 to 4.5 and at a temperature of 45° C. PME activity determined by UV-VIS spectroscopy with bromophenol blue indicator showed a good correlation with the activity determined by potentiometry and with alcohol oxidase. The results showed that bromophenol blue indicators can be used to determine PME activity in samples of pectinases where the optimum pH is located in the acidic range. The thermal inactivation of exogenous PME in mango juice occurred at 75° C for 20 min of exposure. Index terms: Pectin metilesterase, activity, thermal inactivation, mango juice. RESUMO A PME hidrolisa os grupos metil éster na cadeia da pectina, formando grupos carboxílicos, liberando metanol e H 3 O + . Objetivou-se, com o presente estudo, determinar a atividade da PME em amostras de pectinases por espectroscopia Uv-vis para quantificar o ácido e o metanol produzido na reação da pectina com as pectinases e verificar a inativação térmica da PME exógena no suco de manga. A atividade da PME nas três amostras de pectinases foi determinada por potenciometria, espectroscopia Uv-Vis, e pela ação da álcool oxidase. A reação mostrou uma maior atividade em H de 4,0 a 4,5 e a temperatura de 45º C. A atividade da PME, determinada por UV-Vis com o indicador azul de bromofenol apresentou uma boa correlação com a atividade determinada por potenciometria e com a álcool oxidase. Os resultados mostraram que o indicador azul de bromofenol pode ser utilizado para determinar a atividade da PME em amostras de pectinases em que o pH ótimo situa-se na faixa ácida. A inativação térmica da PME no suco de manga ocorreu na temperatura de 75º C, por 20 min de exposição. Termos para indexação: Pectina metilesterase, atividade, inativação térmica, suco de manga

    Estudos dos equilibrios de orto-diaminas aromaticas com o complexo receptor binuclear upsilon-peroxo-cobalto-1,4,7,13,16,19,-hexaza-10,22-dioxaciclotetracosano e cinetica da oxidação do 1,2-diaminobenzeno

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Fisicas e MatematicasEstudos potenciométricos de equilibrio foram realizados para determinar o grau de associação dos substratos orto-diaminas aromáticas com o complexo binuclear de Co(II)-OBISDIEN em ausência e em presença de oxigênio. Dessa maneira, as constantes de associação obtidas para esses sistemas ternários, em presença de oxigênio, correlacionam linearmente com o pKa do substrato coordenado ao centro metálico na cavidade do complexo binuclear. Os espectros UV-VIS para o sistema µ-peroxo--Co-OBISDIEN em presença do substrato coordenado ao complexo binuclear revelam uma banda intensa de transferência de carga com um máximo de absorção próximo a 370 nm e um ombro próximo a 290 nm. Ainda, as cinéticas de degradação do complexo p-peroxo-Co-OBISDIEN em presença do 1,2-diaminobenzeno mostraram um comportamento de primeira ordem. O produto da reação, a 2,3-diaminofenazina, foi caracterizado por espectrometria de massa, RMN1H e 13C. Assim, um mecanismo para reação foi sugerido, onde a formação do complexo, µ-peroxo-µ-1,2-cliaminobenzeno-Co-OBISDIEN é um intermediário importante na oxidação do substrato

    Determination of pectin methylesterase activity in commercial pectinases and study of the inactivation kinetics through two potentiometric procedures

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    Pectinases are enzymes that degrade pectic substances and are widely used in juice and fruit beverages to improve the quality of the process. The objective of this study was to determine the optimum pH and temperature of two samples of commercial pectinases and propose an alternative procedure to determine the residual activity comparing the data with those of the traditional procedure. The pectin methylesterase (PME) activity in Pectinex 100 L Plus and Panzyn Clears was determined by potentiometry. The reaction consisted of 5.00 mg.mL-1 apple pectin, 0.100 mol.L-1 NaCl, and 50 µL enzyme to a total volume of 30 mL. The pectin reaction in the presence of PME in all experiments revealed a first order kinetics. The PME in the two enzyme preparations showed higher activity at pH 4.0 to 4.5 and temperature of 45 ºC. From the results of both procedures ΔV NaOH/Δt and ΔpH/Δt, it was concluded that the inactivation of PME occurred at 75 ºC. The results obtained from the ratio ΔpH/Δt showed good correlation with those obtained from the ratio ΔV NaOH/Δt. In the reaction accompanied by the ratio ΔpH/Δt, the release of H3O+ occurred in the real time reaction

    Thermoanalytical studies of cimetidine and complexes with Mn(II) Co(II) and Ni(II)

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    Cimetidine is an important hydrogen histamine receptor and can coordinate metal ions in blood plasma. The stability of cimetidine and its complexes with Mn(II), Co(II) and Ni(II) was evaluated by studies of thermogravimetry (TG) and differential thermal analysis (DTA). Cimetidine was thermally stable up to near 190 °C and above this temperature the thermal decomposition occurred in two stages. Complexes of [Mn(HCm)2]Cl2, [Co(Cm)2]Cl2 and [Ni(Cm)2]Cl2 showed a similar behavior. The pyrolytic decomposition occurred in two stages at temperatures above 250 oC. A residue for each complex was detected at the end of the decomposition process. This probably corresponds to the respective metal oxide

    Estudo da estabilidade do complexo ácido fítico e o íon Ni(II) Study of stability of phytic acid with Ni(II) complex

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    A técnica de titulação potenciométrica foi utilizada para verificar as propriedades ácida-base do ácido fítico [1,2,3,4,5,6-hexaquis(dihidrogenofosfato)-mio-inositol] e do complexo ácido fítico e Ni(II), em solução aquosa, em temperatura e força iônica constantes. Para avaliar o comportamento térmico e a complexação do ácido fítico com o íon Ni(II) foram realizadas análises de Termogravimetria (TG), Termogravimetria Derivada (DTG), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) e estudos de Espectrofotometria de Infravermelho. Foram obtidas oito constantes de protonação da amostra de ácido fítico na forma de sal de dipotássio e sete constantes de estabilidade do complexo ácido fítico e Ni(II). As reações de protonação e de formação ocorrem na faixa de pH de 2,0 a 11,0. Os dados obtidos mostram que o ácido fítico encontra-se totalmente deprotonado em pH 12,0 no qual a espécie ML (um ligante para um íon metálico) encontra-se totalmente formada no mesmo valor de pH. Os resultados obtidos por TG e DSC revelaram tanto para o ácido fítico como para o complexo boa estabilidade até a temperatura próxima a 200ºC. Por TG, DTG e DSC conclui-se também que a estequiometria do complexo estudado foi de um mol de ligante para um mol de íon metálico. A Espectrofotometria de Infravermelho comprovou a estabilidade do ácido fítico e a sua interação com o íon Ni(II).<br>The technique of potenciometric titration was used to verify the acid-basic properties of the phytic acid, [1,2,3,4,5,6-hexakis(dihydrogen phosphate)-myo-inositol] and the Phytic Acid-Ni(II) complex, in aqueous solution, in constant temperature and ionic strength. To evaluate the thermal behavior end complexation of the isolated phytic acid with the Ni(II) were performed analyses of thermogravimetry (TG), calorimetric scanning differential (DSC) and studies Spectroscopy Infrared (IR). Eight protonation constants of the phytic acid sample as dipotassium salt were determined and seven complex stabilization constants Phytic Acid-Ni(II) sample. The protonation and formation reactions occur within a pH of 2.0 and 11.0. The data obtained show that the phytic acid is totally deprotonate at pH 12.0. The result also shows that the ML species of the complex (one ligand and one metal ion) it totally meets formed in you same value of pH. TG, DTG and DSC techniques reveal that phytic acid as well as the complex had good stability up to 200ºC. The obtained data permitted establish the stoichiometry 1:1 of this complex in the solid state. The Spectroscopy Infrared (IR) proved the stability of the phytic acid and it's interaction with Ni(II)
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