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    Paisagens da memória dos servidores de apoio da UFRGS: trajetórias de vida e trabalho

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    Esta pesquisa teve por objetivo traçar paisagens da memória da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) através das narrativas de vida e trabalho de servidores de apoio da instituição. Trata-se de um tema original: buscou-se completar uma lacuna da história e memória da UFRGS, que não contempla extensivamente esse grupo particular de servidores. Seu viés metodológico foi qualitativo e descritivo: foram entrevistados 16 servidores de apoio, com gravação em áudio, degravação e transcriação de suas narrativas. A análise apresentou o perfil dos narradores e teceu quatro paisagens da memória: “A UFRGS é meu espaço”, “A UFRGS me faz sentir”, “A UFRGS é minha morada” e “A UFRGS é meu riso”. Através delas, identificaram-se lugares e acontecimentos que permeiam os sentidos e sentimentos dos entrevistados pela Instituição, além de percepções diferenciadas dos servidores sobre seus sentimentos de pertencimento. Como conclusão, destaca-se o reconhecimento desta categoria como agente histórico da UFRGS e a criação de um espaço de pesquisa e investigação no Museu da UFRGS contendo os documentos e análises geradas pela pesquisa.This research aimed to outline landscapes of memory from the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) through life and work narratives of the institution support staff. This is an original theme: we attempted to fill a gap in the history and memory of the UFRGS, which do not extensively, covers this particular group of staff. This methodological bias was qualitative and descriptive: they were interviewed 16 support staffs with audio recording, erasure and transcreation of their narratives. The analysis presented the profile of the narrators and wove four memory landscapes: "UFRGS is my space", "UFRGS makes me feel," "UFRGS is my home" and "UFRGS is my laughter." Through them, they identified places and events that permeate the senses and feelings of those interviewed by the institution, as well as different perceptions of the staffs about their feelings of belonging. In conclusion, there is recognition that category as historical agent of UFRGS and the creation of a space for research and investigation in the UFRGS Museum containing documents and analysis generated by research

    Paisagens da memória dos servidores de apoio da UFRGS: trajetórias de vida e trabalho

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    Esta pesquisa teve por objetivo traçar paisagens da memória da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) através das narrativas de vida e trabalho de servidores de apoio da instituição. Trata-se de um tema original: buscou-se completar uma lacuna da história e memória da UFRGS, que não contempla extensivamente esse grupo particular de servidores. Seu viés metodológico foi qualitativo e descritivo: foram entrevistados 16 servidores de apoio, com gravação em áudio, degravação e transcriação de suas narrativas. A análise apresentou o perfil dos narradores e teceu quatro paisagens da memória: “A UFRGS é meu espaço”, “A UFRGS me faz sentir”, “A UFRGS é minha morada” e “A UFRGS é meu riso”. Através delas, identificaram-se lugares e acontecimentos que permeiam os sentidos e sentimentos dos entrevistados pela Instituição, além de percepções diferenciadas dos servidores sobre seus sentimentos de pertencimento. Como conclusão, destaca-se o reconhecimento desta categoria como agente histórico da UFRGS e a criação de um espaço de pesquisa e investigação no Museu da UFRGS contendo os documentos e análises geradas pela pesquisa.This research aimed to outline landscapes of memory from the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) through life and work narratives of the institution support staff. This is an original theme: we attempted to fill a gap in the history and memory of the UFRGS, which do not extensively, covers this particular group of staff. This methodological bias was qualitative and descriptive: they were interviewed 16 support staffs with audio recording, erasure and transcreation of their narratives. The analysis presented the profile of the narrators and wove four memory landscapes: "UFRGS is my space", "UFRGS makes me feel," "UFRGS is my home" and "UFRGS is my laughter." Through them, they identified places and events that permeate the senses and feelings of those interviewed by the institution, as well as different perceptions of the staffs about their feelings of belonging. In conclusion, there is recognition that category as historical agent of UFRGS and the creation of a space for research and investigation in the UFRGS Museum containing documents and analysis generated by research

    Paisagens da memória dos servidores de apoio da UFRGS: trajetórias de vida e trabalho

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    Submitted by Jakeline Silva ([email protected]) on 2016-11-16T22:22:02Z No. of bitstreams: 1 bmrolim.pdf: 2982851 bytes, checksum: b3cbc875485ec78ac1ddcdea5083f695 (MD5)Made available in DSpace on 2016-11-16T22:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bmrolim.pdf: 2982851 bytes, checksum: b3cbc875485ec78ac1ddcdea5083f695 (MD5) Previous issue date: 2016Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa de Memória Social. Trata-se de uma investigação com viés metodológico de caráter qualitativo e descritivo. Através de um vasto levantamento verificou-se que a história oficial da Instituição negligenciou registros memoriais dos servidores de apoio. Buscando dar conta desta lacuna, a pesquisa procurou compreender como estes servidores dão sentido aos tempos que viveram e trabalharam para a Universidade. A investigação não buscou explicar o porquê dos sujeitos de pesquisa narrarem de tal ou tal maneira as suas vidas, mas sim, colaborar para que essas vidas se inscrevam nas “paisagens da memória dos servidores de apoio da UFRGS”. A análise apresentou quatro paisagens que se inscreveram através das narrativas de vida dos depoentes. A primeira intitulada “A UFRGS é meu espaço” traz uma análise a partir das transformações dos espaços físicos sofridas pela Instituição através do tempo e como este processo significaram as experiências descritas. Trouxeram à tona as experiências de trabalho em diferentes campi da Universidade. Outorgaram características aos campi, denotando aspectos positivos e negativos. A segunda: “A UFRGS me faz sentir” pautou os espaços internos/íntimos dos narradores, seus sentidos e sensibilidades. Os narradores que usufruíram das oportunidades oferecidas pela Instituição trouxeram sentimentos de reconhecimento e gratidão pela Universidade, mágoas e tristezas, atreladas a mazelas administrativas, ancoram sentimentos negativos. A substituição de seus cargos por trabalhadores terceirizados traduzem, pela opinião da grande maioria dos entrevistados, uma prerrogativa negativa à Universidade. Para além das relações com os espaços internos e externos, duas paisagens da memória se impuseram nas narrativas: “A UFRGS é minha morada” e “A UFRGS é meu riso”. A morada mostra estes espaços não só no sentido de moradia, mas “morada” como um sentimento, as afeições extrapolam a esfera do trabalho e adentram em suas vidas privadas. Mostram concessões sendo vendidas ou passadas por familiares. Ressaltaram relações tão íntimas e familiares em que alguns servidores atribuem à UFRGS o papel de mãe. A última paisagem que traz o riso como elemento do cotidiano de trabalho, uma paisagem quase infantil, prenhe de espontaneidade e irreverência. A principal conclusão da pesquisa está no reconhecimento do valor das memórias descritas representadas em cada um dos entrevistados

    MEMÓRIAS DA DANÇA: BEATRIZ CONSUELO (1931-2013)

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    Beatriz Consuelo occupies a remarkable position in the national and international dance scene. She started her career in Porto Alegre. In 1949, she achieved the prima ballerina status at the Municipal Theater of Rio de Janeiro and in the 1950’s she moved to Europe, where she performed in several ballet shows and companies. She was a ballerina at, and later director of, the Geneva Ballet School (1969-1999). In this interview she remembers some fragments of her career.Beatriz Consuelo ocupa um lugar de destaque no cenário da dança nacional e internacional. Iniciou sua carreira em Porto Alegre, atuou como primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, transferindo-se para a Europa na década de 1950, onde atuou em diferentes companhias e espetáculos. Foi bailarina e, posteriormente, diretora da Escola de Dança de Genebra (1969-1999). Nesta entrevista, concedida à equipe do Centro de Memória do Esporte (ESEF/UFRGS), rememora alguns fragmentos de sua carreira

    Influence of the total replacement of natural aggregate by recycled aggregate in the mechanical behavior of mortars for sealing of concrete blocks

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    Os agregados reciclados, ao serem caracterizados, apresentaram potencial de utilização para o estudo realizado. As argamassas de assentamento, produzidas a partir da substituição total dos agregados miúdos naturais por agregados oriundos de Resíduos de Construção Civil (RCC), apresentaram resultados de desempenho mecânico satisfatórios aos 28 dias: os corpos de prova do ligante cimentício atingindo a resistência à compressão simples de 2,67 MPa para um traço em massa correspondente a 1 : 1,25 : 6,75. Este resultado é corroborado em outras pesquisas relacionadas ao tema e motiva a incorporação dos RCC em misturas de argamassa, uma vez que os anseios ambientais atuais satisfazem-se na reciclagem de um material que outrora viria a ser aterrado/descartado ilegalmente.The recycled aggregates, when being characterized, had potential of use for the study carried out. Settling mortars, produced from the total replacement of natural kids' aggregates by aggregates from Civil Construction Residues (RCC), presented satisfactory mechanical performance results at 28 days: the cementitious binder test specimens reached resistance to simple compression of 2.67 MPa for a mass stroke corresponding to 1: 1.25: 6.75. This result is corroborated in other research related to the subject and motivates the incorporation of RCC in mortar mixtures, since the current environmental desires are satisfied in the recycling of a material that was once to be illegally landed/discared
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