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    Rede Urbana do Amazonas: a Dinâmica Comercial no Médio Solimões a partir de Tefé

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    Ao comparar a atuação e a finalidade do capital externo no Amazonas, percebe-se que a estrutura urbana se diferencia aliada, também, as condições naturais. Não se pode falar da rede urbana do rio Solimões sem antes entender como se processaram as diferenças espaciais no Estado, em consequência de sua hidrografia. Portanto, o presente artigo tem como objetivo a exposição de um estudo sobre a rede urbana no Médio Solimões a partir de Tefé, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Para o discurso sobre rede, pautamo-nos em Corrêa, Sposito e Schor que, juntamente com o trabalho de campo, nos proporcionou uma maior reflexão sobre a rede urbana no Médio Solimões, que tem Tefé como um importante “nó” desde o período da colonização, quando se consagrou como entreposto comercial. Entretanto, ainda são necessários estudos sobre todas as cidades do Amazonas, principalmente as que formam a região em questão, a partir de quem vivencia o lugar e a análise de suas particularidades, para contrapô-las com os estudos existentes, fazendo uma ressalva de que os resultados das pesquisas sejam, efetivamente, de qualidades, para posteriormente confrontar os dados e consolidar a proposta do NEPECAB para a estruturação urbana do Amazonas

    Calçadas Públicas como Fator de Acessibilidade e Mobilidade Urbana na Cidade de Tefé-AM

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    O presente artigo trata das questões sobre as calçadas públicas como fator de acessibilidade e mobilidade urbana na cidade de Tefé-AM; especificamente no Centro da cidade, tendo como objetivo compreender os elementos que interferem na mobilidade e acessibilidade humana nas calçadas públicas. A pesquisa configurou-se em uma abordagem qualitativa, que se deu em várias etapas: foram feitas observações do local em análise, elaboração de questionário e entrevistas com os pedestres. Diante das análises ficou claro que as calçadas são usadas para exposição de roupas,estacionamento de motos, como base para o comércio ambulante, além de outras utilidades. Todos esses fatores servem de obstáculos, impedindo o direito de ir e vir de cada cidadão, assegurados pela Constituição Federal. E o poder público se isenta de promover a acessibilidade e mobilidade urbana, não havendo fiscalização e nem projetos que busquem melhorias para esta situação que expressa o caos. Partindo do pressuposto de que a mobilidade urbana está ligada à qualidade de vida, a situação dos passeios públicos da cidade de Tefé não se enquadra nos padrões de acessibilidade e mobilidade urbana satisfatória. Faz-se necessário que o poder público planeje ações que priorizem uma urbanização adequada com a realidade dos citadinos
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