23 research outputs found
The Effect of rest interval between sets on the number of repetitions performed in the bench press exercise
The aim of the present study was to analyze the effects of different rest intervals on the number of repetitions performed in the bench press exercise. Methods: 6 resistance-trained men (age 24.27±1.61 years, body fat 14.72±5.32 %, body mass 76.60±11.00 kg, 1-RM bench press 98.42±19.78kg) volunteered for the study. Subjects performed a bench press 1-RM test and in two subsequent sessions they performed five maximal sets of the bench press exercise with 70%, 75%, 75%, 80% and 85% of 1-RM and a 1- or 2-minute rest interval between sets. Sessions occurred at least 48h apart, with the last two in a random fashion. Statistical analyzes was made by the student t-test to compare the differences between rest intervals. The number of repetitions performed with the 2-minute rest interval (33.16 ± 6.14) was significantly higher than with 1-minute rest interval (26.67 ± 3.44), (p=0.009) and in sets 2 (p=0.016), 3 (p=0.004) and 4 (p=0.018). The 2-minute rest interval yielded a larger number of repetitions performed throughout the five sets of bench press. Furthermore, the subjects were unable to maintain a large number of repetitions even when a 2-minute rest interval was taken. This indicates that larger rest intervals may be necessary when training with this intensity, especially if the maintenance of exercise volume is desired
Blood lactate kinetics during four sets of bench press with 75% of 1RM
The purpose of the study was to analyze blood lactate kinetics during bench press exercise. 7 resistance-trained men (aged 21.66 ± 0.57 years, body mass 84.33 ± 9.50Kg, height 178.33 ± 0.05 cm, BMI 26.46 ± 2.11 kg/m2) volunteered for the study. The first session consisted of a 1-RM bench press test. After 48 hours, subjects returned and performed a warm up (20 repetitions with 40% 1-RM) and 4 sets of 8 repetitions with an intensity corresponding to 75% of 1-RM, separated by a 2-minute rest interval. Blood samples were collected at rest (R), after the warm up (W), at the end of each rest interval (INT) and immediately after each set (SET) for further lactate concentration analysis using a lactate analyzer (YSI, SPORT 1500®). Results indicate a trend to glucose metabolism, as shown by blood lactate concentration. The higher values at the end of each rest interval indicate that lactate was removed to blood. Blood lactate concentrations were smaller after each set, when compared to the previous interval. These results could be caused by a reduction in glucose metabolism during the sets or even by lactate removal by other tissues, as this is possibly the blood lactate kinetics during such a protocol
EFEITOS DE DIFERENTES DOSES DE CREATINA ASSOCIADA AO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação de creatina, com e sem saturação, sobre parâmetros hematológicos de indivíduos praticantes de treinamento de força. Foram selecionados 27 homens com idade média de 22,60 À 4,50 anos, massa corporal 72,67 À 11,44 kg, estatura 1,73 À 0,06 m, percentual de gordura 18,86 À 4,36, massa gorda 14,27 À 4,92 kg e massa magra 58,36 À 6,32 kg, divididos randomicamente em três grupos experimentais: Grupo Placebo (GP, n=9); Grupo Creatina com Saturação (GCSat, n=9) e Grupo Creatina (GC, n=9). Os exames hematológicos foram realizados antes e depois do programa de treinamento, bem como após as duas semanas de adaptação. Os seguintes parâmetros foram analisados: contagem de leucócitos totais, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos, linfócitos, hemácias, hematócrito, hemoglobina, volume corpuscular médio, hemoglobina corpuscular média, concentração de hemoglobina corpuscular média e plaquetas. Houve redução significativa de hemácias, hematócrito e hemoglobina no GCSat após o período de suplementação (-4,44%, -4,47% e -5,11%, respectivamente). Para os demais parâmetros avaliados não houve diferença significativa entre os grupos. Estes podem ser os primeiros indícios da existência de uma relação de dose-resposta para a suplementação de creatina
Analysis of the existance of a maximal lactate steady state on resistance exercises leg press 45° and bench press
O objetivo deste estudo foi verificar se existe máxima fase estável de lactato (MFEL) nos exercícios LP e SR e analisar o comportamento de variáveis ventilatórias ventilação (Ve) e consumo de oxigênio (VO2), bem como lactacidemia, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL e comparar as respostas entre os exercícios. Foram avaliados 12 homens jovens (20-33 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (AT) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O valor de 1RM no LP foi de 298,0 ± 36,6 kg enquanto que no SR foi 93,7 ± 21,8 kg. A intensidade máxima atingida no teste crescente no LP foi 70,00 ± 12,25% de 1RM e no SR 50,00 ± 8,16% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). A lactacidemia final também foi significativamente maior (p0,05) no LP comparada ao SR (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectivamente). O AT, expresso em percentual de 1RM, no LP foi de 27,9 ± 3,7% e no SR de 24,1 ± 4,4% de 1RM, porém esta diferença não foi estatisticamente significante. A lactacidemia no momento do teste crescente em que o AT era atingido também não apresentou diferença significativa, sendo 2,29 ± 0,58 mmol/L no LP e 2,52 ± 0,65 no SR. A intensidade da MFEL, no LP foi de 29,17 ± 7,02% de 1RM, enquanto que no SR a intensidade da MFEL foi de 21,67 ± 4,44% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). No LP não houve diferença significativa entre as intensidades do AT e da MFEL (27,9 ± 3,7% e 29,2 ± 7,0% de 1RM, respectivamente). No SR intensidade do AT foi significativamente maior (p0,05) que a intensidade da MFEL (24,1 ± 3,4% e 21,7 ± 4,4% de 1RM, respectivamente). Durante a realização de exercício na MFEL, a ocorreu aumento de Ve, VO2, FC e PSE seguidos de estabilização, sem diferenças entre os exercícios. Estes resultados demonstram que é possível verificar MFEL nos exercícios LP e SR, e que no LP a intensidade é maior. As diferenças encontradas no teste crescente e na intensidade da MFEL são provavelmente causadas pelas características dos exercícios.The purpose of the study was to verify if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for the Leg Press (LP) and Bench Press (BP) exercises and to analyse ventilatory responses ventilation (Ve) and oxygen uptake (VO2), heart rate (HR), blood lactate concentration (BLC) and ratings of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity and to compare those responses for the exercises. 12 young healthy men with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), na incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of Day and separeted by a 48-72h interval. 1RM values for LP and BP were 298,0 ± 36,6kg and 93,7 ± 21,8 kg, respectively. The maximal intensity in the incremental test was 70 ± 12,25% of 1RM for LP and 50,00 ± 8,16% of 1RM for BP, which was a significant difference (p0,05). Post-test blood lactate concentration (BLS) was also significantly higher for LP (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectively) (p0,05). AT intensity and was not significantly different for LP and BP (27,9 ± 3,7% vs. 24,1 ± 3,6, respectively). BLC on AT was not significantly different for LP (2,29 ± 0,58 mmol/L) and BP (2,52 ± 0,65). MLSS intensity on LP (29,17 ± 7,02% of 1RM) was significantly higher (p0,05) compared to MFEL on BP (21,67 ± 4,44% of 1RM). When compared to AT, MLSS intensity for LP was not significantly different, but for BP it was significantly lower. During exercise on MLSS, oxygen uptake and ventilation, HR and RPE rose significantly compares to rest and then stabilized. There were no differences between exercises. These results show that it is possible to identify a MLSS on the LP and BP exercises, and that for LP this intensity is higher. The differences found between exercises can be atributted to the intrinsic caractheristics of each exercise
Analysis of the existance of a maximal lactate steady state on resistance exercises leg press 45° and bench press
O objetivo deste estudo foi verificar se existe máxima fase estável de lactato (MFEL) nos exercícios LP e SR e analisar o comportamento de variáveis ventilatórias ventilação (Ve) e consumo de oxigênio (VO2), bem como lactacidemia, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL e comparar as respostas entre os exercícios. Foram avaliados 12 homens jovens (20-33 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (AT) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O valor de 1RM no LP foi de 298,0 ± 36,6 kg enquanto que no SR foi 93,7 ± 21,8 kg. A intensidade máxima atingida no teste crescente no LP foi 70,00 ± 12,25% de 1RM e no SR 50,00 ± 8,16% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). A lactacidemia final também foi significativamente maior (p0,05) no LP comparada ao SR (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectivamente). O AT, expresso em percentual de 1RM, no LP foi de 27,9 ± 3,7% e no SR de 24,1 ± 4,4% de 1RM, porém esta diferença não foi estatisticamente significante. A lactacidemia no momento do teste crescente em que o AT era atingido também não apresentou diferença significativa, sendo 2,29 ± 0,58 mmol/L no LP e 2,52 ± 0,65 no SR. A intensidade da MFEL, no LP foi de 29,17 ± 7,02% de 1RM, enquanto que no SR a intensidade da MFEL foi de 21,67 ± 4,44% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). No LP não houve diferença significativa entre as intensidades do AT e da MFEL (27,9 ± 3,7% e 29,2 ± 7,0% de 1RM, respectivamente). No SR intensidade do AT foi significativamente maior (p0,05) que a intensidade da MFEL (24,1 ± 3,4% e 21,7 ± 4,4% de 1RM, respectivamente). Durante a realização de exercício na MFEL, a ocorreu aumento de Ve, VO2, FC e PSE seguidos de estabilização, sem diferenças entre os exercícios. Estes resultados demonstram que é possível verificar MFEL nos exercícios LP e SR, e que no LP a intensidade é maior. As diferenças encontradas no teste crescente e na intensidade da MFEL são provavelmente causadas pelas características dos exercícios.The purpose of the study was to verify if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for the Leg Press (LP) and Bench Press (BP) exercises and to analyse ventilatory responses ventilation (Ve) and oxygen uptake (VO2), heart rate (HR), blood lactate concentration (BLC) and ratings of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity and to compare those responses for the exercises. 12 young healthy men with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), na incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of Day and separeted by a 48-72h interval. 1RM values for LP and BP were 298,0 ± 36,6kg and 93,7 ± 21,8 kg, respectively. The maximal intensity in the incremental test was 70 ± 12,25% of 1RM for LP and 50,00 ± 8,16% of 1RM for BP, which was a significant difference (p0,05). Post-test blood lactate concentration (BLS) was also significantly higher for LP (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectively) (p0,05). AT intensity and was not significantly different for LP and BP (27,9 ± 3,7% vs. 24,1 ± 3,6, respectively). BLC on AT was not significantly different for LP (2,29 ± 0,58 mmol/L) and BP (2,52 ± 0,65). MLSS intensity on LP (29,17 ± 7,02% of 1RM) was significantly higher (p0,05) compared to MFEL on BP (21,67 ± 4,44% of 1RM). When compared to AT, MLSS intensity for LP was not significantly different, but for BP it was significantly lower. During exercise on MLSS, oxygen uptake and ventilation, HR and RPE rose significantly compares to rest and then stabilized. There were no differences between exercises. These results show that it is possible to identify a MLSS on the LP and BP exercises, and that for LP this intensity is higher. The differences found between exercises can be atributted to the intrinsic caractheristics of each exercise
Efeito de um programa de treinamento de força sobre o colesterol total de mulheres pós-menopáusicas
O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do treinamento de força na alteração dos níveis plasmáticos de colesterol total de mulherespós-menopáusicas fisicamente ativas. Participaram do estudo 5 mulheres pós-menopáusicas com idade de 53,2 ± 1,48 anos, que realizaram sessões de treinamento de força por um período de 10 semanas, com frequência de 3 vezes por semana em dias alternados, intensidade de 80% de 1RM e volume de 3 séries de 10 repetições por exercício, em método de séries múltiplas. Na condição pré treinamento a média dos valores de colesterol total das voluntárias foi de 242,4 ±39,4 mg/dL, após o período de treinamento os valores de colesterol total foram de 204 ±18,34 mg/dL (p = 0,032). Além disso no período de pré treinamento a média da somatória das forças foi de 546,0 ± 26,9 kg e após o período de 10 semanas de treinamento essa média da somatória foi de 607,6 ± 26,1 kg (p = 0,006). O presente estudo permitiu concluir que um período de 10 semanas de treinamento de força a 80% de 1RM foi capaz de aumentar os níveis de força e reduzir os níveis plasmáticos de colesterol total em mulheres pós-menopáusicas. ABSTRACT The aim of this study was to analyze the effects of strength training on changes in plasma levels of total cholesterol of post-menopause physically active women. The study included five post-menopausal women aged 53.2 ± 1.48 years, who performed strength training for 10 weeks, 3 times a week on alternate days, with an intensity of 80% of 1RM and 3 sets of 10 repetitions per set in a multiple sets method. In the pre training period the average condition of total cholesterol values of the volunteers was 242.4 ± 39.4 mg / dL after the training period the total cholesterol values were 204 ± 18.34 mg / dL (p <0.005). In the pre training period the average of the sum of 1RM was 546.0 ± 26.9 kg, and after the 10-week training period that the average sum was 607.6 ± 26.1 kg (p <0.05). This study found that a period of 10 weeks of strength training at 80% of 1RM is able to increase levels of strength and reduce the plasma levels of total cholesterol of post-menopausal women