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Muscle fatigue between isokinetic exercises sets in young women
OBJETIVO: Avaliar o efeito de dois Intervalos de Recuperação (IR) no pico de torque (PT) e no trabalho total (TT) isocinético em mulheres jovens. MÉTODOS: 17 mulheres, destreinadas, (27,2 ± 4,1 anos; 56,8 ± 6,9 kg; 162,6 ± 7,0 cm) realizaram três séries de 10 extensões isocinéticas do joelho a 60° e 180°/s, com um e dois minutos de IR. A análise estatística foi a ANOVA dois x três [IR (um e dois minutos) x série (1ª, 2ª e 3ª)] com α < 0.05. RESULTADOS: Um minuto de IR não foi suficiente para manter o PT e o TT ao longo das séries (p<0,05) a 60º (redução de 15,7% no PT e 19,8% no TT) e 180º/s (redução de 3,6% no PT e de 5,6% no TT). Dois minutos foram suficientes apenas a 180º/s. Contudo, a 60°/s, dois minutos de IR possibilitou um maior PT na segunda e na terceira série em relação a um minuto (p<0,05). CONCLUSÃO: Dois minutos são suficientes para manutenção do PT em um protocolo de treinamento isocinético a 180º/s, mas não a 60º/s em mulheres jovens.OBJECTIVE: To examine the effect of two rest interval (RI) on isokinetic Peak Torque (PT) and total work (TW) produced by young women. METHODS: 17 untrained women (27.2 ± 4.1 yrs; 56.8 ± 6.9 kg; 162.6 ± 7.0 cm) performed three sets of 10 unilateral isokinetic knee extension repetitions at 60° and 180°/s with one and two minutes of RI. Statistical evaluation was performed using a two x three ANOVA [RI (one and two minutes) x set (1st, 2nd, 3rd)] with α < 0.05. RESULTS: One minute was not enough to keep PT and TW between sets (p<0.05) at 60º (reduction of 15.7% in PT and 19.8% in TW) and 180º/s (reduction of 3.6% in PT and 5.6% in TT). Two minutes was enough only at 180º/s. However, two minutes of RI was greater (p<0.05) than one minutes at 60°/s for PT during the 2nd and 3rd sets. CONCLUSION: Two minutes is sufficient to keep PT within typical isokinetic resistance training protocols at 180º/s, but not at 60º/s in young women
Fadiga muscular entre séries de exercícios isocinéticos em mulheres jovens
OBJETIVO: Avaliar o efeito de dois Intervalos de Recuperação (IR) no pico de torque (PT) e no trabalho total (TT) isocinético em mulheres jovens. MÉTODOS: 17 mulheres, destreinadas, (27,2 ± 4,1 anos; 56,8 ± 6,9 kg; 162,6 ± 7,0 cm) realizaram três séries de 10 extensões isocinéticas do joelho a 60° e 180°/s, com um e dois minutos de IR. A análise estatística foi a ANOVA dois x três [IR (um e dois minutos) x série (1ª, 2ª e 3ª)] com α < 0.05. RESULTADOS: Um minuto de IR não foi suficiente para manter o PT e o TT ao longo das séries (p<0,05) a 60º (redução de 15,7% no PT e 19,8% no TT) e 180º/s (redução de 3,6% no PT e de 5,6% no TT). Dois minutos foram suficientes apenas a 180º/s. Contudo, a 60°/s, dois minutos de IR possibilitou um maior PT na segunda e na terceira série em relação a um minuto (p<0,05). CONCLUSÃO: Dois minutos são suficientes para manutenção do PT em um protocolo de treinamento isocinético a 180º/s, mas não a 60º/s em mulheres jovens
Evidence of validity and reliability of Jumpo 2 and MyJump 2 for estimating vertical jump variables
Background We investigated the concurrent validity and test-retest reliability of the Jumpo 2 and MyJump 2 apps for estimating jump height, and the mean values of force, velocity, and power produced during countermovement (CMJ) and squat jumps (SJ). Methods Physically active university aged men (n = 10, 20 ± 3 years, 176 ± 6 cm, 68 ± 9 kg) jumped on a force plate (i.e., criterion) while being recorded by a smartphone slow-motion camera. The videos were analyzed using Jumpo 2 and MyJump 2 using a Samsung Galaxy S7 powered by the Android system. Validity and reliability were determined by regression analysis, typical error of estimates and measurements, and intraclass correlation coefficients. Results Both apps provided a reliable estimate of jump height and the mean values of force, velocity, and power. Furthermore, estimates of jump height for CMJ and SJ and the mean force of the CMJ were valid. However, the apps presented impractical or poor validity correlations for velocity and power. Compared with criterion, the apps underestimated the velocity of the CMJ. Conclusions Therefore, Jumpo 2 and MyJump 2 both provide a valid measure of jump height, but the remaining variables provided by these apps must be viewed with caution since the validity of force depends on jump type, while velocity (and as consequence power) could not be well estimated from the apps