60 research outputs found

    Combatendo as diversas formas de violência

    Get PDF
    Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina.A violência configura-se através do constrangimento, da opressão e pelo abuso da força exercidos contra alguém, com o intuito de forçar a fazer ou deixar de fazer algo, prejudicando o bem estar individual e social. Nota-se que a violência é um assunto que está sempre em destaque, pois quando ligamos a TV, o rádio, lemos o jornal ou a revista da semana é certo que iremos encontrar alguma notícia sobre violência. Entretanto, os meios de comunicação, na maioria das vezes, apenas disseminam as notícias de violência, não apresentando informações de prevenção, identificação ou superação. Ademais, a sociedade, a segurança pública, o judiciário, entre outros órgãos públicos apresentam dificuldade para trabalhar em rede, a fim de minimizar e solucionar os casos de violência. A partir dessa problemática, decidiu-se pela realização de um trabalho que abordasse a violência contra a mulher e contra crianças e adolescentes durante a atuação do Projeto Rondon (Operação Bororos – Conjunto A) no Município de Nortelândia/MT. A oficina foi realizada no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Nortelândia e contou com a participação de membros do Conselho Tutelar, funcionários do CRAS e comunidade em geral. A oficina abordou a Lei Maria da Penha, bem como o Estatuto da Criança e do Adolescente. Houve exposição de casos de violência que os participantes da oficina conheciam ou tinham vivenciado, sendo que tiveram a oportunidade de perguntar sobre como proceder diante dessas situações e qual a proteção o ordenamento jurídico garante. A oficina também apresentou possíveis maneiras de ampliar o trabalho em rede entre os órgãos municipais e o envolvimento da sociedade no enfrentamento da violência. Dessa forma, concluiu-se que a oficina contribuiu para informar sobre como identificar situações de violência, como preveni-la, quais órgãos procurar pra denunciar, expor as políticas públicas nacionais e possíveis maneiras de torná-las mais efetivas

    Segurança alimentar e nutricional da comunidade: relato de experiência

    Get PDF
    Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina.A Segurança Alimentar e Nutricional significa "garantia de condições de acesso aos alimentos básicos, seguros e de qualidade, em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais" (BRASIL, 1994). Desta forma, o presente trabalho aborda um relato de experiência realizada no município de Nortelândia-MT, através do Projeto Rondon (Operação Bororos – Conjunto A), no período de 10 a 26 de julho de 2015. O objetivo geral da oficina foi capacitar profissionais para trabalhar e difundir a segurança alimentar e nutricional da comunidade, tendo como público alvo os profissionais da área de saúde, merendeiras, professores e comunidade em geral. Para a realização da oficina, foram necessários dois dias da semana, durante o período matutino e vespertino. A oficina ocorreu na Escola Municipal Júlio Praxe de Duarte, tendo sido trabalhado de forma expositiva através de recursos audiovisuais (Power Point e filmes), além de atividades dinâmicas para interação do grupo. Assim sendo, foi possível perceber a aprendizagem dos participantes da oficina acerca do tema e, principalmente, a necessidade local de ações que visam melhor orientação e compromisso sobre a segurança alimentar e nutricional. Também por meio do tema explanado, os participantes puderam sanar dúvidas e levantaram questões do cotidiano local para serem debatidas durante a oficina, tais como: acesso a alimentos de boa qualidade nutricional, produtividade agrícola, cultura alimentar. Por fim, a oficina conseguiu promover e fortalecer o conhecimento aos participantes, além de instigar o desenvolvimento regional, bem como a distribuição e consumo dos alimentos locais. Assim sendo, a segurança alimentar e nutricional proporciona melhor qualidade de vida para a comunidade em geral

    Capacitação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para diagnóstico, prevenção e orientação ao uso de drogas

    Get PDF
    Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina.INTRODUÇÃO: O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é considerado um “vigilante” da comunidade, uma vez que está sempre em alerta, a fim de manter a qualidade de vida da comunidade. Dessa forma, a função do Agente Comunitário de Saúde é atender aos princípios das estratégias de organização da Atenção Primária de Saúde. Esse modelo prioriza o serviço de saúde fornecendo cuidados para a pessoa e não para a doença, integrando ações curativas, preventivas e a atenção aos indivíduos da comunidade. Desta forma, o presente trabalho trata-se de um relato de experiência realizada no município de Nortelândia-MT, através do Projeto Rondon (Operação Bororos – Conjunto A). Para a capacitação dos ACS, foram necessários três dias da semana, durante o período matutino. O minicurso ocorreu na Escola Municipal Júlio Praxe de Duarte, tendo sido trabalhado de forma expositiva através de recursos audiovisuais (Power Point e filmes), além de atividades dinâmicas para interação do grupo. Com o minicurso foi possível perceber a aprendizagem dos ACS acerca do tema e, principalmente, a necessidade local de ações que visam melhor orientação e prevenção sobre álcool e drogas. Também por meio do tema explanado, os ACS puderam sanar dúvidas e levantaram questões do cotidiano para serem debatidas durante o minicurso para melhor abordagem da comunidade. O papel do ACS deve ser entendido como uma extensão da Atenção Primária da Saúde, o qual pode adentrar as casas das famílias e oferecer medidas e informações com o intuito de contribuir para a prevenção, além de promover o tratamento direto das doenças. Dessa forma, a capacitação de agentes comunitários de saúde proporciona melhor qualidade de vida para a comunidade em geral

    The Changing Landscape for Stroke\ua0Prevention in AF: Findings From the GLORIA-AF Registry Phase 2

    Get PDF
    Background GLORIA-AF (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients with Atrial Fibrillation) is a prospective, global registry program describing antithrombotic treatment patterns in patients with newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation at risk of stroke. Phase 2 began when dabigatran, the first non\u2013vitamin K antagonist oral anticoagulant (NOAC), became available. Objectives This study sought to describe phase 2 baseline data and compare these with the pre-NOAC era collected during phase 1. Methods During phase 2, 15,641 consenting patients were enrolled (November 2011 to December 2014); 15,092 were eligible. This pre-specified cross-sectional analysis describes eligible patients\u2019 baseline characteristics. Atrial fibrillation disease characteristics, medical outcomes, and concomitant diseases and medications were collected. Data were analyzed using descriptive statistics. Results Of the total patients, 45.5% were female; median age was 71 (interquartile range: 64, 78) years. Patients were from Europe (47.1%), North America (22.5%), Asia (20.3%), Latin America (6.0%), and the Middle East/Africa (4.0%). Most had high stroke risk (CHA2DS2-VASc [Congestive heart failure, Hypertension, Age  6575 years, Diabetes mellitus, previous Stroke, Vascular disease, Age 65 to 74 years, Sex category] score  652; 86.1%); 13.9% had moderate risk (CHA2DS2-VASc = 1). Overall, 79.9% received oral anticoagulants, of whom 47.6% received NOAC and 32.3% vitamin K antagonists (VKA); 12.1% received antiplatelet agents; 7.8% received no antithrombotic treatment. For comparison, the proportion of phase 1 patients (of N = 1,063 all eligible) prescribed VKA was 32.8%, acetylsalicylic acid 41.7%, and no therapy 20.2%. In Europe in phase 2, treatment with NOAC was more common than VKA (52.3% and 37.8%, respectively); 6.0% of patients received antiplatelet treatment; and 3.8% received no antithrombotic treatment. In North America, 52.1%, 26.2%, and 14.0% of patients received NOAC, VKA, and antiplatelet drugs, respectively; 7.5% received no antithrombotic treatment. NOAC use was less common in Asia (27.7%), where 27.5% of patients received VKA, 25.0% antiplatelet drugs, and 19.8% no antithrombotic treatment. Conclusions The baseline data from GLORIA-AF phase 2 demonstrate that in newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation patients, NOAC have been highly adopted into practice, becoming more frequently prescribed than VKA in Europe and North America. Worldwide, however, a large proportion of patients remain undertreated, particularly in Asia and North America. (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients With Atrial Fibrillation [GLORIA-AF]; NCT01468701

    Rotational stability of the carpus relative to the forearm

    No full text
    To perform rotational tasks adequately, the rotational laxity between the radius and the carpus must be constrained within a certain limit. The contribution of nine individual capsuloligamentous structures to the rotational stability of the radiocarpal joint was studied using 14 freshfrozen human cadaveric specimens. Torque-rotation curves, with sequential section of the soft-tissue structures, were used to calculate the percentage contribution of each individual structure. The primary pronation constraint was the palmar radioscaphocapitate ligament. The contributions to supination constraint were more complex; the dorsal radiotriquetral ligament was dominant, assisted by the palmar ulnolunate ligament. Structures originating from the ulna changed their major constraint contribution with forearm orientation, whereas those with a radial origin had a constant contribution independent of forearm rotation. Injury of these structures may lead to rotational instability at the radiocarpal level and should be considered when treating carpal instabilities

    Axial loading induces rotation of the proximal carpal row bones around unique screw-displacement axes

    No full text
    The changes in carpal bone alignment secondary to the aplication of an axial compressive load through the major wrist motor tendons while the wrist is kept in neutral position (isometric loading) have been investigated on 13 fresh cadaver specimens using a biplanar radiographic method of kinematic analysis. The scaphoid, lunate and triquetrum rotate an average of 5.1, 4.2 and 3.8°, respectively, around different 'screw displacement axes', all implying flexion, radial deviation and supination. Based on these findings, a new interpretation of the mechanism by which the wrist remains stable under physiologic loads is provided
    corecore