70 research outputs found

    Caracterização geo-ambiental do município de Porto da Folha (SE).

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    Localização; Extensão; População; Clima; Geologia; Vegetação; Relevo; Hidrografia; As unidades geo-ambientais; As grandes unidades de solos; Os quadros agrário e agrícola; Recomendações e sugestões complementares; Documentos consultados; Anexo: Roteiro metodológico para o zoneamento geo-ambiental a nível de município no Estado de Sergipe.bitstream/item/143290/1/ID-37391.pd

    As paisagens e o processo de degradação do semi-árido nordestino.

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    O presente capitulo apresenta uma descrição da diversidade de macro-paisagens do Nordeste brasileiro, com ênfase na região semi-árida, demonstrando que, ao invés de ser uma paisagem monótona e pouco diversificada, o semi-árido nordestino é extremamente diverso, tanto do ponto de vista de seus recursos naturais como da sua dinâmica socia

    Degradação ambiental e reabilitação natural no Trópico Semi-Árido brasileiro.

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    Estudo voltado para a regiao semi-arida do Nordeste brasileiro, visa a espacializacao e a caracterizacao fito-edafica das areas com processos de degradacao ambiental. Relata-se que alem da atuacao predatoria do homem, o tipo de solo e o principal condicionante da intensidade da pauperizacao da biodiversidade. Assim foram definidos 4 graus de degradacao ambiental, ligados a 4 tipos ou associacoes de solos com suas respectivas distribuicoes nos Estados do Nordeste, perfazendo um total de aproximadamente 20 milhoes de hectares. Salienta-se ainda que a degradacao ambiental nesta regiao, nao pode ser considerada como um processo irreversivel, sendo possivel, na maioria dos casos, uma reabilitacao natural num espaco de tempo relativamente curto.bitstream/item/137379/1/ID-27441.pdfTrabalho apresentado na Conferência Nacional e Seminário Latino - Americano da Desertificação, 1994, Fortaleza, CE

    Condições de armazenamento de água subterrânea em aquíferos na zona da Serra da Santa, Município de Petrolina- PE.

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    As condições de diaclasamento, no setor N, da Serra da Santa, oferecem possibilidades interessantes ã prospecção de água no cristalino nesta parte do município de Petrolina. O maciço rochoso que constitui a serrania situada a NE de Petrolina, se apresenta como um bloco de falha de natureza magmática gradando para núcleos granitizados que sustentam as porções mais elevadas dos relevos. Estes relevos possuem feições do tipo "inselberg", apesar de apresentarem alguns entalhes no piedmonte. A falha de deslocamento horizontal dextrógira situada ao norte do bloco de falha, destaca-se nitidamente nas imagens de satélite observadas sobretudo, pelo contraste de litologias justapostas: migmatitico da Serra da Santa pertencentes ao Complexo Migmatitico granitóide basal ao sul e biotita-xisto a duas micas incluindo quartztos do grupo Salgueiro (Pré-Cambriano Superior) ao norte do primeiro tipo de rocha, desenvolvem-se associações de solos onde predominam Areias Quartzosas, Planossolos e Solonetz Solodizado enqunto, os Bruno-Não-cálcicos e Podzólico-Verrnelho fase pedregosa do minam sobre o segundo. Esta falha de orientação NWW-SEE (N600), se prolonga na margem direita do rio são Francisco. No lado Pernarnbuca na zona de falha se apresenta sob cobertura detritica alúvio-coluvial. Após visualização, em imagem de satélite, foi realizado um reconhecimento de campo no setor. Nesta ocasião constatou-se a existência de um poço da Prefeitura de Petrolina perfurado na zona de falha, com profundidade de 36m e nível freático rebatido para 15m. Este poço estava equipado com uma bomba acionada por catavento, oferecendo um débito em torno de 3001/h de água potável, de sabor ligeiramente amargo própria, porém para consumo animal e humano. A presença do poço atesta o potencial aquífero, desta zona de falha, que além de receber águas do fluvial representado pela Serra da Santa, Serra do Capim e da rede de diaclases associadas, deve ainda contar com um aporte do próprio rio, através do setor do falhamento que corta o curso do são Francisco. A natureza torrencial das precipitações pliviométricas na região também favorece a concentração preferencial do armazenamento de diaclases situadas em posição inferior no relevo. Em conclusão, deve ser ressaltado que este potencial merece ser aproveitado através da perfuração de novos poços que melhor explorem o aquífero associado a zona da fraturamento.bitstream/item/179532/1/FL-05781.pd

    Mapeamento morfopedológico em áreas do trópico semi-árido.

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    Os levantamentos se deram dentro do âmbito do Programa Nacional de Pesquisa de Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Trópico Semi-Árido (PNP - 027) da EMBRAPA coordenado pelo Centro de Pesquisa Agropecuária do Tropico Semi-Árido fazendo parte de operações de pesquisa e de desenvolvimento integrados num contexto de estudos do espaço rural da região.bitstream/item/179590/1/FL-11072.pdfMapa morfopedológico do Platô de Ouricuri-PE

    Proposta de treinamento em métodos de pesquisa agronômica ao nível de produtor.

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    Treinamento com o objetivo de Programar um zoneamento agroecológico preliminar da área onde será executado o "exercício piloto" com vistas a estratificar a amostra de produtores a serem acompanhados; Formar o grupo sobre os métodos utilizados com vistas a sua aplicação em outras regiões da Bahia.bitstream/item/178945/1/FL-10965.pd

    Processo de desertificação no Semi-Árido do Nordeste brasileiro e implicações para o seu desenvolvimento sustentável.

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    A questão da desertificação no Nordeste brasileiro tornou-se conhecida no Brasil pela incansável pregação do Prof. Vasconcelos Sobrinho alertando através de várias obras e de matérias publicadas em jornais e revistas sobre a degradação ambiental na região semi-árida do Brasil. Por outro lado, muitos trabalhos publicados, principalmente na Coleção Mossoroense tratam das questões relativas ao TSA, destacando-se a obra de Guimarães Duque defensor incansável do desenvolvimento sustentável, baseado em práticas tecnológicas de convivência com a seca, privilegiando a conservação do solo, o uso racional da água e a preservação da vegetação de caatinga.Palestra proferida na Comissão de Políticas para o Desenvolvimento do Nordeste. Brasília, DF, Senado Federal, 1997
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