14 research outputs found

    Comparações internacionais para a medição de gás natural

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    9 p. : il.O trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da participação do Laboratório de Análise de Gases (Labag) do Inmetro na intercomparação chave (key-comparison) do Comitê Consultivo para a Quantidade de Matéria (CCQM) na área de gás natural, CCQM-K23b, realizada em 2006, bem como apresentar a metodologia analítica utilizada e sua validaçã

    Influência da seleção dos padrões de referência na sua determinação da função linear de calibração

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    5 p. : il.Na cromatografia gasosa, usualmente a calibração do instrumento é realizada com injeções de uma série de padrões gasosos com concentrações conhecidas dentro de uma faixa de trabalho preestabelecida. Estabelece-se uma curva de calibração que representa da melhor maneira o conjunto de pontos (xi, yi), ou seja, plota-se as concentrações conhecidas xi contra as respostas do instrumento yi, estimando-se que possam ocorrer correlações lineares. Representando uma relação linear como y = a x + b , valores para a e b são obtidos por meio do método numérico dos mínimos quadrados, que é um modelo matemático de correlação entre os valores numéricos de x e de y. Esse método considera que se por acaso a variável independente x estiver sujeita a erros, esses devem ser desprezíveis quando comparados aos erros em y. Na prática, o procedimento para o estabelecimento da reta de regressão é adotado, mesmo quando os pressupostos previamente estabelecidos para seu emprego não são totalmente atendidos. O pressuposto matemático utilizado para aplicação do método dos mínimos quadrados é que as incertezas em “x” devem ser consideradas desprezíveis em relação às respostas em “y”, ou seja, geralmente “x” é determinado pelo analista “x” é fixo [1]. A regressão linear simples é a mais empregada nos laboratórios analíticos. No entanto, observa-se que não é prática comum, o cálculo da estimativa da incerteza da função calibração [2]. Os laboratórios normalmente levantam curvas de calibração com quatro a cinco pontos ao longo da faixa de trabalho desejada, com algumas repetições em cada ponto. Contudo, uma avaliação prévia para definição do número de pontos de calibração nem sempre é realizada, pois usualmente, parte-se do princípio que uma curva de calibração traçadas com um maior número de pontos de calibração possíveis sempre será considerada a melhor representação. O presente trabalho apresenta a importância da realização de um estudo para seleção dos padrões que serão utilizados para traçar curvas de calibração, apresentando um planejamento experimental para o cálculo da função calibração com o objetivo de quantificar a concentração de um analito numa amostra de gás por cromatografia gasosa e de estimar a incerteza do processo de medição.In: ENCONTRO NACIONAL DE QUÍMICA ANALÍTICA -ENQA, 14., 2007, João Pessoa, PB

    Uma metodologia para a determinação de CO, CO2 e C3H8

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    3 p. : il.A industrialização a partir do século XIX e o consumo crescente de energia fóssil têm contribuído para o aumento das emissões de poluentes na atmosfera e para a deterioração do meio ambiente. A geração de produtos para a atmosfera, como vapor de hidrocarbonetos, monóxido de carbono e fuligem, está associado a condições inadequadas de combustão. Mecanismos para tentar diminuir os níveis de emissões na atmosfera têm levado países a conceber legislações de modo a estabelecerem limites de emissões dos veículos e indústrias cada vez mais restritos minimizando os impactos ao meio ambiente. Dessa forma, a análise da qualidade do ar requer metodologias capazes de gerar resultados confiáveis, comparáveis e rastreáveis as unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI). O objetivo deste trabalho foi apresentar uma metodologia para determinação de CO, CO2 e C3H8 por cromatografia gasosa, bem como a validação e a estimativa da incerteza de medição

    Ensaio de proficiência para análise de metano em ar sintético

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    17 p.: il.Um Ensaio de Proficiência (EP) tem por finalidade comparar resultados de medição de diferentes laboratórios realizados sob condições similares e realizar, assim, uma avaliação contínua da competência técnica dos laboratórios participantes. Essa avaliação é feita através dos resultados gerados por comparações interlaboratoriais, que constituem um mecanismo adequado para avaliar e demonstrar a confiabilidade nas medições realizadas pelos participantes. Com novas informações os laboratórios participantes têm a oportunidade de rever seus procedimentos de análises, bem como a implantar melhorias nos seus processos. Além de avaliar o desempenho dos laboratórios, principal objetivo de um EP, outros propósitos podem ser enumerados: demonstrar controle sob as medições, educação e treinamento, validação do método, e demonstrar concordância com as necessidades de desempenho, tornarse apto a desempenhar determinadas medições. Este relatório da 1ª rodada do Ensaio de Proficiência em Gases promovido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro em parceria com a Associação de Engenharia Automotiva (AEA) e a AGA Gases Especiais apresenta os resultados de medições de gás metano em ar sintético obtidos pelos laboratórios participantes. Um total de 14 (quatorze)laboratórios participaram desta rodada do EP. A participação no EP de laboratórios de emissões veiculares, empresas produtoras de padrões gasosos e institutos de pesquisa, é considerada de extrema importância, uma vez que as medições destas instituições impactam as áreas da saúde, do meio ambiente e as relações comerciais e legais envolvendo a homologação da configuração veicular. A interpretação dos resultados apresentada ao longo do relatório seguiu a orientação da ABNT ISO/IEC Guia 43-1:1999. Ensaio de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais. Parte 1: Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência

    Validação de método analítico para determinação de etanol em nitrogênio por cromatografia gasosa

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    1 f. : il.O aumento dos acidentes automobilísticos, levou as autoridades de diferentes estados brasileiros a unir forças a fim de apontar as principais causas e encontrar possíveis soluções para minimizar o número de acidentes de trânsito nas estradas. Diversos estudos e discussões foram realizados, procurando soluções que pudessem ser implementadas na sociedade na forma de legislação e/ou processos educativos. A direção de veículos automotores associada ao consumo de álcool foi indicada como uma das principais razões dos acidentes no país. Assim, a solução encontrada foi o estabelecimento de limites de alcoolemia para os motoristas. Para isso, em 2008 foi alterado o Código de Trânsito Brasileiro , entrando em vigor a Lei nº 11.705 que determina o limite zero de álcool e estabelece diversas penalidades para o condutor que dirigir sob a influência do álcool. Essa lei, popularmente conhecida como Lei seca, vem contribuindo de forma significativa para resultados menos nefastos nas estatísticas de trânsito. Seguindo recomendação da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML-R126), os exames para detecção de álcool no ar expirado de condutores de veículos automotores é realizado através de testes com Etilômetros. O Inmetro nessa união de esforços e cumprindo sua missão de prover confiança à sociedade brasileira nas medições através da metrologia, se inseriu na análise de métodos e procedimentos de controle do teor alcoólico no ar expirado estudando, aprovando e fazendo verificações periódicas de todos os modelos de etilômetros no Brasil. Para tal calibração é necessário o uso de Material de Referência Certificado (MRC), em especial padrões gasosos, por apresentarem vantagens frente aos padrões em fase líquida. Neste contexto, este trabalho tem por objetivo apresentar uma metodologia analítica, bem como a validação do método de análise para a determinação da concentração de etanol em fase gasosa na faixa de µmol/mol pela técnica de cromatografia gasos

    Desenvolvimento gravimétrico de mistura gasosa de emissões automotivas

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    1 f. : il.Combustíveis fósseis vêm sendo utilizados como fontes de energia desde a era da Revolução Industrial e estão em constante crescimento, inclusive hoje, na Era Contemporânea como podemos ver através do crescente uso de veículos automotores e da energia elétrica advinda dos mesmos. Com a crescente utilização destes combustíveis também tem sido gerada uma preocupação na comunidade científica com relação aos impactos gerados na utilização destes tipos de combustíveis. Em função disto, a comunidade científica atua no desenvolvimento de metodologias para fazer a avaliação de emissões automotivas, bem como monitorar seus efeitos na natureza. As emissões advindas dos veículos automotores são a segunda maior fonte de produção dos gases estufa do mundo, abaixo apenas das indústrias. Por isso, órgãos de controle ambiental tem estabelecido leis para controlar a produção desses gases. A fim de garantir que a legislação para esta área específica de monitoramento ambiental seja implementada, normas e procedimentos de medições adequados são necessários, de modo a garantir a confiabilidade e a exatidão das medições químicas. É nesse âmbito que existe um enfoque na Metrologia, considerada a "ciência das medições", Dentro desse contexto, são de extrema importância a adoção de padrões internacionais de comparação e procedimentos normalizados para os vários ramos da ciência. Portanto, é de extrema importância estabelecer o controle das emissões, tendo por base metodologias padronizadas de modo que os resultados gerados sejam confiáveis e permitam a comparação. Para tal, o uso de misturas sintéticas de gases padrão primário na técnica analítica de controle destes poluentes desempenha um papel fundamental na obtenção de resultados de medições confiáveis. Este trabalho enfoca o desenvolvimento e o estudo de materiais de referência certificados gasosos de emissões automotivas, produzidos pelo método primário gravimétrico, seguindo os conceitos da Norma ISO 6142:2001. Este estudo para confecção de padrões primários de misturas de gases possui alto grau de importância científica, pois os mesmos destinam-se ao monitoramento ambiental, bem como contribuem para a inserção do Brasil na área de produção de materiais de referência gasosos de emissões, reduzindo assim a atual necessidade de importação dos mesmos. Estes materiais de referência são utilizados na calibração de instrumentos de medição dos gases causadores do efeito estufa e contribuem para uma maior confiabilidade dos resultados de medição

    Comparação internacional para medição de composição de gás natural: uma ferramenta para o reconhecimento internacional

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    2 f. : il.O Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM) é o órgão máximo da metrologia mundial e atua fortemente para garantir a equivalência entre os padrões de medição de cada País. A expansão das necessidades de padronização levou à criação de comitês consultivos para dar suporte às atividades técnicas. Nesse contexto, foi criado o Comitê Consultivo para a Quantidade da Matéria (CCQM), em 1993, que concentra as discussões mundiais no campo da metrologia química, onde são definidas as comparações internacionais entre os Institutos Nacionais de Metrologia (INMs), entre outras atividades. Os padrões nacionais são normalmente mantidos em um INMs, que estão no topo da hierarquia metrológica em um determinado país. Se o INM tiver condições de realizar ou reproduzir a unidade SI para uma determinada grandeza, o padrão nacional será idêntico ao padrão primário que realiza a unidade. Se o INM não tiver essa condição, ele precisa garantir que as suas medições sejam rastreáveis. A participação nas Comparações Internacionais é uma forma de promover a comparabilidade entre os INM e demonstrar a capacidade de medição e calibração. O gás natural (GN) é um combustível fóssil. Seu valor econômico é determinado principalmente pelo seu poder calorífico (PC). Visando garantir a rastreabilidade nas medições de GN no País e para que sua capacidade de medição e calibração seja reconhecida, o Inmetro e um INM europeu (identificado com INMZ) participaram da Comparação Internacional no âmbito do EUROMET (European Association of National Metrology Institutes). O Padrão Primário (PSM) de GN utilizado nesta comparação foi preparado e verificado através de análise cromatográfica pelo INMZ e posteriormente enviada para ser analisada no Inmetro. O Inmetro apresentou desvio menor que 0,5% em comparação com os valores de referência para todos os componentes do GN

    Relatório final do ensaio de proficiência para análise de composição de mistura de gases – 4ª rodada - gás natural

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    47 f.: il.De acordo com a Lei Nacional do Petróleo, Nº 9.478/1997, em seu artigo 6º, parágrafo II, gás natural (GN) é “todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gasíferos, incluindo gases úmidos, secos, residuais e gases raros”. A história do consumo de gás natural no Brasil começou modestamente, por volta de 1940, com as descobertas de óleo e gás na Bahia, atendendo as indústrias localizadas no Recôncavo Baiano. Somente em 1980, com a descoberta das bacias em Campos, houve um aumento significativo na exploração, a qual subsequentemente elevou a disponibilidade do gás natural na matriz energética brasileira. O crescimento desta participação foi acelerado após 1999, com o início das importações através do gasoduto Bolívia-Brasil. Conforme descrito no anuário estatístico de 2009 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no período de 1999 a 2008, a produção nacional de gás natural apresentou crescimento médio de 6,9% ao ano, atingindo 21,6 bilhões m³ em 2008, incluídos os volumes de gás reinjetado, queimado, perdido, consumido nas áreas de produção, refino, processamento e movimentação de gás natural, bem como o volume condensado na forma de LGN. Ao longo desta última década, observou-se um significativo aumento na participação do gás natural na matriz energética brasileira. O gás natural é produzido a partir de um gás extraído de reservatórios, consistindo de uma mistura de hidrocarbonetos, principalmente metano, etano e propano (e quantidades menores de hidrocarbonetos superiores), que permanecem no estado gasoso sob condições de temperatura e pressão ambientes. Este energético pode ainda apresentar outras substâncias associadas, principalmente dióxido de carbono, nitrogênio, gás sulfídrico, mercaptanas, dissulfeto de carbono e água, que durante o processo de transformação do gás natural bruto em gás natural processado, devem ser removidas na maior quantidade possível. A composição do gás natural pode variar bastante de acordo com o local de que é extraído e processado. (VALLE, M.L.M., 2007). A comercialização do gás natural está baseada na energia consumida, ou seja, o cálculo do preço do gás natural é um produto do poder calorífico e do volume transferido. Todas as empresas que realizam as atividades de produção, transporte e/ou distribuição de gás natural necessitam medir o poder calorífico do gás natural que está sendo transferido/adquirido, visto que estão envolvidas na cadeia de transferência de custódia do gás natural. A forma mais precisa para determinação do poder calorífico do gás natural é via análise cromatográfica da composição da mistura do gás. A composição do gás natural pode ser obtida por meio da análise cromatográfica, que é muito utilizada na indústria do petróleo para caracterização de misturas gasosas. A cromatografia gasosa é uma técnica que se baseia no princípio da diferença de velocidade de migração de componentes gasosos através de um meio poroso. A identificação da composição das frações existentes ocorre no interior de um equipamento denominado cromatógrafo. Normalmente, a análise cromatográfica é feita em base seca, ou seja, sem considerar a umidade presente na mistura gasosa. Portanto, a composição final será em base seca, sem considerar a presença de água. A análise cromatográfica, geralmente, não é utilizada para determinação do teor de H2S e para os demais compostos sulfurados que porventura existam no gás natural. Nesses casos, utilizam-se análises específicas para determinação das respectivas composições (VAZ, C.E.M.; MAIA, J.L.P.; SANTOS, W.G.,2008). No Brasil a responsabilidade de estabelecer as especificações dos derivados de petróleo e gás natural compete à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. Em 2002, a ANP definiu as especificações do gás natural, através da Portaria ANP n° 104, de 8.7.2002 – DOU 9.7.2002, de acordo com as disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº 3/2002. Esta portaria foi revisada em 2008, através da publicação de uma nova Resolução ANP nº16, de 17.6.2008 - DOU 18.6.2008, que descreve a especificação para este energético, de origem nacional ou importada, a ser comercializado em todo o território nacional, consoante às disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº2/2008. Nesta resolução estão listados alguns dos componentes que devem ter seus teores controlados, caso contrário podem gerar danos à utilização, tais como os hidrocarbonetos mais pesados, compostos de enxofre (H2S e mercaptanas) e os compostos inertes tais como o dióxido de carbono (CO2) e o nitrogênio (N2). E aplica-se ao gás natural a ser utilizado como combustível para fins industriais, residenciais, comerciais, automotivos e de geração de energia. Esta também estabelece limites de concentração para os principais componentes do gás natural, esses índices variam de acordo com a região do país. A maioria dos contratos de transferência de custódia do gás natural envolve a medição do volume total fornecido de gás natural em unidades de normais metros cúbicos (Nm3) e a determinação da composição do gás natural, ou seja, a identificação e a quantificação das frações molares dos diversos constituintes presentes nesta mistura gasosa. Quanto maior for o erro na quantificação das frações molares dos componentes do gás natural registrado pela análise cromatográfica visando à determinação do poder calorífico deste energético, pode-se gerar um prejuízo (ou lucro, a depender do lado da comercialização) de milhões de reais ao ano. Tendo em vista a importância da medição da composição do gás natural, a Comissão de Estudos de Laboratório - CE-203.01 do Comitê Brasileiro de Normas Combustíveis (CB-09) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) solicitou a organização de uma comparação interlaboratorial para determinar os parâmetros de repetitividade e da reprodutibilidade do método descrito na Norma NBR 14903 – Gás natural – Determinação da composição química por cromatografia em fase gasosa. Neste contexto, a Diretoria de Metrologia Científica e Industrial (Dimci) do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), através da Divisão de Comparações Interlaboratoriais e Ensaios de Proficiência (Dicep) e da Divisão de Metrologia Química (Dquim) organizou o Ensaio de Proficiência (EP) para determinação analítica da composição do Gás Natural, seguindo as diretrizes do ABNT ISO/IEC GUIA 43-1:1999. Um Ensaio de Proficiência (EP) é uma ferramenta para a determinação do desempenho de laboratórios em ensaios ou calibrações através de uma Comparação Interlaboratorial (CI), e, são indispensáveis para a avaliação da competência técnica de laboratórios. A importância da realização de programas de ensaio de proficiência (PEP) no País é fundamental para o aumento da credibilidade dos resultados das medições e, consequentemente, facilitar o comércio internacional e prevenir barreiras técnicas. Este EP, portanto, teve por finalidade determinar os parâmetros de repetitividade e reprodutibilidade dos resultados dos laboratórios nacionais participantes, obtidos pelo método de cromatografia gasosa para a determinação da composição do gás natural descritos na Norma citada acima, de modo a complementar os requisitos necessários desta Norma. Além disso, este EP também objetivou a determinação do desempenho dos laboratórios participantes para o ensaio proposto, o monitoramento do desempenho contínuo destes laboratórios para a medição na área de composição de gás natural, contribuindo para a identificação de problemas nos laboratórios e na implementação de ações corretivas por parte dos laboratórios participantes. O mesmo também dará suporte aos laboratórios nacionais no cumprimento dos requisitos para acreditação segundo a NBR ISO/IEC 17025. Este relatório apresenta os resultados dos laboratórios participantes do Ensaio de Proficiência para Análise de Composição de Mistura de Gases – 4ª rodada – Gás Natural

    Informe final del ensayo de aptitud para análisis de composición de mezcla de gases - 5ª ronda : gas natural en bolivia

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    36 f.: il.El gas natural es producido a partir de un gas extraído de reservorios, consistiendo de una mezcla de hidrocarburos, principalmente metano, etano y propano (y cantidades más pequeñas de hidrocarburos superiores), que siguen en estado gaseoso bajo condiciones de temperatura y presión ambientes. Este energético puede aún presentar otras sustancias relacionadas, principalmente dióxido de carbono, nitrógeno, sulfuro de hidrógeno, mercaptanos, bisulfuro de carbono y agua, que en el proceso de transformación del gas natural bruto en gas natural procesado, deben ser retirados la mayor cantidad posible. La composición del gas natural puede variar bastante de acuerdo con El sitio que es extraído y procesado. (VALLE, M.L.M., 2007). La comercialización del gas natural está basada en la energía consumida, o sea, el cálculo del precio del gas natural es producto del poder calorífico y del volumen transferido. Todas las empresas que realizan actividades de producción, transporte y/o distribución de gas natural necesitan medir El poder calorífico del gas natural que está siendo transferido/adquirido, ya que están involucrados en La cadena de transferencia de custodia del gas natural. La forma más precisa para determinación Del poder calorífico del gas natural es por análisis cromatográfico de la composición de la mezcla Del gas. La composición del gas natural se puede obtener mediante un análisis cromatográfico, que es ampliamente utilizado en la industria petrolera para la caracterización de mezclas de gases. La cromatografía de gases es una técnica que se basa en el principio de la velocidad diferencial de La migración de los componentes gaseosos a través de un medio poroso. La identificación de la composición de las fracciones se produce dentro de los equipos denominados cromatógrafos. Generalmente, el análisis cromatográfico se lleva a cabo sobre una base seca, es decir, sin tener em cuenta la humedad de la mezcla de gases. Por lo tanto, la composición final, en seco, sin tener em cuenta la presencia de agua. En general, el análisis cromatográfico no es utilizado para determinar El nivel de H2S y otros compuestos de azufre que pueden existir en el gas natural. En estos casos, son utilizados métodos específicos para determinar las respectivas composiciones (VAZ, C.E.M.; MAIA, J.L.P.; SANTOS, W.G.,2008). En vista de la importancia de la medición de composición de gas natural, el “Proyecto Cooperación Triangular - Metrología en Gas Natural en América Latina” del PTB-OEA/INMETRO-INDECOPIIBMETRO ha solicitado la organización del ensayo de aptitud para la determinación del desempeño de laboratorios en la medición de composición de gas natural por cromatografía en fase gaseosa. Los Ensayos de Aptitud (EA) son una herramienta para la determinación del desempeño de laboratorios en ensayos o calibraciones a través de comparaciones interlaboratoriales, y, son indispensables para la evaluación de la competencia técnica de laboratorios. La importancia de La realización de programas de ensayo de aptitud (PEA) en el país es fundamental para el aumento de la credibilidad de los resultados de las mediciones y, consecuentemente, facilitar el comercio internacional y prevenir barreras técnicas. La Junta de Metrología Científica e Industrial (Dimci) del Instituto Nacional de Metrología, Normalización y Calidad Industrial (Inmetro), a través de la División de Comparaciones Interlaboratoriales y Ensayos de Aptitud (Dicep) y de la División de Metrología Química (Dquim), em el Proyecto PTB-OEA/INMETRO-INDECOPI-IBMETRO, y con el apoyo logístico de Praxair Inc., promovió el Ensayo de Aptitud para Análisis de Composición de Mezcla de Gases – 5ª ronda – Determinación de Composición de Gas Natural (Laboratorios de Bolivia), siguiendo las directrices de la ABNT ISO/IEC GUIA 43-1:1999 Este EA, entonces, tiene el fin de determinar el desempeño de los laboratorios para el ensayo propuesto, monitorear el desempeño continuo de los laboratorios para la medición en el área de composición de gas natural, contribuir en la identificación de problemas en los laboratorios y en La implementación y adopción de acciones correctivas por parte de los laboratorios participantes. Este informe presenta los resultados de los laboratorios participantes del Ensayo de Aptitud para Análisis de Composición de Mezcla de Gases – 5ª ronda – Determinación de Composición de Gas Natural (Laboratorios de Bolivia)

    Relatório final do ensaio de proficiência para análise de composição de mistura de gases - 2ª rodada - dióxido de carbono em nitrogênio

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    13 f.: il.Para que um laboratório seja considerado competente é necessário que demonstre sua capacidade técnica e assegure a confiabilidade de seus resultados. Diante disso, a participação em ensaios de proficiência é de fundamental importância para que se verifique a consistência das atividades desenvolvidas. Os resultados obtidos constituem-se evidência da qualidade e competência, assim como uma ferramenta de melhoria de desempenho. Num contexto geral, o ensaio de proficiência traz como benefícios: avaliação do desempenho do laboratório e monitoração contínua; evidência de obtenção de resultados confiáveis, identificação de problemas relacionados com a sistemática de ensaios; possibilidade de tomada de ações corretivas e/ou preventivas; avaliação da eficiência de controles internos; determinação das características de desempenho e validação de métodos e tecnologias; padronização das atividades frente ao mercado, reconhecimento de resultados de ensaios, em nível nacional e internacional e cumprimento do requisito para acreditação. A participação em ensaios de proficiência é uma ferramenta importante para alcançar os requisitos da NBR ISO/IEC 17025:2005, sendo a participação um item obrigatório pelos organismos acreditores, onde existirem ensaios disponíveis. A utilização de ensaios de proficiência ou de outros esquemas de controle externo num programa de controle de qualidade constitui uma fonte de informação isenta que permite ao laboratório garantir a seus clientes e/ou organismos acreditadores/reguladores a eficácia do controle de qualidade implementado internamente. Simultaneamente, constitui uma referência externa de exatidão dos resultados obtidos e da possibilidade da sua comparação com os fornecidos por outros laboratórios. Este relatório apresenta os resultados dos laboratórios participantes do Ensaio de Proficiência para Análise de Composição de Mistura de Gases – 2ª rodada – Dióxido de Carbono em Nitrogênio, promovido pela Diretoria de Metrologia Científica e Industrial (Dimci) do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). O ensaio de proficiência envolvendo os laboratórios de emissões veiculares, empresas produtoras de padrões gasosos e institutos de pesquisa, é considerado de extrema importância para a saúde e o meio ambiente, para as relações comerciais e legais envolvendo a homologação da configuração veicular e dos requisitos para acreditação de laboratórios de ensaio. Este ensaio de proficiência teve os seguintes objetivos: - Determinar o desempenho individual de laboratórios para o ensaio proposto; - Contribuir para o aumento da confiança nos resultados das medições dos laboratórios participantes; - Propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas analíticos referentes à análise de dióxido de carbono; - Identificar diferenças interlaboratoriais; - Fornecer confiança adicional aos clientes dos laboratórios envolvidos; - Atender os requisitos necessários para acreditação/manutenção da acreditação dos laboratórios
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