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    Examining the accumulated oxygen deficit method in breaststroke swimming

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    The present study investigated the accumulated oxygen deficit (AOD) method in breaststroke swimming with the aims to assess the reliability of the oxygen uptake/swimming velocity regression line and to quantify the precision of the AOD. Sixteen male swimmers performed two swimming tests in different days, with a 24-h recovery between tests: a graded swimming test and an all-out test. The all-out test was performed in one of two distances: 100 m (n = 7) or 200 m (n = 9). Through all testing, expired gases were collected breath by breath and analysed with a K4b2 Gas Analyser (Cosmed, Rome, Italy) connected to an AquaTrainer Valve (Cosmed, Rome, Italy). The standard error of the regression lines was approximately 5-6 ml kg(-1) min(-1) and the regressions allowed an extrapolation of the energy cost to higher intensities with a standard error of the predicted value that was lower in the 200-m bout (approximately 3.5 ml kg(-1) min(-1)) comparatively to the 100-m bout (approximately 6 ml kg(-1) min(-1)). The AOD imprecision was calculated as the square root of the sum of the oxygen uptake measurement error and the standard error of the predicted value for energy cost. AOD imprecision was smaller in the 200-m bout (approximately 9 ml kg(-1) min(-1)) comparatively to the 100-m bout (approximately 12 ml kg(-1) min(-1)). However, since the AOD values during the two distances were small, the AOD relative errors can be viewed as high. Additionally, the data variability was considerable (95% confidence intervals of the linear extrapolation larger than 20 ml kg(-1) min(-1)).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Resposta ventilatória durante a prova de 400 metros livres: associações com a prestação

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    <p>Os objectivos do presente estudo foram os seguintes: i) Descrever variáveis ventilatórias e metabólicas na prova de 400 metros crol; ii) Determinar a contribuição relativa do metabolismo aeróbio e anaeróbio no decorrer da prova; iii) Determinar a relação entre a prestação em 400m crol e as variáveis ventilatórias e metabólicas. A amostra foi constituída por 8 nadadores, do sexo masculino, média=17.7±2.3 anos, portugueses de nível competitivo nacional e com uma prática regular de natação. Cada elemento realizou as provas de esforço aleatoriamente (uma submáxima e a outra supramáxima com um intervalo de tempo, entre 48 horas) em uma piscina coberta, com 25m de comprimento e 10m de largura e, temperatura ambiente entre os 26-29 graus centígrados. Em ambas as provas o ar expirado foi analisado por um sistema de gases e registado os valores de VO2 em intervalos de 20s. Antes de cada prova, os nadadores realizaram os aquecimentos com duração entre 10 a 15 min. A submáxima foi constituída por 5 patamares de 6 min de duração, alternados com um tempo de recuperação. A velocidade inicial foi entre 3 e 4m.s-1 e os patamares subsequentes, receberam acréscimos de 0.5m.s-1 sendo assegurada uma velocidade constante através de um pacer, colocado no fundo da piscina. Foram colhidas amostras de sangue capilar no final de cada patamar de esforço. Na supramáxima, cada nadador nadou 400m exigindo-se um esforço máximo na prova. Após a prova, foi medido o lactato sanguíneo, em intervalos de 2 minutos, até se verificar diminuição nos valores observados. Não se verificou nenhuma correlação significativa entre a velocidade média na prova supramáxima e as variáveis ventilatórias e metabólicas medidas nesta prova. Todavia, encontrámos a interferência de factores antropométricos na prestação em natação, nomeadamente a massa gorda (r=0.78; p<strong>²</strong>0.05). Para velocidades até <strong>Å</strong>1.3 m.s-1, o metabolismo aeróbio assegurou a maior parte da produção energética. E ainda, os nadadores que apresentaram maior défice de oxigénio acumulado apresentaram menores valores da velocidade associada ao limiar láctico.</p
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