291 research outputs found

    Correlations between chest-CT and laboratory parameters in SARS-CoV-2 pneumonia: A single-center study from Italy

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    To investigate the relationship between damaged lung assessed by chest computed tomography (CT) scan and laboratory biochemical parameters with the aim of finding other diagnostic tools. Patients who underwent chest CT for suspected Corona Virus Disease-2019 (COVID-19) pneumonia at the emergency department admission in the first phase of COVID-19 epidemic in Italy were retrospectively analyzed. Patients with both negative chest CT and absence of the novel coronavirus in nasopharyngeal or oropharyngeal real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR) swabs were excluded from the study. A total of 462 patients with positive CT scans for interstitial pneumonia were included in the study (250 males and 212 females, mean age 57 +/- 17 years, range 18-89). Of these, 344 were positive to RT-PCR test, 118 were negative to double RT-PCR tests. CTs were analyzed for quantification of affected lung volume visually and by dedicated software. Statistical analysis to evaluate the relationship between laboratory analyses and CT patterns and amount of damaged lung related with COVID-19 pneumonia was performed in 2 groups of patients: positive RT-PCR COVID-19 group and negative RT-PCR COVID-19 group, but both with positive CT scans for interstitial pneumonia. Lymphocytopenia, C-reactive protein (CRP), lactate dehydrogenase (LDH), d-dimer, and fibrinogen increased levels occurred in most patients without statistically significant differences between the 2 groups with CT scans suggestive for COVID-19. In fact, in both groups the volume of lung damage was strongly associated with altered laboratory test results, even for patients with negative RT-PCR test. The decreased number of lymphocytes, and the increased levels of CRP, LDH, d-dimer, and fibrinogen levels are associated with SARS-CoV 2 related pneumonia. This may be useful as an additional diagnostic tool in patients with double negative RT-PCR assay and with highly suspected clinic and chest CT features for COVID-19 to isolate patients in a pandemic period

    Wnt3a neutralization enhances T-cell responses through indirect mechanisms and restrains tumor growth

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    The Wnt/beta-catenin pathway regulates T-cell functions, including the repression of effector functions to the advantage of memory development via Tcf1. In a companion study, we demonstrate that, in human cancers, Wnt3a/beta-catenin signaling maintains tumor-infiltrating T cells in a partially exhausted status. Here, we have investigated the effects of Wnt3a neutralization in vivo in a mouse tumor model. Abundant Wnt3a was released, mostly by stromal cells, in the tumor microenvironment. We tested whether Wnt3a neutralization in vivo could rescue the effector capacity of tumor-infiltrating T cells, by administering an antibody to Wnt3a to tumor-bearing mice. This therapy restrained tumor growth and favored the expansion of tumor antigen-specific CD8(+) effector memory T cells with increased expression of Tbet and IFN gamma and reduced expression of Tcf1. However, the effect was not attributable to the interruption of T-cell-intrinsic beta-catenin signaling, because Wnt3a/beta-catenin activation correlated with enhanced, not reduced, T-cell effector functions both ex vivo and in vitro. Adoptively transferred CD8(+) T cells, not directly exposed to the anti-Wnt3a antibody but infiltrating previously Wnt3a-neutralized tumors, also showed improved functions. The rescue of T-cell response was thus secondary to T-cell-extrinsic changes that likely involved dendritic cells. Indeed, tumor-derived Wnt3a strongly suppressed dendritic cell maturation in vitro, and anti-Wnt3a treatment rescued dendritic cell activities in vivo. Our results clarify the function of the Wnt3a/beta-catenin pathway in antitumor effector T cells and suggest that Wnt3a neutralization might be a promising immunotherapy for rescuing dendritic cell activities. (C) 2018 AACR

    Left ventricular (LV) pacing in newborns and infants. Echo assessment of LV systolic function and synchrony at 5-year follow-up

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    Background: Small retrospective studies reported that left ventricular (LV) pacing is likely to preserve LV function in children with isolated congenital complete atrioventricular block (CCAVB). The aim of this study was to prospectively evaluate LV contractility and synchrony in a cohort of neonates/infants at pacemaker implantation and follow-up. Methods: Patients with CCAVB who underwent LV pacing were evaluated with electrocardiogram and echocardiogram in a single-center, prospective study. Data were collected at implantation, at 1-month and every year of follow-up, up to 5 years. LV ventricular dimensions (diameters and volumes), systolic function (ejection fraction [EF] and global longitudinal strain [GLS]), and synchrony were evaluated. Data are reported as median (25th-75th centiles). Results: Twenty consecutive patients with CCAVB underwent pacemaker implantation (12 single-chamber pacemaker [VVIR] and eight dual-chamber pacemaker [DDD]) with epicardial leads: 17 on the LV apex and three on the free wall. Age at implantation was 0.3 months (1 day-4.5 months). Patients showed good clinical status, normal LV dimensions, preserved systolic function, and synchrony at 60 (30-60) months follow-up. EF increased to normal values in patients with preimplantation EF <50%. Presence of antibodies and pacing mode (DDD vs VVIR) had no impact on the outcome. Conclusions: LV pacing preserved LV systolic function and synchrony in neonates and infants with CCAVB at 5-year follow-up. LV EF improved in patients with low preimplantation EF. Pacing mode or the presence of autoantibodies did not demonstrated an impact on LV contractility and synchrony

    Supressividade natural de solos da região Centro-Oeste a Rhizoctonia solani Kuhn.

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    Rhizoctonia solani é um fungo cosmopolita que habita o solo, com vasto número de hospedeiros, e causa importantes doenças na maioria das plantas cultivadas em todo o mundo. É uma espécie complexa, com muitos biotipos que diferem quanto à patogenicidade, aos hospedeiros, à distribuição na natureza e à aparência em meio de cultura. O feijoeiro comum é suscetível a este patógeno e a sua suscetibilidade é inversamente proporcional ao desenvolvimento da planta. A atividade microbiana de alguns solos pode prevenir o estabelecimento de fungos fitopatogênicos. Solos com esta propriedade são denominados antagônicos, de longa vida, resistentes ou supressivos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de supressividade natural a R. solani de alguns solos classificados como latossolo roxo, latossolo vermelho-escuro, areia quartzoza e latossolo roxo, respectivamente, coletados nos municípios de Itumbiara, Silvânia, Jussara e Santa Helena de Goiás, no Estado de Goiás, em três áreas contíguas com os seguintes históricos de uso: a) solo cultivado com feijão irrigado via pivô central por mais de quatro anos consecutivos; b) solo sob vegetação nativa; e c) solo sob pastagem de Brachiaria decubens. Os solos foram coletados na camada de 0-20 cm e armazenados em casa de vegetação. Para a inoculação dos solos foram utilizados grãos de sorgo, inoculados com Rhizoctonia solani, em seis densidades ? 0, 100, 500, 1.000, 5.000 e 10.000 propágulos/g de solo ? e triturados. O experimento foi conduzido sob condições de casa de vegetação, em um delineamento de blocos completos casualizados e esquema fatorial 6 x 4 x 3. A unidade experimental foi constituída de bandejas plásticas com 4 kg de solo e 40 plantas. Quinze dias após a emergência, as plantas foram arrancadas e avaliadas. Posteriormente, foi calculado o índice de McKinney. A análise de variância apresentou interação tripla significativa, e os graus de liberdade foram desdobrados em análises de regressão entre as doses de inóculo e o índice de doença em porcentagem, numa equação exponencial do tipo: ID = A x e (-B/dose do inóculo + 1). Nas regiões de Itumbiara e Silvânia, o índice de doença progrediu como aumento do número de propágulos por grama de solo, atingindo valores superiores a 70%. Porém, para ambas as regiões, não houve diferenças significativas entre os solos de mata, pastagem e feijão com relação ao índice de doença. Por outro lado, nos solos de Jussara e Santa Helena, foi observado um incremento do índice da doença com o aumento da dose de inóculo para todos os históricos, e os solos de mata e de pastagem apresentaram índice de doença semelhante em todas as doses de inóculo utilizadas. Em solos provenientes de área de feijão irrigado, da região de Santa Helena, os incrementos no índice de doença foram menores, não ultrapassando a 60%

    Cultivares de feijoeiro comum da Embrapa indicadas para o Estado do Paraná.

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    O objetivo deste trabalho foi de relatar as principais características das novas cultivares de feijoeiro comum lançadas pela Embrapa, para fornecer mais alternativas para os produtores rurais do Paraná.bitstream/CNPAF/25038/1/comt_128.pd

    Supressividade induzida a Rhizoctonia solani Kuhn pela adição de diferentes resíduos vegetais ao solo.

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    A matéria orgânica de diversas origens é utilizada na agricultura visando, entre outras finalidades, a estimular a atividade microbiana para limitar a atividade dos patógenos do solo. Sua decomposição induz a atividade de alguns organismos, que se tornam úteis a outros tipos de vida, e estabelece relações sintróficas e antagônicas que mantêm o equilíbrio da comunidade biológica como um todo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de diferentes restos vegetais na incidência de podridão radicular do feijoeiro, cujo agente causal é o fungo Rhizoctonia solani. Em casa-de-vegetação, foram utilizadas bandejas plásticas contendo 4 kg de solo cultivado, inoculado com 104 propágulos de Rhizoctonia solani g-1, ao qual foi incorporado o equivalente a 10 t/ha de matéria seca das seguintes origens: Panicum miliaceum, Sorghum maximum, Dolichos lab-lab, Canavaria ensiformis, Braquiaria brizanta, Panicum maximum e Crotalaria juncea. A incorporação do inóculo e dos resíduos vegetais no solo foi realizada simultaneamente. O solo, nas bandejas, foi mantido próximo da capacidade de campo por 60, 30 e 0 dias, antes de ser realizada a semeadura da cultivar Pérola. A avaliação da intensidade de sintomas foi realizada 15 dias após a emergência, utilizando-se uma escala descritiva de 0 a 8. A população microbiana foi avaliada a partir das amostras de solo coletadas das bandejas realizando-se uma diluição em série e o plaqueamento em meios de culturas seletivos. A contagem das colônias de bactérias e fungos foi realizada após sete dias e a de actinomicetos após dez dias de incubação. Os resultados obtidos indicam que apenas o solo com material vegetal incubado durante 60 dias reduziu o índice de doença, não mostrando, contudo, diferenças significativas entre as espécies vegetais estudadas. Relacionando-se o número de propágulos de fungos, actinomicetos e bactérias com o índice de doença, verificou-se que os resíduos vegetais que apresentaram maiores populações de microrganismos no solo foram os que apresentaram os menores índices de doença

    Estabilidade de genótipos de feijoeiro comum com grãos carioca na Região Central do Brasil nos anos de 2003/2004.

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    O objetivo desse trabalho foi identificar genótipos de feijoeiro comum de grãos carioca com alta adaptabilidade e estabilidade de produção na Região Central do Brasil, utilizando diferentes metodologias

    BRS Radiante: nova cultivar precoce de feijoeiro comum com tipo de grão rajado.

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    A cultivar de feijoeiro comum com tipo de grão rajado BRS Radiante, pelo seu potencial produtivo, grão grande aliado a excelentes qualidades culinárias, porte ereto e resistência ao acamamento, é mais uma opção para os produtores interessados em produzir feijão de tipo de grão rajado, com maior valor de comercialização, nos Estados de Goiás/Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.bitstream/CNPAF/20443/1/comt_45.pd

    Atividades de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia com o feijoeiro comum em São Paulo, Paraná e Santa Catarina (2004/2005).

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    Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento: Identificação de fontes para arquitetura ereta de planta; Identificação de fontes para precocidade. Vitrines: Vitrine carioca; Vitrine preto. Ensaio Preliminar de Linhagens de Feijão - EPL. Ensaio Intermediário de Linhagens - EI. Ensaios para determinação de Valor de Cultivo e Uso de linhagens de feijão - VCU. Estado do Paraná (ciclo 2003/2004); Estado de Santa Catarina (ciclo 2003/2004); Estado de São Paulo (ciclo 2003/2004); Estados do Paraná e Santa Catarina (ciclo 2005/2006). Teste de adaptação local (TAL). Apresentação de Trabalhos em Eventos. Estagiários. Atividades de Transferência de Tecnologia: Unidades Demonstrativas - Ud?s; Descrição das Unidades Demonstrativas; Dias de Campo; Comunicação Empresarial.bitstream/CNPAF/23819/1/doc_181.pd
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