55 research outputs found

    Competitive Advantages of the Beira Interior (Portugal): A TOWS Approach

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    The formulation of a competitive strategy implies an extended understanding, in terms of the industrial structures, of the mains fields where the nations compete and those structures evolve. The environmental conditions of a region, and of its industries, determine both the generic strategies, and the alternative strategies, which are already implemented. One of the instruments for strategic analysis, which combines external variables and internal variables, is the TOWS Matrix. This instrument allows the analysis of the present strategies, and the relationship between the variables, and also the presentation of proposals for alternative strategies, in order to identify or to reinforce the competitive advantages of the unit of analysis. Considering as unit of analysis the region of Beira Interior (Portugal), this article aims to provide a TOWS Matrix application. Several strategic alternatives for the region are, also, presented, taking into consideration the opportunities and the forces, previously, detected, in order to assure the transition for the ideal strategic quadrant. Finally, the conclusions and the guidelines for future research are presented.Strategy, TOWS Matrix, Entrepreneurship, Innovation.

    The role of Entrepreneurial Universities in interfacing Competitive Advantages: The Case of Beira Interior region (Portugal)

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    This paper reveals the importance of a local entrepreneurial university in interfacing competitive advantages, by assuming the condition of most influent and dynamic engine of regional development. The strategic diagnosis provides the identification of a dominant quadrant in the TOWS matrix application to the Beira Interior region, which is dominated by Mini-Maxi strategies. For improving the competitive positioning of that region, the transition from the dominant quadrant (Mini-Maxi) to the most desirable quadrant (Maxi-Maxi) is also proposed. In this sense, the University assumes a fundamental role in the design and in the promotion of the proposed set of strategic actions, which should be implemented in two critical areas: traditional activities and tourism; and entrepreneurship and innovation. In terms of future research, the same analytical tool could be applied to other regions with a similar competitive profile, in order to obtain comparative analyses and to better calibrate the TOWS Matrix.Entrepreneurship; Regional Development; Strategy

    Perspectivas dos jovens adultos com diabetes tipo 1 em relação à sua vida e à diabetes.

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    Este estudo permitiu partilhar as perceções, opiniões e sentimentos dos jovens adultos. Os resultados são similares entre género. Os jovens consideram as atividades de lazer e o apoio social da família, colegas e amigos muito importantes, no que se refere ao apoio emocional e ao apoio na diabetes. Consideram as atividades de lazer e a atividade física similar aos amigos sem diabetes, desde que tenham cuidados com o tratamento da diabetes. Abordaram as dificuldades que sentem em relação à alimentação, atividade física, insulinoterapia e controlo metabólico. Conversaram sobre as crenças e perceções em relação à vida com a diabetes, nomeadamente em relação às dificuldades com o autocontrolo. Referiram os benefícios das atividades de educação em grupo e dos campos de férias com outros jovens com diabetes relativamente à aceitação, adaptação à diabetes e bem-estar, assim como ao bom apoio da equipa de saúde

    Os estilos de vida dos jovens adultos com diabetes tipo 1.

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    A maioria dos jovens apresenta boas competências pessoais e sociais, considera ter bom suporte social (família, colegas, amigos, equipa de saúde) e refere os benefícios das atividades em grupo com outros jovens com diabetes. Média de satisfação com a vida 6,6 ±1,7 (escala 0 -10). Os jovens evidenciam bom fracionamento alimentar (83%), um terço pratica a atividade física recomendada. A adesão à insulinoterapia (77% administram ≥ 4 vezes dia, 6% utilizam “bomba” de insulina) e à vigilância glicemica (74% pesquisam ≥ 3 vezes dia) é satisfatória. A média de HbA1c é 8,7 ±1,6%. Quanto mais elevada a HbA1c: menor adesão global ao tratamento da diabetes (r=-0,153*), menor perceção de saúde (r=0,377***) menor satisfação com a vida (r=-0,185**), menor adaptação psicológica à diabetes (r=- 0,167*). 25% dos jovens apresentam complicações da diabetes A maioria dos jovens manifestou concordar com as representações positivas sobre a diabetes e demonstrou boa adaptação psicológica. As melhores representações sobre a diabetes estão positivamente relacionadas com a adesão à alimentação (r=0,190**) e à insulinoterapia (r=0,247***). A melhor adaptação psicológica à diabetes está positivamente relacionada com a adesão à alimentação (r=0,181**), à vigilância glicemica (r=0,179**) e à insulinoterapia (r=0,241***)

    Competências pessoais e sociais e representações sobre a diabetes dos jovens adultos com diabetes tipo 1

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    A maioria dos jovens apresenta boas competências pessoais e sociais e bom suporte social. Média de satisfação com a vida 6,6 ±1,7. A maioria dos jovens (64 a 99,6%) manifestou concordar com as representações positivas sobre a diabetes. Na análise fatorial encontraram-se 2 fatores, que explicam 49% da variância total: instrumentais e recursos (34%), perspetivas de vida (15%). Conclusões Apesar das dificuldades inerentes a esta fase da vida, os jovens com diabetes tipo 1 têm boas competências pessoais e sociais, bom suporte social e satisfação com a vida e manifestam concordar com as representações positivas sobre a diabetes

    A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NOS JOVENS COM DIABETES TIPO 1

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    -As mudanças sociais, ocupacionais, familiares e emocionais na vida dos jovens com diabetes tipo 1 podem afetar a adesão ao tratamento e a sua qualidade de vida. Uma das ferramentas mais úteis, e que poderá constituir uma importante mais-valia para ultrapassar estas dificuldades, é a educação para a saúde providenciada pela equipa multidisciplinar que acompanha os jovens.O objetivo deste artigo é avaliar os comportamentos, estilos de vida e suporte social dos jovens com diabetes tipo 1 e avaliar a satisfação em relação às atividades de educação que lhes são proporcionadas.Foram realizados estudos quantitativos com 91 adolescentes e 278 jovens adultos, um estudo qualitativo com41 adolescentes e estudos de avaliação de satisfação dos jovens. A média de "satisfação com a vida" nos adolescentes é 7,2 ± 1,7 e nos jovens adultos é 6,6 ± 1,7 (escala 0-10).A maior parte dos jovens evidencia hábitos alimentares saudáveis e adesão satisfatória à atividade física, insulinoterapia e vigilância glicemica. Contudo,a média de HbA1c é superior ao recomendado. Consideram ter bom suporte da equipa de saúde e referem os benefícios das atividades com outros jovens.Podemos concluir que os participantes têm estilos de vida satisfatórios, bom suporte social e satisfação com a vida, valorizam as atividades com os pares e têm razoável adesão ao tratamento da diabetes, mas um controlo metabólico inferior ao esperado. Recomenda-se a continuidade do investimento da equipa de saúde na motivação dos jovens para melhor adesão ao tratamento

    Perspetivas de Jovens Adultos com Diabetes Tipo 1 Sobre a Sua Vida e a Diabetes

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    Introdução As constantes mudanças sociais, ocupacionais, familiares e emocionais na vida dos jovens adultos com diabetes tipo 1 podem afetar a adesão ao tratamento da diabetes e a qualidade de vida dos jovens. Objectivo Conhecer as perceções e opiniões dos jovens adultos com diabetes tipo 1 em relação à sua vida e à diabetes. Métodos Estudo qualitativo com a metodologia dos grupos focais. Participaram 30 jovens adultos com diabetes tipo 1, dos 18 aos 34 anos. Resultados Os jovens consideram as atividades de lazer e o suporte social da família, amigos, no trabalho e na instituição de saúde muito importantes, para apoio emocional e cuidados na diabetes. Debateram as dificuldades na alimentação, exercício físico, insulinoterapia e controlo metabólico. Realçaram os benefícios das sessões de educação em grupo e campos de férias com os pares, assim como o apoio da equipa de saúde. Conclusões Os jovens partilharam as suas experiências e perceções nos grupos focais. Os participantes abordaram as dificuldades na adesão ao tratamento e na compensação da diabetes. Os jovens adultos realçam a importância da rede de suporte social e os benefícios das atividades de grupo com os pares, que os ajudam a viver melhor com a diabetes

    A Adaptação Psicológica à Diabetes dos Jovens Adultos com Diabetes Tipo 1

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    Introduction: Quality of life of young adults can be affected by the social, occupational, familiar and emotional changes. Aims: Evaluation of life satisfaction, social support, treatment adherence and psychological adaptation of young adults with type 1 diabetes. Methods: Quantitative study with questionnaires Àlled by 278 young adults with type 1 diabetes (18-35 years). Results: Participants consider having good social support. Satisfaction with life was 6.6 ±1.7 (scale 0-10). Most of youngsters show good dietary intake, one third practice recommended physical activity. Adherence to insulin therapy and glucose monitoring is satisfactory. They present 8.7±1.6% as mean value for HbA1c. Factorial analysis relating psychological adjustment to diabetes scale allowed to Ànd 4 factors explaining 50% of total variance: diabetes adaptation (29%), diabetes control (8%), diabetes management competences (7%) e attitudes relating to diabetes (6%). Youngsters with better psychological adaptation to diabetes have better adherence to diabetes treatment relating to nutrition, insulin therapy and glucose monitoring. Conclusions: Young adults showed good social support and satisfaction with life, a reasonable global adherence to diabetes treatment, good psychological adaptation to diabetes, however with a less optimal metabolic control of diabetes. Youngsters with better psychological adaptation to diabetes present better adherence to diabetes treatment

    Ultralight boson cloud depletion in binary systems

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    Ultralight scalars can extract rotational energy from astrophysical black holes through superradiant instabilities, forming macroscopic boson clouds. This process is most efficient when the Compton wavelength of the boson is comparable to the size of the black hole horizon, i.e. when the "gravitational fine structure constant" αGμM/c1\alpha\equiv G \mu M/\hbar c\sim 1. If the black hole/cloud system is in a binary, tidal perturbations from the companion can produce resonant transitions between the energy levels of the cloud, depleting it by an amount that depends on the nature of the transition and on the parameters of the binary. Previous cloud depletion estimates considered binaries in circular orbit and made the approximation α1\alpha\ll 1. Here we use black hole perturbation theory to compute instability rates and decay widths for generic values of α\alpha, and we show that this leads to much larger cloud depletion estimates when α0.1\alpha \gtrsim 0.1. We also study eccentric binary orbits. We show that in this case resonances can occur at all harmonics of the orbital frequency, significantly extending the range of frequencies where cloud depletion may be observable with gravitational wave interferometers.Comment: 12 pages, 6 figures. v2: references added, matches published versio
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