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    Avaliação do efeito da cafeína no teste vestibular Evaluation of the caffeine effect in the vestibular test

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    Há controvérsias sobre a interferência da cafeína no teste vestibular. O café é a fonte mais rica em cafeína. Enquanto em alguns serviços os pacientes são orientados a suspender a ingestão de café 24 a 48 horas antes da realização do teste, outros não consideram necessária a suspensão da ingestão dessa bebida. OBJETIVO: Avaliar o efeito da cafeína no resultado do teste vestibular. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo comparativo, transversal, pareado. O teste vestibular foi realizado em duplicidade, com intervalo máximo de cinco dias entre um e outro exame. No primeiro teste, os pacientes foram orientados a não ingerir café 24 horas antes do exame; no segundo teste, os pacientes foram orientados a beber café como de costume. Todos os participantes tinham indicação clínica de se submeter ao teste vestibular e tinham o hábito de tomar café. RESULTADOS: Participaram do estudo 19 mulheres com idade média de 49,5 anos. O consumo médio de café foi de três xícaras por dia. As queixas de ansiedade e cefaléia foram associadas ao teste realizado com suspensão do café. Não houve diferença estatisticamente significante nos resultados dos exames realizados com e sem ingestão de café. CONCLUSÃO: A ingestão moderada de café não interferiu no resultado do teste vestibular. Considerando ser recomendável que o paciente esteja tranqüilo ao se submeter ao teste vestibular e que a meia-vida da cafeína é de apenas seis horas, sugerimos que a orientação para a suspensão súbita e completa da ingestão moderada de café antes do teste vestibular para os indivíduos habituados à ingestão diária seja reavaliada.<br>Exist controversy about the interference of the caffeine in the vestibular test. Coffee is the richest source of caffeine. While in some services, the patients were orient to suspend the ingestion of caffeine 24 to 48 hours before the vestibular test, other not consider the suspension of this drink necessary. AIM: To evaluate the effect of caffeine in the vestibular test result. STUDY DESIGN: clinical with transversal cohort. MATERIAL AND METHOD: Seccional and matched research. The vestibular test was performed twice in the same patient, with five days interval between the exams. In the first test, the patient did not drink coffee 24 hours before the exam; in the second, the patient drunk coffee as usual. All of the participants had clinical indication for vestibular test and were used to drinking coffee. RESULTS: Nineteen women, medium age of 49,5 years, participated. The average coffee consumption was three cups per day. The complaints of anxiety and headache were associated with the submission to the vestibular test without coffee. The exams were not statistically different comparing the results of the tests performed with and without the coffee ingestion. CONCLUSION: The moderate ingestion of coffee was not shown to interfere in the results of the vestibular test. Considering that it is recommended that the patient be calm to be submitted to the vestibular test and that the half-life of the caffeine is only of six hours, we suggest that the orientation of complete and abrupt drinking coffee suspension of moderate dose before the vestibular test for the individuals used to daily drinking coffee be reevaluated
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