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    Resultados e técnica da reparação do tendão bicipital distal através de duas mini-incisÔes anteriores Technique and results after distal braquial biceps tendon reparation, through two anterior mini-incisions

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    OBJETIVO: Avaliação do resultado pĂłs-operatĂłrio da ruptura do bĂ­ceps distal apĂłs emprego da tĂ©cnica cirĂșrgica atravĂ©s de duas mini-incisĂ”es anteriores. MÉTODOS: Foram operados, atravĂ©s de uma tĂ©cnica cirĂșrgica de duas mini-incisĂ”es, nove pacientes com diagnĂłstico clĂ­nico e por imagem (ressonĂąncia nuclear magnĂ©tica) de lesĂŁo total do bĂ­ceps braquial na regiĂŁo insercional entre 2008 e 2011. Os pacientes foram avaliados com trĂȘs meses de evolução e todos recuperaram a flexĂŁo e extensĂŁo totalmente. RESULTADOS: Em dois pacientes (22,2%) houve uma limitação da supinação em 20 graus. Em um paciente (11,1%) houve praxia do nervo radial que durou por um perĂ­odo de cinco meses, porĂ©m com recuperação total. Houve uma diminuição da força em todos os pacientes. Em um paciente (11,1%) o mĂșsculo do bĂ­ceps se manteve retraĂ­do, mas a inserção estava refeita. Em trĂȘs pacientes (33,3%) foi observada aderĂȘncia sobre a cicatriz proximal. NĂŁo houve evidĂȘncia clĂ­nica ou radiogrĂĄfica de sinostose radioulnar apĂłs seis meses de evolução. Todos os pacientes referiram satisfação com o tratamento. CONCLUSÃO: ConcluĂ­mos que o mĂ©todo apresentado apresenta bom resultados assim como as demais tĂ©cnicas, diminuido o risco de aderĂȘncia sobre a prega flexora do cotovelo. NĂ­vel de evidĂȘncia IV, SĂ©rie de Casos.<br>OBJECTIVE: Evaluation of postoperative results of repair of distal biceps brachii ruptures through a two anterior mini-incisions. METHODS: Nine patients with clinical and imaging (mRi) diagnosis of total lesion of the biceps brachii at its insertion were operated with a surgical technique with two mini-incisions between 2008 and 2011. the patients were evaluated after three months of evolution and all of them recovered the fully flexion-extension arch. RESULTS: Two patients (22.2%) presented a limitation of 20 degrees of supination. one patient (11.1%) had radial nerve palsy, but was totally recovered after five months. in one patient (11.1%) the muscle remained retracted, but the insertion was recovered. in three patients (33.3%) adhesion was observed on the proximal scar. there was no clinical or radiographic evidence of radioulnar synostosis after six months of evolution. all patients reported satisfaction with the treatment. CONCLUSIONS: We conclude that the presented method shows good results as well as other techniques, with less risk of adhesion on the flexor fold of the elbow. Level of Evidence IV, Case Series
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