15 research outputs found

    Vascular wilt of cocoa (Theobroma cacao L.) caused by Verticillium dahliae kleb Studies on pathogenicity and resistance

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    SIGLEAvailable from British Library Document Supply Centre- DSC:DX185534 / BLDSC - British Library Document Supply CentreGBUnited Kingdo

    A amostragem na avaliação das lixas-do-coqueiro Sampling in the evaluation of the coconut verrucoses

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    A avaliação das doenças foliares do coqueiro (Cocos nucifera L.), conhecidas como lixa-grande e lixa-pequena (verrugoses), causadas por Sphaeredothis acrocomiae e Phyllachora torrendiella, respectivamente, depara-se com o problema do método de amostragem, uma vez que não existe um método consensual em uso. Este trabalho foi realizado com o objetivo de comparar dois métodos de coleta de amostras mais utilizados na avaliação dessas doenças: método A: coleta de seis folíolos/planta, em uma única folha; método B: coleta de seis folíolos/planta, um em cada folha. O estudo foi desenvolvido a partir de três amostras de 300 folíolos (dez plantas x cinco folhas x seis folíolos), coletados em três genótipos de coqueiro, nos quais foi determinado o número de estromas da lixa-grande e da lixa-pequena. Com base nesses dados, estimaram-se as variâncias de folhas dentro de plantas e folíolos dentro de folhas e plantas, necessárias para os cálculos das estimativas das médias amostrais nos dois métodos em comparação, além de outras alternativas formuladas. Em ambas as lixas, em todos os genótipos, as estimativas da variância da média amostral calculadas pelo método A foram superiores às calculadas pelo método B, o que comprova que este último é mais eficaz que o primeiro. Outros tamanhos de amostra também foram avaliados e comparados ao método B, e constatou-se que amostras de seis folhas/planta, coletando-se, em cada uma, dois ou três folíolos, reduzem a variância amostral em 20% ou 30%, respectivamente, podendo, portanto, ser utilizadas com mais eficiência.<br>The evaluation of leaf diseases of coconuts, Cocos nucifera L., known as large verrucose and small verrucose, caused by Sphaerodothis acrocomiae and Phyllachora torrendiella, respectively, come upon the problem of sampling method. Since there is not a consensual method for measuring coconut verrucose incidence, the present work was done with the objective of comparing two sampling methods of common use: method A: sampling six leaflets/plant in a single leaf; method B: sampling six leaflets/plant, from different leaves. The study was developed starting from three samples of 300 leaflets (ten plants x five leaves x six leaflets) collected in three coconut genotypes, in which the stromata number of large verrucose and of small verrucose were counted. Throughout these data the variance was calculated from the leaf in the plant and the leaflet in the leaf and plant, necessary for the estimated sample average in the two compared methods, as well in the other formulated alternatives. For the two diseases, in all the genotypes, the estimate of variance of the sample mean calculated by the A method was higher than the one calculated by the B method, showing that the last method is more appropriate than the first one. Other sample sizes were also studied and compared by the B method, resulting that sample of two or three leaflets collected in six leaves per plant decreased sample variance on respectively 20% or 30%, probably being of more accurate applicability

    Indução de resistência sistêmica por rizobactérias e comunicação na rota de sinalização para uma defesa refinada.

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    Durante o processo evolucionário, as plantas adquiriram uma sofisticada estratégia defensiva para ´perceber´ os ataques de patógenos e insetos, traduzindo essa percepção em uma resposta apropriada e de forma adaptativa. A imunidade inata da planta é baseada surpreendemente na resposta complexa que é altamente flexível nas suas capacidades de reconhecer e responder aos mais diversos invasores. Já faz muito tempo que a planta Arabidopsis tem sido utilizada como modelo para estudos moleculares de resistência sistêmica induzida por rizobactérias (RSI). Atualmente, nossa pesquisa é focada em uma questão: Como as plantas são capazes de integrar sinais induzidos por insetos e microorganismos em respostas específicas contra esses invasores? Os sinais de alarmes de ataque, ácido salicílico, jasmônico e etileno são os principais reguladores da defesa das plantas. As rotas de sinalização se intercalam, fornecendo as plantas um grande potencial de regulação para uma defesa refinada. Recentemente, nós descobrimos que a proteína NPR1 funciona com um modulador da comunicação entre as rotas de sinalização do ácido salicílico e do ácido jasmônico, e desse modo, ajuda a planta a ´decidir´ qual estratégia de defesa tomar, dependendo do tipo de invasor encontrado. Aqui, nós apresentamos uma revisão de nossa pesquisa nos últimos anos
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