3,508 research outputs found
Parity oscillations of Kondo temperature in a single molecule break junction
We study the Kondo temperature () of a single molecule break junction.
By employing a numerical renormalization group calculations we have found that
depends dramatically upon the position of the molecule in the wire formed
between the contacts. We show that exhibits strong \emph{oscillations}
when the parity of the left {and/or} right number of atomic sites ()
is changed. For a given set of parameters, the maximum value of occurs
for () combination, while its minimum values is observed for
().
These oscillations are fully understood in terms of the effective
hybridization function.Comment: 4 pages, 5 figure
Eficiência de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) em colonizar e beneficiar o crescimento de mudas micropropagadas de cará-da-costa.
Este trabalho foi conduzido na Embrapa Agrobiologia com o objetivo de avaliar a eficiência de espécies de FMAs quanto à capacidade de colonizar e promover o crescimento de mudas micropropagadas de cará-da-costa (Dioscorea cayenensis Lam). Estudaram-se quatro tratamentos: inoculação com três espécies de FMAs (Glomus clarum, Glomus etunicatum e Gigaspora margarita), e uma testemunha não inoculada (Ni). As plântulas inoculadas apresentaram maior colonização micorrízica que as Ni. G. etunicatum apresentou maior esporulação que as outras espécies e maior colonização que G. margarita. As partes aéreas apresentaram amarelecimento e secagem provavelmente pelo amadurecimento dos microtubérculos e término do ciclo da cultura. A maior secagem ocorreu em G. margarita sugerindo aceleração do amadurecimento. G. clarum e G. etunicatum foram mais eficientes em colonizar o cará-da-costa. Não houve efeito dos tratamentos no crescimento das plantas.Suplemento. Edição do 43 Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003
Produtividade e qualidade de cultivares de pepino para processamento em função da densidade de plantio.
Com o objetivo de avaliar o rendimento e a qualidade de cultivares de pepino para processamento em diferentes espaçamentos de plantio, instalou-se um experimento em Petrolina, PE, no período de abril a julho de 1999.Suplemento. Edição dos resumos expandidos do 45. Congresso Brasileiro de Olericultura; 15 Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; 2, Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas, Fortaleza, ago. 2005. 1 CD-ROM
Capital Natural: fontes de bens e serviços - o caso do Pantanal.
bitstream/CPAP/56321/1/ADM094.pdfFormato eletrônico
Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de pepino para processamento no Vale do São Francisco. II. Classificação "cornichon".
Com o objetivo de identificar as cultivares mais produtivas de pepino para processamento, instalou-se um experimento no período de maio a agosto de 1997, no Campo Experimental de Bebedouro/Petrolina (PE). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 18 cultivares (Calypso, Eureka, Flurry, Francipak, Ginga AG-77, Imperial, Nautillus, Navigator, Panorama, Pioneiro, Premier, Prêmio, Primepak, Wisconsin SMR 18, Supremo, Vlaspik, Vlasset e Vlasstar) e três repetições. A parcela experimental foi composta de quatro linhas de 3,0 m de comprimento, com espaçamento de 1,0 x 0,30 m. Os frutos comerciais foram classificados em Tipo 1: frutos com 6 a 9 cm de comprimento e Tipo 2: frutos com 9 a 12 cm de comprimento. As cultivares Eureka (34,54 t/ha) e Francipak (33,72 t/ha) destacaram-se com produtividades mais elevadas, seguidas das cultivares Vlasset, Calypso, Flurry, Primepak, Ginga /G-77, Panorama e Supremo com produtividades acima de 28,0 t/ha. A cultivares Pioneiro, Wisconsin SMR 18 e Vlaspik apresentaram os menores desempenhos, com produtividades variando de 21 ,43 a 23,45 t/ha. Verificou-se uma variação de 30,74 a 37, 79g/fruto, para médio de frutos, e 9,01 a 14,81Suplemento 2. Edição dos Anais do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Uberlândia, jul. 2002
Densidade de plantio em pepino para processamento no Vale do São Francisco.
A evolução observada na olericultura brasileira nos últimos anos mostra tendência de aumento do consumo de produtos processados com maior valor agregado. Dentre as hortaliças consumidas em conserva, o pepino é uma das mais importantes. A cultura do pepino para processamento ocupa posição de destaque na região Sul do Brasil, tendo o estado de Santa Catarina como principal produtor nacional. Contudo, sendo o pepino uma cultura que requer grande intensidade de luz e longo período de temperatura elevada, tendo pouca resistência ao frio, o período de entressafra no inverno das regiões Sul e Sudeste é uma realidade que ocasiona queda na produção e ociosidade da indústria. Neste contexto, os perímetros irrigados da região Nordeste e do Norte de Minas Gerais emergem com grande potencial de produção durante todo o ano, em função de suas condições climática. A ausência de informações sobre a cultura nas condições do Vale do São Francisco justificou o presente trabalho, que objetivou determinar o efeito da população de plantas sobre cultivares de pepino para processamento tipos conserva e ?cornichon?, visando maior rendimento e qualidade de frutos, como uma nova alternativa agroindustrial para a região. Os experimentos foram conduzidos no Campo Experimental de Bebedouro, Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, no período de abril a julho de 1999.bitstream/CPATSA/33768/1/COT127.pd
Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de pepino para processamento no Vale do São Francisco. I. Classificação "conserva".
Com o objetivo de identificar as cultivares mais produtivas de pepino para processamento, instalou-se um experimento no período de maio a agosto de 1997, no Campo Experimental de Bebedouro/Petrolina (PE). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 18 cultivares (Calypso, Eureka, Flurry, Francipak, Ginga AG-77, Imperial, Nautillus, Navigator, Panorama, Pioneiro, Premier, Prêmio, Primepak, Wisconsin SMR 18, Supremo, Vlaspik, Vlasset e Vlasstar) e três repetições. A parcela experimental foi composta de quatro linhas de 3,0 m de comprimento, com espaçamento de 1,0 x 0,30 m. Os frutos comerciais foram classificados em Tipo 1: frutos com 6 a 9 cm de comprimento e Tipo 2: frutos com 9 a 12 cm de comprimento. As cultivares Eureka (34,54 t/ha) e Francipak (33,72 t/ha) destacaram-se com produtividades mais elevadas, seguidas das cultivares Vlasset, Calypso, Flurry, Primepak, Ginga AG-77, Panorama e Supremo com produtividades acima de 28,0 t/ha. A cultivares Pioneiro, Wisconsin SMR 18 e Vlaspik apresentaram os menores desempenhos, com produtividades variando de 21,43 a 23,45 t/ha. Verificou-se uma variação de 30,74 a 37, 79g/fruto, para médio de frutos, e 9,01 a 14,81 frutos/planta para número de frutos por planta.Suplemento 2. Edição dos Anais do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Ubeylândia, jul. 2002
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