7 research outputs found

    Single Particle Scattering From Hot Electrons In Gaas

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    Two photon-absorption in GaAs from a pulsed Nd : Yag laser induced non-equilibrium distributions of electrons and optical phonons in the bulk of the material. The Nd : Yag laser radiation itself is used as a probe to search for population changes of optical phonons and carriers by means of Raman scattering. This allowed comparison of electron and phonon temperatures at different excitation levels. Electrons reached a temperature of 560° K for a lattice temperature of 300° K. © 1975.168969971Mooradian, Wright, (1966) Phys. Rev. Lett., 16, p. 999Wolff, (1968) Phys. Rev., 171, p. 436Wright, (1969) Light Scattering Spectra of Solids, p. 273. , also, Springer Verlag, New YorkMooradian, McWhorter, (1970) Proc. 10th Int. Conf. Phys. Semicond., p. 380. , S.P. Keller, J.C. Hensel, F. Stern, U.S.A. Atomic Energy CommissionShah, Leite, Scott, (1970) Solid State Commun., 8, p. 1089Shah, Leite, (1969) Phys. Rev. Lett., 22, p. 1304SHAH JAGDEEP (private communication)LLUESMA R.G., MENDES G., ARGUELLO C.A. and LEITE R.C.C., Solid State Commun. (to be published)FREITAS J.A. Jr., LLUESMA E.G., MATTOS J.C.V. and LEITE R.C.C., Solid State Commun. (to be published

    Aspectos clínicos e laboratoriais do complexo gengivite-estomatite em gatos domésticos

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    RESUMO Foram incluídos 76 gatos domésticos com diferentes graus (I a IV) de lesões em cavidade oral, os quais foram avaliados clinicamente e tiveram coletadas amostras de sangue e suabes da cavidade oral. A maioria dos gatos portadores de CGE eram machos, castrados, adultos, sem raça definida e com estilo de vida confinado. Os sinais clínicos observados e associados à gravidade da inflamação na cavidade oral foram halitose (98,7%); ptialismo (22,4%); hemorragia bucal (9,2%) e úlcera na parte superior dos lábios (2,6%); desconforto à manipulação da cavidade oral (44,7%) e perda dentária (55,3%). A maioria dos gatos avaliados foi classificada no grau II (43,4%). Não se observou diferença significativa nos resultados do eritrograma dos gatos portadores de CGE, independentemente da gravidade das lesões e da sintomatologia clínica. Entretanto, observou-se neutrofilia (21,1%) e aumento de proteínas plasmáticas totais (47,3%), na maioria dos animais de grau II, sugerindo que esses parâmetros laboratoriais, quando aumentados, possam estar associados a graus menos graves de CGE. A análise das lâminas de citologia da cavidade oral dos gatos demonstrou que a presença de Simonsiella spp. foi mais frequente nos animais incluídos no grau IV, entretanto não é possível afirmar que essa bactéria esteja relacionada à gravidade das lesões

    Estudo de biocompatibilidade in vivo e in vitro do extrato hidroalcoólico de Cissus sicyoides L. - Vitaceae em ratos

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    Biocompatibilidade é a capacidade de um material exercer funções específicas quando aplicado em contato com tecidos vivos de determinado hospedeiro, sem, contudo, causar danos ou prejuízo ao mesmo. Este trabalho objetivou determinar a biocompatibilidade in vivo e in vitro do extrato hidroalcoólico do Cissus sicyoides L - Vitaceae. Foram utilizados 30 ratos (Rattus novergicus albinus wistar), com idade entre 45 e 90 dias e pesando entre 170 e 260 g. Os animais foram divididos em 3 grupos (A1, A2 e A3) de 6 animais cada para o teste in vivo, os quais foram sacrificados com 2, 4 e 6 dias, respectivamente. Para o teste in vitro, foram utilizados 12 animais para obtenção do índice de aderência e da capacidade fagocítica dos macrófagos de ratos do grupo controle e do grupo experimental. Nos resultados encontrados no teste in vivo, conclui-se que o extrato apresentou-se biocompatível, visto que não provocou alterações significativas no tecido. Já no teste in vitro, o mesmo não se apresentou biocompatível, pois o extrato puro apresentou índice de aderência baixo (7,1) e taxa de fagocitose elevada (35,7), indicando diferença significante quando comparado ao controle. Porém, quando diluído, o extrato se mostrou inócuo, devido ao aumento dos valores do índice de aderência nas concentrações de 1/10 (61,4) e 1/100 (74,3) nos ensaios, as quais não apresentaram diferença significante quando comparadas ao controle. Após a análise dos dados, concluiu-se que a solução diluída do extrato hidroalcoólico do Cissus sicyoides L. não causa danos ou prejuízos. Entretanto, como nem todos os efeitos farmacológicos foram testados no presente trabalho, não se pode inferir automaticamente que ele é biocompatível em todos os casos

    Eficácia das lactonas macrocíclicas sistêmicas (ivermectina e moxidectina) na terapia da demodicidose canina generalizada Efficacy of systemics macrocyclic lactones (ivermectin and moxidectin) for the treatment of generalized canine demodicosis

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    Avaliou-se a eficácia de lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) sobre a eventual ocorrência de efeitos colaterais e acompanharam-se, após a alta parasitológica, por 12 meses, os cães tratados, visando detectar a recidiva do quadro dermatopático. Dos 63 animais, 59% eram fêmeas, 76% apresentavam precisa definição racial e 67% tinham pelame curto. A ivermectina (0,6mg/kg/dia) foi administrada por via oral a 31 cães, e a moxidectina (0,5mg/kg/cada 72 horas), pela mesma via, a 32 animais. Os tempos médios para a obtenção da primeira negativação do exame parasitológico do raspado cutâneo e para a consecução da alta foram, respectivamente, de 90 e 130 dias para a ivermectina e de 108 e 147 dias para a moxidectina. A ivermectina acarretou menos (16,1%) efeitos colaterais em relação à moxidectina (37,5%) (P=0,03). As recidivas foram, respectivamente, 10,3% e 13% para ivermectina e moxidectina. Não houve diferença entre os dois protocolos de terapia quanto aos percentuais de recidiva (P=0,67) e eficácia (P=0,61). Ambas as lactonas macrocíclicas mostraram-se eficazes: ivermectina 89,7% e moxidectina 87%.<br>The efficacy of ivermectin and moxidectin for treatment of generalized canine demodicosis, was evaluated to detect the eventual occurrence of side effects caused by the use of these drugs, and to follow the treated dogs for 12 months after obtaining parasitologic cure. Of 63 dogs, 59% were females, 76% were defined as purebred and 67% had short hair. Ivermectin (0.6mg/kg/daily) was orally administered to 31 dogs and moxidectin (0.5mg/kg/every 72 hours) to 32 dogs. The average number of days to obtain the first negative skin scraping results and the parasitologic cure were, respectively, 90 and 130 days for ivermectin, and 108 and 147 days for moxidectin. Ivermectin caused fewer side effects (16.1%) than moxidectin (37.5%) (P<0.05). The percentages of relapse were, respectively, 10.3% and 13.0% when ivermectin and moxidectin were administered. No difference between protocols of therapy was found for percentage of relapse (P>0.67) and efficacy (P>0.61). Both drugs were effective and safe to treat generalized canine demodicosis: ivermectin 89.7% and moxidectin 87.0%
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