11 research outputs found

    Canopy temperatures and accumulated degree days on cotton plants under water deficit.

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    Canopy temperature is one of the best integrators of plant health and has been successfully used for irrigation scheduling. Therefore, the objective of this study was to evaluate the canopy temperature of cotton plants under water stress at different stages of the crop cycle and to determine the accumulated degree days based on canopy temperature. It was applied water deficit periods of 15 days at the following phenological stages: First Square, First Flower, Peak Bloom and Opening Bolls and control treatment. Canopy temperature was obtained using SmartCrop® wireless infrared temperature sensors. The results showed higher canopy temperatures during water deficit periods. For water deficit periods, canopy temperature values were always above the optimum temperature for cotton metabolism. As a result of the stress caused by water deficit, cotton yield was significantly reduced, with the higher yield loses recorded when applied deficit occurred during flowering stages (beginning and peak). Accumulated degree days also varied according to water stress, with a shortened phenological cycle for treatments with water deficit in comparison to the control without stress. The period for fiber thickening was also influenced by the variation in canopy temperature due to water stress, which may reflect decline in fiber quality

    Manejo da irrigação no algodoeiro herbáceo, cultivar BRS 368RF.

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    O algodoeiro, embora seja caracterizado como uma cultura resistente à seca, o déficit de umidade durante seu ciclo de desenvolvimento, principalmente na fase reprodutiva, além de reduzir a produtividade da cultura proporciona uma má qualidade da fibra. Assim, a irrigação é a técnica agrícola que tem por finalidade fornecer a quantidade de água que a cultura necessita, aumentando a produtividade da mesma ao mesmo tempo que possibilita a obtenção de fibra de melhor qualidade. Na região Nordeste, a escassez de chuvas, característica da região, torna imperativo a utilização da irrigação com uma alta eficiência, de modo a aproveitar melhor a água disponível. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de três métodos de manejo da irrigação visando a obtenção de altos rendimentos e uma maior eficiência de uso de água. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da Emparn, em Apodi, RN, utilizando-se a cultivar BRS 368RF, efetuando-se a reposição da água de irrigação com base em três diferentes métodos de controle, 1 - reposição da irrigação com base na estimativa de ETc, dada pelo produto ETo x Kc; 2 - irrigação com base no uso do irrigâmetro (instrumento desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa para o manejo de irrigação das culturas); 3 - reposição da irrigação, em função do conteúdo de água no solo. Para determinar a quantidade de água a ser reposta, para o tratamento 1, utilizou-se os dados meteorológicos diários, obtidos na estação meteorológica automática do INMET, instalada na Estação Experimental da Emparn e os dados de Kc foram utilizados a partir de pesquisas realizadas nesta estação experimental para o algodoeiro. Para o tratamento 2, foi instalado no campo experimental o irrigâmetro em local próximo a área de plantio. E para o tratamento 3, antes de cada irrigação, utilizando-se do instrumento Diviner 2000 (Sentek Ltda) foi feita a determinação do conteúdo de umidade do solo e a lâmina de irrigação foi calculada para elevar o conteúdo de umidade à capacidade de campo. O turno de rega para todos os tratamentos foi de 3 dias. A análise estatística foi efetuada utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4 repetições e as médias comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. A eficiência de uso de água foi calculada a partir da relação entre o rendimento da cultura e o consumo de água aplicada. A quantidade de água aplicada durante o ciclo do algodoeiro foi de 777, 619 e 552 mm, para os tratamentos 1, 2 e 3, respectivamente. A análise de variância dos rendimentos evidenciou que houve diferença estatística entre os tratamentos, tendo o tratamento 1 proporcionado a maior produtividade (6.281 kg/ha) e o tratamento 3 proporcionado o menor rendimento (4.856 kg/ha). Avaliando-se a eficiência de uso de água, verificou-se uma inversão no desempenho dos tratamentos com valores de 0,81; 0,85 e 0,87 kg/m3, para os tratamentos 1, 2 e 3 respectivamente. A irrigação do algodoeiro com base na evapotranspiração da cultura proporcionou o maior rendimento ao passo que o tratamento com a reposição com base no nível de esgotamento de água no solo possibilitou a maior eficiência de uso de água

    Efeito do déficit hídrico sobre as características da fibra de cultivares e linhagem de algodoeiro herbáceo.

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    A fibra do algodão ainda é a matéria-prima de grande parte da indústria têxtil nacional, razão pela qual as informações de suas características tecnológicas são fundamentais para a aceitação do produto por parte da indústria têxtil uma vez que a utilização de novas máquinas e processos industriais tornam imprescindível melhorias na qualidade tecnológica da fibra, tornado assim mais eficiente o uso de máquinas mais modernas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico na qualidade da fibra de linhagem e cultivares de algodoeiro herbáceo, em diversas fases do ciclo fenológico da cultura. O trabalho foi realizado em campo na Estação Experimetal da Emparn, em Apodi, RN, onde foram testados 8 cultivares/linhagem de algodoeiro herbáceo (5B2RF, BRS 432B2RF, BRS 368RF, BRS 370RF, BRS 433B2RF, BRS 430B2RF, BRS 416 e BRS 336) e 5 fases de déficits hídrico (Na fase de botão floral, no florescimento, no enchimento das maçãs, na formação do capulho e tratamento sem déficit) que consistiu na suspensão da irrigação por um período de 15 dias, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com parcelas dispostas em faixa, com 4 repetições. As variáveis estudadas foram percentagem de fibra, comprimento de fibra, uniformidade de fibra, índice de fibras curtas, resistência de fibras, o índice micronaire, a maturidade de fibra, grau de amarelamento, a reflectância e o índice de fiabilidade. Avaliando-se os resultados obtidos, verifica-se que as cultivares testadas influenciaram a percentagem de fibra, o comprimento, a uniformidade, o índice de fibras curtas, a resistência, o alongamento, o índice micronaire, a maturidade, o índice de amarelecimento, o grau de reflectância e a fiabilidade da fibra; apenas a uniformidade da fibra não foi influenciada pelo efeito dos genótipos estudados. Quando se avaliou o efeito negativo do déficit hídrico nas cultivares de algodão, observou-se que todas as características da fibra foram afetadas pelo déficit, com exceção do grau de amarelecimento e da reflectância da fibra. Avaliando-se as interações entre as cultivares e o déficit hídrico, observou-se efeito significativo para a percentagem de fibra, o índice micronaire e a maturidade. As cultivares estudadas apresentam características de fibras compatíveis com as exigências da indústria têxtil. O déficit de umidade nas diversas fases fenológicas do algodoeiro afeta as características da fibra, principalmente na fase reprodutiva da cultura

    Produtividade de genótipos de algodoeiro herbáceo sob déficit hídrico em diferentes fases fenológicas.

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    A região semiárida do Brasil, caracteriza-se por apresentar um regime pluviométrico com baixos volumes de chuva além de apresentar uma distribuição espacial bastante desuniforme fazendo com que a irrigação seja uma ferramenta utilizada tanto para assegurar a produtividade do algodão como para a obtenção de fibra de melhor qualidade. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico sobre a produtividade de linhagens e cultivares de algodoeiro herbáce em diversas fases do ciclo fenológico da cultura. O trabalho foi realizado na Estação Experimetal da Emparn, em Apodi, RN, onde foram testadas as produtividades de 8 cultivares/linhagem de algodoeiro herbáceo (5B2RF, BRS 432B2RF, BRS 368RF, BRS 370RF, BRS 433FL B2RF, BRS 430B2RF, BRS 416 e BRS 336) e 5 fases de déficits hídrico (na emissão do botão floral (estádio B1), no florescimento (estádio F1), no enchimento das maçãs (estádio F6), na formação do capulho (estádio C1) e tratamento sem déficit) que consistiu na suspensão da irrigação por um período de 15 dias. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas dispostas em faixas, com 4 repetições e as comparações de médias feito pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Avaliando-se os resultados obtidos, verifica-se que os rendimentos obtidos variaram de 967 kg/ha a 6.750 kg/ha para os tratamentos 22 (cultivar BRS 433FL B2RF e déficit de umidade durante o florescimento) e 10 (cultivar BRS 432B2RF e déficit de umidade na formação dos capulhos), respectivamente, não se observando interação significava entre os tratamentos testados. Avaliando-se o efeito das cultivares/linhagem testadas, verificou-se que os genótipos apresentaram comportamento semelhante, não havendo diferença significativa entre os materiais testados. Quando se avaliou o efeito negativo do déficit hídrico na produtividade das cultivares/linhagem de algodão, observou-se um efeito bastante significativo no rendimento da cultura sendo o maior rendimento (6.239 kg/ha) para o tratamento controle (sem déficit hídrico) e o menor rendimento (1.294 kg/ha) para o tratamento que recebeu o déficit hídrico durante a fase de florescimento. Os genótipos testados apresentaram produtividades semelhantes ao passo que o déficit de umidade afeta negativamente o rendimento da cultura, principalmente na fase reprodutiva da mesma

    Manejo da irrigação no algodoeiro herbáceo cultivado na região semiárida, cultivares BRS 430 B2RF e BRS 368RF.

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    O manejo da irrigação na cultura do algodão constitui uma técnica muito importante do ponto de vista econômico e ambiental, possibilitando reduzir o risco de perda de safra, o aumento da produtividade, a melhoria na qualidade de fibra e, principalmente, a eficiência no uso da água, já que a região Nordeste é marcada pela escassez de chuvas, tornando imperativo a utilização da irrigação com uma alta eficiência, de modo a aproveitar melhor a água disponível. Nesse contexto, o trabalho teve como objetivo, avaliar a utilização de três métodos de manejo de irrigação visando a obtenção de altos rendimentos e uma maior eficiência de uso da água

    Temperatura do dossel e graus dia acumulados em algodoeiro sob déficit hídrico.

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    O uso de ferramentas precisas e de fácil manejo para avaliação das condições hídricas das culturas e acompanhamento do ciclo fenológico são de fundamental importância atualmente devido aos problemas de seca recorrentes nos últimos anos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a temperatura do dossel, através de termômetros de infravermelho, da cultura do algodoeiro sob estresse hídrico em diferentes fases do ciclo da cultura, e determinar os graus dia acumulados a partir da temperatura do dossel, comparando os valores com sua determinação através da temperatura do ar

    Resposta do algodoeiro ao déficit hídrico em diferentes fases de crescimento.

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    O déficit hídrico em determinadas fases do ciclo de cultivo do algodoeiro pode causar severos danos, afetando as estruturas reprodutivas, acarretando perda na produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de cultivares de algodoeiro submetidas ao déficit hídrico em diferentes fases do ciclo de cultivo

    ANALYSIS OF A SIMPLE AND MULTILAYER FSS WITH A BIO-INSPIRED ELEMENT FOR WLAN APPLICATIONS

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    <p>This article aims to present a single and multilayer Frequency Selective Surface (FSS) with bio-inspired element geometry, with filtering capability (blocking/rejection) to the 2.4 GHz WLAN frequency band. </p&gt

    Déficit hídrico no cultivo do algodoeiro no Semiárido.

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    O cultivo do algodão no semiárido nordestino é uma importante opção para áreas de produção de fibras com características diferenciadas, visando atender ao mercado de maior exigência por qualidade, visto que em condições de clima Semiárido, a qualidade da fibra torna-se diferenciada devido as condições climáticas favoráveis. Para isso, torna-se importante o a utilização de cultivares resistentes ao estresse hídrico, visando evitar os efeitos das irregularidades pluviométricas da região. O objetivo desse trabalho foi estudar o efeito de períodos de déficits hídricos, em diferentes fases fenológicas, sob os componentes da produção de cultivares de algodoeiro herbáceo

    Canopy temperatures and accumulated degree days on cotton plants under water deficit.

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    Canopy temperature is one of the best integrators of plant health and has been successfully used for irrigation scheduling. Therefore, the objective of this study was to evaluate the canopy temperature of cotton plants under water stress at different stages of the crop cycle and to determine the accumulated degree days based on canopy temperature. It was applied water deficit periods of 15 days at the following phenological stages: First Square, First Flower, Peak Bloom and Opening Bolls and control treatment. Canopy temperature was obtained using SmartCrop® wireless infrared temperature sensors. The results showed higher canopy temperatures during water deficit periods. For water deficit periods, canopy temperature values were always above the optimum temperature for cotton metabolism. As a result of the stress caused by water deficit, cotton yield was significantly reduced, with the higher yield loses recorded when applied deficit occurred during flowering stages (beginning and peak). Accumulated degree days also varied according to water stress, with a shortened phenological cycle for treatments with water deficit in comparison to the control without stress. The period for fiber thickening was also influenced by the variation in canopy temperature due to water stress, which may reflect decline in fiber quality.Made available in DSpace on 2020-01-14T18:14:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Canopytemperaturesandaccumulateddegree.pdf: 720963 bytes, checksum: 57b136c65d1eea38a02f27cbbaac572f (MD5) Previous issue date: 2018bitstream/item/208730/1/Canopy-temperatures-and-accumulated-degree.pd
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