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Reação de clones comerciais de cajueiro anão à antracnose e ao mofo preto.
A expansao da cultura do cajueiro depende, fundamentalmente, da adocao de modernas tecnicas de producao, colheita e utilizacao de seus produtos. Evidentemente, o uso de clones de cajueiro anao representa um consenso generalizado dentro deste novo enfoque empresarial da cultura.bitstream/CNPAT-2010/11951/1/Ct-012.pd
Avaliação da eficiência agronômica de fontes e doses de nitrogênio na cultura do milho em região Semiárida.
Resumo: A adubação com nitrogênio incrementa a produção das culturas, sendo que o conhecimento da dinâmica deste nutriente é importante, principalmente em função dos insumos utilizados. Objetivou-se avaliar a eficiência agronômica de plantas de milho, fertilizada com nitrogênio em diferentes doses e adubos. O estudo foi conduzido no campo experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/CNPC) em Sobral-CE. Os tratamentos consistiram de cinco fontes de nitrogênio: uréia; uréia + NBPT; uréia + polímero; uréia + inibidor enzimático + B + Cu; e uréia + capeamento com S elementar, em três níveis de adubação nitrogenada em cobertura: 60, 45 e 30 kg ha-1, aplicados 30 dias após o plantio. A variedade estudada foi o milho BRS Gorutuba, adaptado às condições Semiáridas. Avaliou-se a produção de grãos, a exportação de nitrogênio pelos grãos, o teor de proteína bruta e a eficiência agronômica. O uso de 45 kg ha-1 de N pode ser boa opção para produção satisfatória de grãos de milho. O fertilizante uréia + NBPT apresentou maior eficiência agronômica
Estado nutricional de plantas de milho submetidas a fontes e doses de nitrogênio em região Semiárida.
RESUMO ? O correto manejo da adubação nitrogenada e o emprego de tecnologias agregadas, aliados a cultivares adaptados a determinadas condições edafoclimáticas visam o melhor aproveitamento do N pelas plantas, em especial a cultura do milho. Assim, objetivou-se avaliar o estado nutricional de plantas de milho, em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados em diferentes doses. O estudo foi conduzido no campo experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/CNPC) em Sobral-CE. Os tratamentos consistiram de cinco fontes de nitrogênio: uréia; uréia + NBPT; uréia + polímero; uréia + inibidor enzimático + B + Cu; e uréia + capeamento com S elementar, em três níveis de adubação nitrogenada em cobertura: 60, 45 e 30 kg ha-1, aplicados 30 dias após o plantio. A variedade estudada foi o milho BRS Gorutuba, adaptado às condições Semiáridas. Quando as plantas apresentavamse 50% pendoadas, foram avaliadas quanto ao estado nutricional para macro e micronutrientes coletando-se a folha diagnóstica. Pode-se constatar que para N e S houve diferença dos tratamentos em relação à testemunha. A menor dose empregada, de 30 kg ha-1 de N, para os adubos uréia + NBPT, uréia + polímero e uréia + inibidor enzimático promoveu adequado estado nutricional em N
Efeitos de fontes e doses de nitrogênio sobre características agronômicos do milho produzido na região Semiárida do Brasil.
Resumo: O correto manejo da adubação nitrogenada e o emprego de tecnologias agregadas, aliados a cultivares de milho adaptados à determinadas condições edafoclimáticas, visam o melhor aproveitamento do N pelas plantas. Objetivou-se avaliar as variáveis biométricas e a biomassa seca da parte aérea do milho, em função da aplicação de fertilizantes nitrogenados, em diferentes doses. O estudo foi conduzido no campo experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/CNPC) em Sobral-CE. Os tratamentos consistiram de cinco fontes de nitrogênio: uréia; uréia + NBPT; uréia + polímero; uréia + inibidor enzimático; e uréia + capeamento com enxofre elementar, em três níveis de adubação nitrogenada em cobertura: 100%, 75% e 50% da dose recomendada para a cultura, aplicados em cobertura, 30 dias após o plantio. Quando as plantas apresentavam-se 50% pendoadas, foram avaliadas quanto às características biométricas (altura e número de folhas) e biomassa seca de colmos, folhas e espigas. A variedade estudada foi o milho BRS Gorutuba, adaptado às condições Semiáridas do Brasil. Pode-se constatar que as plantas apresentaram ganhos em produção de biomassa seca de folhas, quando comparadas fontes e doses de adubos, em relação à testemunha sem adubação. Para esta variável, destacou-se o fertilizante uréia + NBPT na dose de 30 kg ha-1 em cobertura
Identificação e compatibilidade de espécies herbáceas nativas e BRS Piatã (Brachiaria Brizantha Cv. Piatã).
O objetivo deste trabalho foi avaliar a compatibilidade entre uma gramínea exótica e o pasto nativo, através da produção de biomassa dos componentes do pasto e da identificação da presença de espécies de dicotiledôneas herbáceas, em uma área cultivada com BRS Piatã manejado sob diferentes graus dia.bitstream/item/142537/1/CNPC-2015-Identificacao-e-compatibilidade.pd
Diagnóstico da fertilidade do solo em áreas de sequeiro de agricultores familiares em municípios do Sertão dos Inhamuns, Ceará.
bitstream/item/126439/1/cnpc-2015-Cot-145.pd
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina.bitstream/item/40510/1/Boletim46.pd
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a morte, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais provenientes de áreas livres desses parasitas. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas diagnósticas pela amplificação de fragmentos de DNA específicos a cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 9,00% e de 3,09% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 7,20% para B. bovis e de 0,89% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência das em todas as microrregiões analisadas caracterizam os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina, porém tal situação parece não ser a prevalecente nos rebanhos bovinos criados na Amazônia Sul Ocidental dada a abundancia do carrapato dos bovinos durante todo o ano, os quais são responsáveis pela manutenção da parasitemia por B. bovis e B. bigemina nos rebanhos.bitstream/CPAF-RO-2009-09/12213/1/bpd46_babesiose-bovina.pd
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