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    Manejo de ácaros-praga em soja.

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    Reconhecimento. Danos e manejo.bitstream/item/54312/1/folder-acaros-soja-COAMO.pdfFolder 01/2012

    Impacto do inseticida imidacloprido em aspectos biológicos de adultos de Mononychellus planki (McGregor) (Acari: Tetranychidae).

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    É amplamente conhecido o efeito deletério de agrotóxicos e de práticas de manejo cultural que prejudicam os inimigos naturais em campo e favorecem indiretamente os ácaros-praga em diferentes cultivos. Por outro lado, o efeito direto ou indireto de agrotóxicos na soja sobre ácaros fitófagos, favorecendo o seu desenvolvimento, precisa ser mais amplamente estudado. Tendo em vista a utilização de imidacloprido na cultura da soja em mistura comercial com um piretróide e a relação entre aumento na fecundidade de fêmeas de Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) com a utilização desse produto estudou-se a possibilidade deste mesmo princípio ativo causar efeito semelhante no ácaro verde Mononychellus planki. Foram testadas três formulações, Connect (100g i.a. imidacloprido/L de formulação + 12,5g i.a. beta-ciflutrina/L de formulação) e Provado 200SC (200g i.a. imidacloprido/L de formulação) e Kohinor 200SC (200g i.a. imidacloprido /L de formulação) em duas dosagens do ingrediente ativo imidacloprido, 0,013% e metade da dose (0,0065%). Ensaios com Bulldock 125 SC foram realizados para verificar a ação da beta-ciflutrina isoladamente, com dosagens de 100μL p.c./L (Diluição A) e 100μL p.c./L (Diluição B). Não foi observada diferença significativa na longevidade e fecundidade das fêmeas submetidas a ambas as dosagens de Connect, Kohinor e Provado; para aquelas tratadas com a diluição A de Bulldock 125SC observou-se longevidade e fecundidade média menor do que a obtida para testemunha. Entretanto a longevidade das fêmeas pulverizadas com a diluição B foi de 8,12 dias e fecundidade de 17,81 ovos/fêmea semelhantes às médias obtidas para a testemunha. Nos tratamentos com Connect, Kohinor e Provado constatou-se maior taxa de oviposição nos primeiros sete dias, consequentemente há possibilidade de estímulo ao aumento populacional de M. planki em campo após utilização de agrotóxicos com imidacloprido em sua composição

    Tolerância de Noctuideos a proteína CRY1AC expressa no algodão Bollgard.

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    A introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A sobrevivência das espécies de Spodoptera não foi afetada pela presença da toxina na dieta. O ganho de peso das espécies de Spodoptera foi menos afetado pela presença da toxina, sendo esse efeito negativo mais pronunciado em A. gemmatalis, tanto nas populações suscetíveis como na resistente. As populações de A. gemmatalis provenientes de Cruz Alta encontravam-se na 3ª geração, provavelmente, menos adaptadas às condições de criação em laboratório resultando em menor sobrevivência. S. eridania, S. cosmioides e P. includens, foram as espécies mais tolerantes a toxina expressa em folhas de algodão. Lagartas de A. gemmatalis resistentes a uma formulação comercial de B. thuringiensis foram suscetíveis a toxina Cry1Ac.SICONBIOL 2011
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