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    Seleção de genótipos de feijão guandu (Cajanus cajan) resistentes a Macrophomina phaseolina.

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    O cancro da haste, causado pelo fungo , pode causar sérios danos ao feijão guandu ( ), por provocar murcha, amarelecimento e até a morte das plantas. Segundo Kimati e Bergamin Filho (1995) a utilização de cultivares resistentes constitui uma das mais importantes medidas a serem preconizadas no manejo das doenças, por ser econômica, de fácil utilização pelo produtor, além de ser compatível com outros métodos de controle. Com isso, o objetivo do trabalho foi selecionar genótipos de feijão guandu resistentes à . Foram avaliados oito genótipos provenientes do Banco de Germoplasma da Embrapa Pecuária Sudeste e duas cultivares Fava Larga e Mandarim, inoculados artificialmente com o fungo. Para a inoculação, 20 sementes, de cada genótipo ou cultivar avaliada, foram colocadas em placas de Petri que continham três folhas de papel filtro umedecido e um disco de batata-dextrose-ágar, de aproximadamente 1 cm de raio, contendo colônias do patógeno, foi colocado sobre cada semente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com duas repetições. Para a avaliação da resistência dos genótipos, 7 dias após a inoculação, determinou-se o número de sementes germinadas. Observou-se que a maioria dos genótipos de guandu apresentou comportamento entre resistente e medianamente resistente, para o isolado de testado. O genótipo g9m-97 e a cultivar Mandarim mostraram-se resistentes ao isolado de , com média de 94% de germinação, e, não diferiram estatisticamente dos genótipos g40-95, g142-95, g127-97 e g27-94. Já os genótipos g108-99 e g6-95 e a cultivar Fava larga mostraram-se suscetíveis, com média de 10% de germinação

    Mycobiota predominant and aflatoxins content in shell and shelled Brazil nuts

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    Brazil nuts (Bertholletia excelsa Humb. and Bonpl.) are an important product of the Brazilian Amazon. Currently, its marketing is compromised by the high incidence of aflatoxins (AF). The most known naturally occurring AF are named AFB1, AFB2, AFG1, and AFG2. This study aimed to identify the potentially aflatoxigenic mycobiota associated with shelled Brazil nuts and with the shells, and to determine which one of these fractions contributes to aflatoxins (AF) contamination, since that official method use integral Brazil nuts samples to AF test. Samples of Brazil nuts were collected from the agro forestry system production area in Amazonian rain forest, in Brazil. These samples were split in shells and shelled nuts, and the total count of Aspergillus spp. was analysed after sanitation (sodium hypochlorite 1% / 10 minutes) and without sanitation, by plating AFPA medium, for 7 days, at 25 °C. The isolates identified as Aspergillus section Flavi were plated in YES medium (5days at 25°C) for determination of the aflatoxigenic potential by agar plug technique. To analyze AF, 500 g samples were milled and were extracted with chloroform. The chromatographic analysis was performed by HPLC–FD system in an isocratic mode [Waters pump W600, Waters module autosampler W717, Fluoresce detector W2475 and column Waters X-Terra (4.6x150mm and 5μm -- RP18)]. The mobile phase was water milli-Q/acetonitrile/methanol (600:150:150 v/v) and the injected volume was 5μL both to standards and samples. The average incidence of infection from Aspergillus spp. in sections Flavi, Nigri and Circumdati were 48%, 8% and 1%, respectively. The sanitization treatment reduced the fungi counts. There were AF production by fungi isolated from both types of samples, 30% of the samples were positive for AFB1, AFB2, AFG1 and AFG2 and 23.8% produced AFB1, AFB2, and AFG1. Concerning the Brazil nuts AF analysis, it was observed that the concentration of AFB1 and AFG1 obtained were higher than AFB2 and AFG2. The AFB1 content was 35.281 and 1.782 μg/Kg in shelled Brazil nuts and shells, respectively. AFB2 and AFG2 were detected only in shelled samples. The HPLC-FD presented limits of detection (LOD) and quantification (LQ) of 0.2 and 0.4 μg/kg, respectively

    Avaliação e seleção de genótipos de aveia forrageira no Estado de São Paulo.

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    Com a finalidade de selecionar material de aveia forrageira adaptado ao Estado de São Paulo, 21 genótipos foram avaliados em 1992 pela CPPSE-EMBRAPA. Desses sete foram selecionados e reavaliados em 1994, dos quais três -UPF 84297, UPF 86066 e UPF 86081 apresentaram boas características forrageiras para serem lançados como novos cultivares, com produções totais superiores a 5000 kg/ha de matéria seca.Resumo
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