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    Forage Legumes in Tropical Regions: Recent Advances and Future Challenges

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    Nitrogen input in tropical pastures increases forage and animal productivity. Forage legumes can fix atmospheric nitrogen and are the most economical way to add this nutrient to the soil. Our objective was to report the benefits of forage legumes in tropical pastures and possible strategies to implement different forage legumes. In tropical conditions, such as in Brazil, the use of forage legumes is still scarce. Even with low legume adoption on tropical pastures, forage legumes can provide ecosystem services. Increased animal productivity is the first ecosystem service provided by these legumes, mainly due to the addition of nitrogen that is typically the most limiting nutrient on tropical soils and yet the most important driver of plant growth and development. Legumes also provide an opportunity to increase nitrogen cycling in grassland, reducing grassland degradation. Pastures that include legumes have greater litter quality than grass monocultures, increasing soil organic matter at a faster rate. Legumes improve diet nutritive value and animal performance, resulting in reduced enteric methane emissions per unit of animal product. Additionally, legumes are generally associated with lower nitrous oxide emissions than N-fertilized grass swards and reduce the carbon footprint from the system due to nitrogen manufacture, transport, storage, and application. However, the greatest challenge in tropical pastures is to increase the adoption of forage legumes. It is necessary to understand the role of different legumes in the pasture environment. Some legumes have high herbage accumulation and biological nitrogen fixation potential, but they have low canopy stability; nonetheless, they could be used on short-lived pastures as well as integrated crop-livestock systems. When the objective is to achieve grass-legume stability in mixed pastures, it is necessary to use clonal propagation legumes and provide appropriate defoliation management to minimize light competition among plant communities

    Avaliação da fixação biológica de N2 associada a leguminosas e não-leguminosas utilizando a técnica da redução do acetileno: história, teoria e prática.

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    Vantagens da técnica de redução de acetileno; Aplicações da técnica de redução de acetileno; Considerações gerais; Pressão parcial do acetileno; Evolução do hidrogênio; Culturas de bactérias; Leguminosas nodulantes; Não-leguminosas nodulantes; Gramíneas; Raízes destacadas; Sistemas in situ e amostras de solo intacto ("soil cores"); Produção endógena de acetileno; Saturação da nitrogenase com acetileno; Declínio da atividade da nitrogenase pelo acetileno; Perturbação; Tempo de incubação; Difusão de etileno e outros gases; Condições ambientais; Cianobactérias; Bactérias oxidando alcanos; Produção endógena de acetileno; Evolução de hidrogênio; Apêndice; Cálculo da atividade de redução de acetileno; Interpretação quantitativa dos cromatogramas; Cálculo da atividade de redução de acetileno; Correção para vazamento de gases após a incubação; Cálculo da taxa de redução de acetileno na presença de um padrão interno (propano); Correção para vazamento de gases durante a incubação.bitstream/CNPAB-2010/34869/1/doc245.pdfParceria: LBCT-Campos dos Goytacazes

    Variações nos estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa em solos das regiões tropicais e subtropicais do Brasil: uma análise crítica.

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    bitstream/item/29441/1/BRUNO-ARTIGO-DE-DIVULGACAO-VARIACOES-NO-ESTOQUE-DE-C-INFORM.-AGRONOMICAS.pd

    A Importância de não queimar a palha na cultura de cana-de-açúcar.

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    Produtividade de colmos. Perda de nutrientes com a queima da palha. Cobertura do solo pela. Teor de nutrientes no solo. Cálculo comparativo dos custos na colheita e no uso de herbicidas nos sistemas de corte de cana crua e queimada. Salário de cortador de cana autonomo (fev./91). Normas salariais para corte de cana (acordo sindicato). Produtividade média de cana na Usina Cruangi. Salário mínimo. Custos do corte. Custo de herbicidas. Balanço de custos adicionais.bitstream/CNPAB-2010/27130/1/cot005.pd

    Efeito do manejo do solo e das sequências de cultivo na concentração de carbono nos macroagregados do solo.

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    A utilização de sistema não conservacionista, pode afetar a dinâmica do carbono reduzindo as taxas de acúmulo ou provocando a redução dos estoques de carbono orgânico e nitrogênio total devido ao menor aporte de resíduos vegetais ao solo. O objetivo do trabalho foi determinar a contribuição do carbono total nas frações dos macroagregados do solo, ao longo prazo, em sistema de plantio direto e convencional. O trabalho foi realizado em Londrina, PR, na área experimental da Embrapa Soja. O solo é classificado como Latossolo Vermelho, com textura muito argilosa. A partir da safra de inverno de 1995 as áreas foram divididas em sistemas de plantio direto e plantio convencional, que envolvem as seguintes plantas de cobertura: trigo, soja, milho, aveia-preta e tremoço-branco e nabo forrageiro. Este experimento foi amostrado na época da safra de inverno, 2010, no sistema de plantio direto e convencional em cada rotação de cultura R1 e R2. As análises realizadas foram quantidade de carbono do solo em quatro frações de agregados, em diferentes profundidades. O sistema de plantio direto, independentemente do tipo de rotação de culturas, apresentou maior incremento de carbono nos macroagregados do solo quando comparados ao sistema de plantio convencional
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