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    Acute Effect of Caffeine Intake on Hemodynamics after Resistance Exercise in Young Non-hypertensive Subjects

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    This study aimed to examine the effect of caffeine on hemodynamics after a resistance exercise session. Fifteen subjects completed two randomly ordered experimental resistance exercise sessions 45 min after the ingestion of either caffeine (4 mg.kg-1) or placebo. Systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP) blood pressures were measured before consuming caffeine; SBP, DBP, MAP, heart rate, stroke volume, cardiac output and peripheral vascular resistance (PVR) were measured immediately before and after each of the sessions; SBP, DBP and MAP were measured for 9 hours after sessions. Caffeine increased (p \u3c 0.05) pre-exercise DBP and MAP. In caffeine and placebo conditions significant decreases (p \u3c 0.05) were noted in SBP, MAP, and PVR between the pre- and post-exercise time points. Notwithstanding, the mean values for SBP, DBP and MAP during the 9 h of post-exercise monitoring were increased (p \u3c 0.05) for the caffeine. In conclusion, the cardiovascular effects of caffeine are different over the post-exercise period after resistance exercise in normotensive young adults

    Acute Effect of Caffeine Intake on Hemodynamics after Resistance Exercise in Young Non-hypertensive Subjects

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    This study aimed to examine the effect of caffeine on hemodynamics after a resistance exercise session. Fifteen subjects completed two randomly ordered experimental resistance exercise sessions 45 min after the ingestion of either caffeine (4 mg.kg-1) or placebo. Systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP) blood pressures were measured before consuming caffeine; SBP, DBP, MAP, heart rate, stroke volume, cardiac output and peripheral vascular resistance (PVR) were measured immediately before and after each of the sessions; SBP, DBP and MAP were measured for 9 hours after sessions. Caffeine increased (p \u3c 0.05) pre-exercise DBP and MAP. In caffeine and placebo conditions significant decreases (p \u3c 0.05) were noted in SBP, MAP, and PVR between the pre- and post-exercise time points. Notwithstanding, the mean values for SBP, DBP and MAP during the 9 h of post-exercise monitoring were increased (p \u3c 0.05) for the caffeine. In conclusion, the cardiovascular effects of caffeine are different over the post-exercise period after resistance exercise in normotensive young adults

    Le golfe du Saint-Laurent et le Centre-Ouest français

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    Aux XVIIe et XVIIIe siècles, les relations entre la France et la Nouvelle-France se sont avant tout concentrées sur quelques espaces privilégiés. Les ports de La Rochelle, Rochefort, Les Sables d’Olonne, Bordeaux ou Nantes, du côté français, Québec, Plaisance ou Louisbourg, du côté canadien, occupent une place centrale dans l’animation de ces échanges (économiques, culturels, migratoires, diplomatiques) : la pêche à Terre-Neuve, la guerre et le commerce y soutiennent une intense activité, qui contribue au dynamisme de tout un ensemble de ports secondaires et à la formation de sociétés littorales originales. Profondément distendues après la conquête anglaise et le traité de Paris (1763), ces relations reprennent au XIXe siècle, la France et ses anciennes colonies jouant désormais de leur histoire commune pour se projeter, ensemble, vers l’avenir. C’est à l’étude de ces liens riches et complexes que s’attache la vingtaine de textes rassemblés ici. La redéfinition actuelle du concept d’histoire atlantique en légitime la relecture, tout en favorisant les approches comparatives. Encore trop souvent oubliée, l’identité maritime de la Nouvelle-France – Acadie incluse –, avec ses héritages contemporains, s’impose elle-même comme un front pionnier de l’historiographie franco-canadienne

    Comportamento cardiovascular após o exercício resistido realizado de diferentes formas e volumes de trabalho

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    OBJETIVO: Verificar as respostas cardiovasculares após o exercício resistido realizado de diferentes formas e volumes de trabalho. MÉTODOS: Dez homens saudáveis realizaram em dias diferentes e aleatoriamente sessões de oito exercícios resistidos (18 repetições e 40% de 1RM) e uma sessão controle. As sessões de exercícios foram executadas com uma série em circuito (1CIRC), três séries em circuito (3CIRC), uma série de forma convencional (1CONV) e três séries de forma convencional (3CONV). A pressão arterial (PA) e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram medidas em repouso e por uma hora após as sessões. RESULTADOS: Considerando a média do período de monitorização, em relação à PA sistólica, somente a sessão 3CIRC (-9,4 ± 3,0mmHg; P = 0,02) promoveu reduções em relação à sessão controle. Já para a PA diastólica, as sessões 1CIRC (-5,7 ± 1,8mmHg; P = 0,005), 3CIRC (-8,4 ± 1,6mmHg; P = 0,0002) e 3CONV (-8,6 ± 2,2mmHg; P = 0,0001) ocasionaram reduções em relação à sessão controle. De forma idêntica, a PA média permaneceu reduzida em relação ao controle após as sessões 1CIRC (-5,0 ± 1,8mmHg; P = 0,02), 3CIRC (-8,7 ± 1,6mmHg; P = 0,0002) e 3CONV (-7,9 ± 1,9mmHg; P = 0,0006).Em relação à FC, a sessão 3CIRC mostrou valores superiores relação às sessões 1CONV (P = 0,001) e 3CONV (P = 0,04). A razão entre os componentes LF/HF da VFC também foi superior em relação ao controle na sessão 3CIRC. CONCLUSÃO: As sessões envolvendo mais séries de exercícios ocasionaram reduções na PA de maneira similar. Porém, a sessão 3CIRC acarretou maior esforço cardíaco pós-esforço
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