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MARCADORES DE COAGULOPATIA EM PACIENTES COM COVID-19
Introduction: COVID-19 is responsible for provoking a deep inflammatory response, which has consequently several procoagulant mechanisms. The aim of this study is to expose the relationships between coagulopathy markers in COVID-19 - D-D-Dummer, PT, PTTa and fibrinogen - with mortality rates and prognosis in patients affected by the disease. Methodology: This is an integrative review of the literature on coagulation markers in COVID-19 in relation to prognosis and mortality. The question that guided the research was "What is the relationship between coagulation markers (D-Dummer, PT, PTTa and Fibrinogen) and prognosis and mortality in COVID-19?". After applying the inclusion and exclusion criteria, 43 articles were found, of which 5 were selected to write the present study. Results and discussion: the procoagulatory picture in COVID-19 appears with more evidence as the disease worsens in patients, possibly due to the "cytokine storm" during the initial stage of infection. Coagulation markers are important in predicting prognosis and risk classification of patients, as they may indicate high risk of disease from hemostatic disorders. With mortality in question, no studies were found that related coagulability and mortality markers. Thus, it is not possible to establish a direct connection between these two factors. Final considerations: Therefore, it is concluded that coagulopathy markers in COVID-19 can help define the patient's prognosis. However, it cannot be directly related to mortality due to the multifactoriality of the clinic involved in the disease.Introducción: El COVID-19 es responsable de provocar una respuesta inflamatoria profunda, que tiene como consecuencia varios mecanismos procoagulantes. El objetivo de este estudio es exponer las relaciones entre los marcadores de coagulopatía en COVID-19 - D-D-Dummer, PT, PTTa y fibrinógeno - con las tasas de mortalidad y el pronóstico en pacientes afectados por la enfermedad. Metodología: Se trata de una revisión integradora de la literatura sobre marcadores de coagulación en COVID-19 en relación con el pronóstico y la mortalidad. La pregunta que guió la investigación fue "¿Cuál es la relación entre los marcadores de coagulación (D-Dummer, PT, PTTa y Fibrinógeno) y el pronóstico y la mortalidad en COVID-19?". Resultados y discusión: el cuadro procoagulatorio en COVID-19 aparece con más evidencia a medida que la enfermedad empeora en los pacientes, posiblemente debido a la "tormenta de citoquinas" durante la etapa inicial de la infección. Los marcadores de coagulación son importantes para predecir el pronóstico y la clasificación del riesgo de los pacientes, ya que pueden indicar un alto riesgo de enfermedad por trastornos hemostáticos. Por lo tanto, no es posible establecer una conexión directa entre estos dos factores. Consideraciones finales: Por lo tanto, se concluye que los marcadores de coagulopatía en COVID-19 pueden ayudar a definir el pronóstico del paciente. Sin embargo, no puede relacionarse directamente con la mortalidad por multifactorialidad de la clínica implicada en la enfermedad.Introdução: A COVID-19 é responsável por provocar uma resposta inflamatória profunda, que tem como consequência diversos mecanismos pró-coagulantes. O objetivo do presente trabalho é expor as relações existentes entre os marcadores de coagulopatia na COVID-19 - D-Dímero, PT, PTTa e fibrinogênio - com as taxas de mortalidade e com o prognóstico em pacientes acometidos pela doença. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre marcadores de coagulação na COVID-19 em relação ao prognóstico e mortalidade. A pergunta que norteou a pesquisa foi “Qual a relação entre os marcadores de coagulação (D-Dímero, PT, PTTa e Fibrinogênio) e o prognóstico e mortalidade na COVID-19?”. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram encontrados 43 artigos, dos quais 5 foram selecionados para compor o presente trabalho. Resultados e discussão: o quadro pró-coagulatório na COVID-19 aparece com mais evidência conforme a doença se agrava nos pacientes, possivelmente devido à “tempestade de citocinas” durante o estágio inicial da infecção. Os marcadores de coagulação são importantes na predição de prognóstico e classificação de risco dos pacientes, visto que podem indicar risco elevado de doenças por distúrbios hemostáticos. Tendo a mortalidade em questão, não foram encontrados estudos que relacionam marcadores de coagulabilidade e mortalidade. Dessa forma, não é possível estabelecer conexão direta entre esses dois fatores. Considerações finais: Portanto, conclui-se que os marcadores de coagulopatia na COVID-19 podem ajudar a definir o prognóstico do paciente. Entretanto, não se pode relacionar diretamente à mortalidade devido à multifatorialidade da clínica envolvida na doença.Introdução: A COVID-19 é responsável por provocar uma resposta inflamatória profunda, que tem como consequência diversos mecanismos pró-coagulantes. O objetivo do presente trabalho é expor as relações existentes entre os marcadores de coagulopatia na COVID-19 - D-Dímero, PT, PTTa e fibrinogênio - com as taxas de mortalidade e com o prognóstico em pacientes acometidos pela doença. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre marcadores de coagulação na COVID-19 em relação ao prognóstico e mortalidade. A pergunta que norteou a pesquisa foi “Qual a relação entre os marcadores de coagulação (D-Dímero, PT, PTTa e Fibrinogênio) e o prognóstico e mortalidade na COVID-19?”. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram encontrados 43 artigos, dos quais 5 foram selecionados para compor o presente trabalho. Resultados e discussão: o quadro pró-coagulatório na COVID-19 aparece com mais evidência conforme a doença se agrava nos pacientes, possivelmente devido à “tempestade de citocinas” durante o estágio inicial da infecção. Os marcadores de coagulação são importantes na predição de prognóstico e classificação de risco dos pacientes, visto que podem indicar risco elevado de doenças por distúrbios hemostáticos. Tendo a mortalidade em questão, não foram encontrados estudos que relacionam marcadores de coagulabilidade e mortalidade. Dessa forma, não é possível estabelecer conexão direta entre esses dois fatores. Considerações finais: Portanto, conclui-se que os marcadores de coagulopatia na COVID-19 podem ajudar a definir o prognóstico do paciente. Entretanto, não se pode relacionar diretamente à mortalidade devido à multifatorialidade da clínica envolvida na doença
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO PARA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE) EM PACIENTES PEDIÁTRICOS
Introduction: GERD is a condition of uncomfortable symptoms and complications that result from the reflux of stomach contents into the esophagus. Studies suggest that it occurs in about 50% of infants younger than 2 months of age, 60 to 70% of infants aged 3 to 4 months, and 5% of infants aged 12 months. The aim is to gather evidence to confirm the safety of drug treatment for GERD in children. Materials and methods: The research was carried out using the following descriptors: “gastroesophageal reflux diseases”, “children” and “drug treatment” combined with Boolean operators. By applying all the inclusion and exclusion criteria, a sample of 5 articles was obtained. Results and discussion: Drug treatment of GERD basically consists of proton pump inhibitor drugs (PPIs), which block the final step of gastric acid release due to inhibition of the H+/K+-ATPase enzyme. Regarding the association of non-drug methods to acid suppression therapy, a randomized clinical trial was carried out with the aim of clarifying the superiority of the combined treatment. Conclusion: It is concluded that treatment with PPIs and even the off-label use of metoclopramide can be beneficial as anti-reflux therapy in the pediatric population.Introducción: La ERGE es una condición de síntomas incómodos y complicaciones que resultan del reflujo del contenido del estómago hacia el esófago. Los estudios sugieren que ocurre en aproximadamente el 50% de los bebés menores de 2 meses de edad, del 60 al 70% de los bebés de 3 a 4 meses y en el 5% de los bebés a los 12 meses de edad. El objetivo es reunir evidencia para verificar la seguridad del tratamiento farmacológico para la ERGE en niños. Materiales y métodos: La investigación se llevó a cabo utilizando los siguientes descriptores: "enfermedades por reflujo gastroesofágico", "niños" y "tratamiento farmacológico" combinados entre sí por operadores booleanos. Aplicando todos los criterios de inclusión y exclusión, se obtuvo una muestra de 5 artículos. Resultados y discusión: El tratamiento farmacológico de la ERGE consiste básicamente en fármacos inhibidores de la bomba de protones (IBP), que bloquean la etapa final de la liberación de ácido gástrico debido a la inhibición de la enzima H + / K + -ATPasa. Con respecto a la asociación de métodos no farmacológicos con la terapia de supresión ácida, se realizó un ensayo clínico aleatorizado para aclarar la superioridad del tratamiento combinado. Conclusión: Se concluye que el tratamiento con IBP e incluso el uso fuera de etiqueta de metoclopramida puede ser beneficioso como terapia antirreflujo en la población pediátrica.Introdução: a DRGE é uma condição de sintomas incômodos e complicações que resultam do refluxo do conteúdo do estômago para o esôfago. Estudos sugerem que ocorre em cerca de 50% dos lactentes abaixo de 2 meses de idade, 60 a 70% dos lactentes de 3 a 4 meses e 5% dos lactentes aos 12 meses de idade. O objetivo é reunir evidências para constatar a segurança do tratamento medicamentoso para DRGE em crianças. Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada através dos seguintes descritores: “gastroesophageal reflux diseases”, “children” e “drug treatment” combinados entre si por operadores booleanos. Ao aplicar todos os critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra de 5 artigos. Resultados e discussão: O tratamento medicamentoso de DRGE consiste basicamente em drogas inibidoras de bomba de prótons (IBPs), que bloqueiam a etapa final da liberação do ácido gástrico devido à inibição da enzima H+/K+-ATPase. Em relação à associação de métodos não medicamentosos à terapia de supressão ácida, foi realizado um ensaio clínico randomizado que se propôs a esclarecer a superioridade do tratamento combinado. Conclusão: Conclui-se que o tratamento com IBPs e até mesmo o uso off-label de metoclopramida podem ser benéficos como terapia antirrefluxo na população pediátrica.Introdução: a DRGE é uma condição de sintomas incômodos e complicações que resultam do refluxo do conteúdo do estômago para o esôfago. Estudos sugerem que ocorre em cerca de 50% dos lactentes abaixo de 2 meses de idade, 60 a 70% dos lactentes de 3 a 4 meses e 5% dos lactentes aos 12 meses de idade. O objetivo é reunir evidências para constatar a segurança do tratamento medicamentoso para DRGE em crianças. Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada através dos seguintes descritores: “gastroesophageal reflux diseases”, “children” e “drug treatment” combinados entre si por operadores booleanos. Ao aplicar todos os critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra de 5 artigos. Resultados e discussão: O tratamento medicamentoso de DRGE consiste basicamente em drogas inibidoras de bomba de prótons (IBPs), que bloqueiam a etapa final da liberação do ácido gástrico devido à inibição da enzima H+/K+-ATPase. Em relação à associação de métodos não medicamentosos à terapia de supressão ácida, foi realizado um ensaio clínico randomizado que se propôs a esclarecer a superioridade do tratamento combinado. Conclusão: Conclui-se que o tratamento com IBPs e até mesmo o uso off-label de metoclopramida podem ser benéficos como terapia antirrefluxo na população pediátrica