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    MORTE NA PERSPECTIVA DO PACIENTE E FAMÍLIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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    The intensive care unit is an environment that directs your care to critically ill patients, has in its statistical numbers high incidence of deaths. The patient and family are public who deserve to be analyzing from a rough experience of finitude. The objective of this article is doing review in the literature publications of death in ICUs from the perspective of patients and families. A scan of articles occurred through Systematic Review with demarcation descriptors 'Psychology' AND 'Death' AND 'intensive care unit', and inclusion criteria for analysis of articles consistent. The articles were divided into five thematic categories (The death from the patient's perspective; The death from the perspective of the family; Communication of bad news; Care end of life; religiosity and death) to facilitate the exploitation of the contents of the articles. The need for integration of care focused on the family and patients. Consider possibilities of new studies related to innovative practices and care about the flexibility of spaces for debate between patients and families about death.  La Unidad de Cuidados Intensivos es un entorno que dirige su atención a los pacientes críticamente enfermos, que tiene en sus números estadísticos alta incidencia de muertes. Por lo tanto, el paciente y su familia, son los públicos que deben ser analizadas a partir de una dura experiencia de la finitud. El objetivo de este trabajo fue revisar las publicaciones de literatura de la muerte en la UCI desde la perspectiva de los pacientes y sus familias. La búsqueda de los artículos se produjo a través de Revisión Sistemática con descriptores de demarcación 'psicología' AND 'Muerte' AND 'unidad de cuidados intensivos', y los criterios de inclusión para el análisis de los artículos coherentes. Los artículos fueron divididos en cinco temas (la muerte desde la perspectiva del paciente, la muerte desde la perspectiva de la familia, la comunicación de malas noticias; final de la vida; Religiosidad y la muerte) para facilitar la explotación de los contenidos de los artículos . No hay necesidad de la integración de la atención centrada en la familia y pacientes. Considere posibilidades para nuevos estudios se centraron en las prácticas innovadoras y se preocupan por la flexibilidad de los espacios de debate entre los pacientes y sus familias acerca de la muerte. A Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente que direciona seus cuidados aos pacientes gravemente enfermos, onde possui em seus números estatísticos altas incidências de mortes. Assim, o paciente e seu familiar, são públicos que merecem ser analisados a partir de sua vivência aproximativa da finitude. O objetivo desse artigo foi revisar na literatura publicações sobre a morte em UTIs na perspectiva de pacientes e familiares. A varredura dos artigos ocorreu através de Revisão Sistemática, com demarcação de descritores ‘Psicologia’ AND ‘Morte’ AND ‘Unidade de Terapia Intensiva’, e critérios de inclusão para análise de artigos coerentes. Os artigos foram divididos em cinco categorias temáticas (A morte a partir da perspectiva do paciente; A morte a partir da perspectiva da família; Comunicação de más notícias; Cuidados de fim de vida; Religiosidade e Morte) para facilitação da exploração dos conteúdos dos artigos. Há necessidade de integração dos cuidados voltados para os familiares e pacientes. Considerar possibilidades de novos estudos voltados a práticas inovadoras e de cuidado sobre a flexibilidade de espaços para debater entre pacientes e familiares a respeito da morte

    Estratégias de enfrentamento e qualidade de vida em pacientes transplantados renais

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    The renal transplantation is a surgical procedure that consists in the replacement of a healthy kidney from a donor in the recipient, this therapy aims into a better quality of life (QOL), but does not represents the cure of the end-stage renal disease. After the surgery, the recipient needs to adjust to the use of immunosuppressants drugs and the regular evaluation of your health status. In addition, the person who receives the kidney transplantation starts to live with the possibility of clinical complications and the fear of rejection of the renal graft. These experiences are potential triggers of anxiety and distress, obliging the patient to adapt in front of the demands of the treatment itself. The inadequate management of stressors after kidney transplantation may become a barrier to the effectiveness of this therapy. In this sense, it is necessary to identify in the post-transplant patients the coping strategies that they use in the face of the adversities of the treatment and their relationship with the QOL. The purpose of this study was to evaluate quality of life and coping strategies in renal transplant patients. The study included 150 transplant recipients whoa follow up in the clinic at the University Hospital Onofre Lopes. For the evaluation of the patients, the following instruments were used: sociodemographic questionnaire, the Whoqol-Bref instrument and the Ways of Coping Scale. Data analysis was based on descriptive and inferential statistics. The results showed adequate levels of satisfaction with health, presenting a mean score of 79.83 and a global QOL score of 78.16. With regard to the use of coping strategies, it was found that the confrontation focused on religiosity / fanciful thoughts presented the highest mean (3.72), followed by the problem-centered coping strategy (3.70), these coping modes were the most used by the transplanted ones. Regarding the correlations between the constructs investigated, positive correlations were identified between the use of the strategy focused on the problem and the domains of QOL and negative correlations between the strategy focused on the emotion and the domains evaluated by the Whoqol-Bref. Renal transplantation therapy showed positive results for the end-stage renal disease. Regarding modes of coping, it has been found that these may be related to adaptive or maladaptive behaviors in the face of transplantation.O transplante renal é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um rim saudável do doador no receptor. Esta terapêutica objetiva uma melhor qualidade de vida (QV), porém não representa a cura do doente renal terminal. Após a cirurgia, o receptor precisa se adequar ao uso de imunossupressores e as constantes avaliações do estado de saúde. Além disso, passa a conviver com a possibilidade de complicações clínicas e com o temor de rejeição do enxerto renal. As vivências citadas são potenciais disparadores de ansiedade e angústia, ordenando ao paciente adaptação diante das exigências do próprio tratamento. O manejo inadequado de estressores após transplante pode se tornar barreira na efetivação dos benefícios desta terapêutica. Há, neste sentido, necessidade de se identificar nos pacientes póstransplantados às estratégias de enfrentamento lançadas diante das adversidades do tratamento e a relação dessas com a QV. Objetivou-se deste modo, avaliar a qualidade de vida e as estratégias de enfrentamento em transplantados renais. Participaram do estudo, 150 transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário Onofre Lopes. Para avaliação dos pacientes utilizou-se os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, o instrumento WHOQOL-Bref e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas. A análise dos dados se fundamentou na estatística descritiva e inferencial. Os resultados apontaram adequados níveis de satisfação com a saúde, apresentando escore médio de 79,83 e de QV global com escore de 78,16. Com referência ao uso das estratégias de enfrentamento, identificou-se que o enfrentamento voltado à religiosidade/pensamentos fantasiosos apresentou a maior média (3,72), seguido pela estratégia de enfrentamento centrada no problema (3,70), esses modos de enfrentamento foram os mais utilizados pelos transplantados. Quanto às correlações entre os construtos investigados, identificou-se correlações positivas entre o uso da estratégia focalizada no problema e os domínios da QV e correlações negativas entre a estratégia focalizada na emoção e os domínios avaliados pelo Whoqol-Bref. A terapêutica da transplantação renal apresentou resultados positivos para o doente renal terminal. No quesito modos de enfrentamento, verificou-se que esses podem relaciona-se a comportamentos adaptativos ou desadaptativos frente ao transplante
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