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    Lipidomic Analysis Reveals Serum Alteration of Plasmalogens in Patients Infected With ZIKA Virus

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    Zika virus (ZIKV) is an arthropod-borne virus (arbovirus) in the Flavivirus genus of the Flaviviridae family. Since the large outbreaks in French Polynesia in 2013–2014 and in Brazil in 2015, ZIKV has been considered a new public health threat. Similar to other related flavivirus, ZIKV is associated with mild and self-limiting symptoms such as rash, pruritus, prostration, headache, arthralgia, myalgia, conjunctivitis, lower back pain and, when present, a short-term low grade fever. In addition, ZIKV has been implicated in neurological complications such as neonatal microcephaly and Guillain–Barré syndrome in adults. Herein, serum lipidomic analysis was used to identify possible alterations in lipid metabolism triggered by ZIKV infection. Patients who presented virus-like symptoms such as fever, arthralgia, headache, exanthema, myalgia and pruritus were selected as the control group. Our study reveals increased levels of several phosphatidylethanolamine (PE) lipid species in the serum of ZIKV patients, the majority of them plasmenyl-phosphatidylethanolamine (pPE) (or plasmalogens) linked to polyunsaturated fatty acids. Constituting up to 20% of total phospholipids in humans, plasmalogens linked to polyunsaturated fatty acids are particularly enriched in neural membranes of the brain. The biosynthesis of plasmalogens requires functional peroxisomes, which are important sites for viral replication, including ZIKV. Thus, increased levels of plasmalogens in serum of ZIKV infected subjects suggest a link between ZIKV life cycle and peroxisomes. Our data provide important insights into specific host cellular lipids that are likely associated with ZIKV replication and may serve as platform for antiviral strategy against ZIKV

    Influência da prática de hidroginástica na manutenção da autonomia funcional de idosas/ Influence of hydrogynastic practice on maintaining elderly functional autonomy

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    O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da prática de hidroginástica na manutenção da autonomia funcional de idosas do município Cláudio, no estado de Minas Gerais. Participaram do estudo 35 idosas, com idade igual ou superior a 60 anos, que compuseram o grupo de idosas praticantes de hidroginástica (GH) matriculadas na APEL (Assessoria de Promoção, Esporte e Lazer) (n=25) e o grupo de idosas não-praticantes (GC) (n=10). Para avaliação da autonomia funcional de idosas, foram utilizadas a Escala de Katz, e a Escala de Lawton e Brody. Para a avaliação da capacidade funcional das idosas foram utilizados o Teste de Marcha Estacionária de 2 minutos (TME2’) e o TimedUpAnd Go (TUG). O nível de significância adotado foi P 0,05. Os dados foram expressos como média e desvio padrão da média (paramétricos) ou descritas através dos valores de mediana (não-paramétricos). Os dados demonstram que ambos os grupos, GH e GC, apresentam independência para as ABVD, mas para as AIVD, houve uma tendência do GH apresentarem maior independência quando comparadas ao GC, (GC: 25,0 vs GH:26,6; P=0,09). No teste TME2’o GH apresentou maior número de elevações de joelho em relação ao GC (GC:43,57 ± 14,20 vs GH: 75,50± 21,68; P= 0,005). No que se refere ao teste TUG não foram observadas diferenças estatísticas entre os dois grupos (GC: 8,99 ± 2,89 vs GH: 13,23 ± 6,40 s; P=0,10). A partir destes resultados, podemos inferir que a prática da hidroginástica favorece a autonomia funcional e com desempenho físico geral de idosas.

    Seminário de Dissertação (2024)

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    Página da disciplina de Seminário de Dissertação (MPPP, UFPE, 2022) Lista de participantes == https://docs.google.com/spreadsheets/d/1mrULe1y04yPxHUBaF50jhaM1OY8QYJ3zva4N4yvm198/edit#gid=
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