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Vitamin K improves behavioral changes induced by prenatal exposure to lps in an animal model of autism spectrum disorder
Objective: To evaluate the effect of vitamin K supplementation on behavioral patterns in young animals (45 postnatal day - PND45) and adults (60 postnatal day - PND60) submitted to an experimental model of autism. Methods: For induction of the experimental model administered at 9.5 gestational day (DG9.5), 100 μg / kg of lipopolysaccharide (LPS) or saline solution. In PND45, soon after conducting behavioral tests, supplementation with vitamin K or soybean oil was started at a dose of 0.75 mg / kg orally for 14 consecutive days. In PND60, new behavioral tests were performed to evaluate the effect of vitamin K supplementation. Results: Prenatal exposure to LPS was able to induce impairments in habituation memory and in reciprocal social interaction in the parameters to follow and allow for mountaineering, besides increasing the frequency and time of stereotyped movements. Vitamin K supplementation was able to decrease the frequency and time of stereotyped movements. Conclusion: Prenatal exposure to LPS in DG9.5 is shown to be a validated animal model of autism. Although vitamin K has shown positive results in autistic behavior, more studies are needed to elucidate the mechanisms of action of vitamin K in the brain.Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação com vitamina K sobre parâmetros comportamentais em animais jovens (45 dias pós-natal – PND45) e adultos (60 dias pós-natal – PND60) submetidos a modelo experimental de autismo. Métodos: Para indução do modelo experimental, foi administrado no 9,5 dia gestacional (DG9,5), 100 μg/kg de lipopolissacarÃdeo (LPS) ou solução salina. Em PND45, logo após a realização de testes comportamentais, iniciou-se a suplementação com vitamina K ou Óleo de soja na dose 0,75 mg/kg por via oral por 14 dias consecutivos. Em PND60, foram realizados novos testes comportamentais para avaliar o efeito da suplementação de vitamina K. Resultados: A exposição pré-natal ao LPS foi capaz de induzir prejuÃzos na memória de habituação e na interação social recÃproca nos parâmetros de seguir e permitir a monta, além de aumentar a frequência e tempo de movimentos estereotipados. A suplementação com vitamina K foi capaz de diminuir a frequência e tempo de movimentos estereotipados. Conclusão: A exposição pré-natal ao LPS no DG9,5 mostra-se um modelo animal validado de autismo. Apesar de a vitamina K ter apresentado resultados positivos no comportamento autista, mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos de ação da vitamina K em nÃvel encefálico