Relative returns to policy reform - evidence from controlled cross-country regressions

The authors aim at contributing to understand the dispersion of returns from policy reforms using cross-country regressions. The authors compare the"before reform"with"after reform"GDP growth outcome of countries that undertook import-liberalization and fiscal policy reforms. They survey a large sample (about 54) of developing countries over the period 1980-99. The benefits of openness to trade and fiscal prudence have been extensively identified in the growth literature, but the evidence from simple cross-section analysis can sometimes be inconclusive and remains vulnerable to criticism on estimation techniques, such as identification, endogeneity, multi-colinearity, and the quality of the data. The authors use a different analytical framework that establishes additional controls. First, they construct a counterfactual control group. These are countries that-under specific thresholds-did not introduce policy reforms under scrutiny. Second, the authors also try to use the most appropriate variable of policy reform, for example, exogenous changes in import-tariffs instead of the endogenous sum of all trade flows. Third, the authors try to base the before-after reform comparison on the most accurate date for the beginning of a policy reform period (instead of comparing averages over fixed intervals of time). Once these controls are set, they explain the difference between average GDP growth rates during the country-specific post and the pre-reform periods, relative to the average GDP growth of the relevant control group. The explanatory variables in the regressions include the standard growth-regression controls. The results are the following: 1) With a better measurement and timing of the policy reforms, the growth effect (the"returns on reform") is generally smaller than in previous papers. 2) There is evidence of contingent relationships between policy and growth, corresponding to the country's size, its export profile, and its governance. 2) Within the group of policy reformers, some countries have exhibited a relatively weaker growth response. Overall, the findings suggest that more accurate measurement and definition of the timing of reforms does not strengthen the significance of the effects of reforms on GDP growth. In fact, the effects are weaker than indicated in most cross-section studies. This suggests that the policy implications to be derived from these relationships should be treated with even more caution than previously thought.Environmental Economics&Policies,Trade Policy,Public Health Promotion,Economic Theory&Research,Health Monitoring&Evaluation,TF054105-DONOR FUNDED OPERATION ADMINISTRATION FEE INCOME AND EXPENSE ACCOUNT,Economic Theory&Research,Achieving Shared Growth,Environmental Economics&Policies,Trade and Regional Integration

Avaliação dos impactos macro-econômicos e de bem-estar da reforma tributária no Brasil

Este artigo avalia o impacto sobre a economia brasileira de uma reforma trib-utária que reduza distorções e cumulatividade, utilizando para tal experimento aatual proposta do Ministério da Fazenda. Utiliza-se um modelo recursivo dinâmicopadrão calibrado de forma a se aproximar o máximo possível da economia brasileirahoje. A simulações são implementadas ao se introduzir parâmetros correspon-dentes à reforma tributária: desoneração da folha de pagamentos, redução dacumulatividade com introdução do IVA-F e a desoneração dos investimentos coma redução do prazo de restituição de créditos de ICMS. Estima-se que a reformatributária proposta provocaria um aumento de 1,5 pontos percentuais na taxa decrescimento do produto nos oito anos seguintes a sua implementação e um ganhode longo prazo de 16%. O impacto sobre o nível de investimento seria muito ex-pressivo, 40% no mesmo período, de modo que a taxa de investimento saltaria dosatuais 20% para quase 24%. Os ganhos de consumo e bem-estar também foramestimados como bastante signi cativos.

Seleção de linhagens do arroz de terras altas na região Meio-Norte do Brasil.

Visando a selecao de linhagens com elevado potencial genetico de rendimento e superior qualidade de graos em relacao as cultivares atualmente em uso, no ano agricola 1996/97, foram realizados cinco ensaios de arroz de terras altas, atraves da Embrapa Meio-Norte, nos Estados do Piaui e Maranhao. Avaliaram-se quinze linhagens e cinco cultivares (Carajas, Caiapo, Progresso, Maravilha e Canastra) em Ensaios Comparativos Avancados, em Urucui, no Estado do Piaui, e em Sao Domingos do Azeitao, Sambaiba, Riachao e Tasso Fragoso, no Maranhao, mediante o delineamento de blocos casualizados. Com rendimento de graos superior a 1900 kg/ha, mesmo em condicoes climaticas adversas, destacaram-se as linhagens CNA 8305, CNA 8346, IAC 1464, CNA 8172 e CNA 8070. Esta ultima linhagem, com a denominacao de Primavera, e a cultivar Canastra, por apresentarem alto rendimento de graos e boas qualidades industriais e culinarias, foram indicadas para o ecossistema de terras altas do Meio-Norte.bitstream/item/35789/1/Bol21.pd

Melhoramento genético do arroz de sequeiro no Nordeste do Brasil.

Disponível via Word Wide Web http://www.cpatsa.embrapa.br

Comportamento agronômico de linhagens de arroz de terras altas no Meio-Norte do Brasil.

bitstream/item/95172/1/BOL220001.pd

BRS-Bonança: cultivar de arroz para as terras altas do meio-norte do Brasil.

bitstream/item/83156/1/CT1120001.pd

Desempenho de linhagens de arroz para tipos especiais.

O presente trabalho teve como objetivo identificar e selecionar as melhores linhagens/variedades de diferentes tipos especiais de arroz

Aspectos agronomicos de cultivares de arroz de terras altas indicadas para a região Meio-Norte.

Ciclo vegetativo; Altura de planta; Indice de acamamento; Produtividade de grãos; Rendimento de engenho; Centro branco; Teor de amilose; Temperatura de gelatinização; Comprimento de grãos; Largura de grãos; Espessura de grãos; Relação comprimento/largura de grãos; Classe de grãos.bitstream/item/35892/1/Doc38.pd