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EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PARTICULAR DE DOURADOS-MS
BETTI, M.; ZULLIANE, L. R. Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Ano 1, n. 1, p. 73-81, 2002.
BRANDOLIN, Fabio; KOSLINSKI, Mariane; SOARES, Antonio Jorge Gonçalves. A percepção dos alunos sobre a educação física no ensino médio. Journal of Physical Education, v. 26, n. 4, p. 601-610, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Governo Federal. Base Nacional Curricular Comum: BNCC. Disponível em: . Acesso em: 23 de maio. 2018.
CARDOSO, A.G., NUNEZ, P.R.M. Percepção dos alunos do ensino médio em relação às aulas de educação física. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 13, n. 4, p. 125-132, 2014.
CORDOVIL, Alenir de Pinho Romoaldo; GOMES, Cleomar Ferreira; MOREIRA, Evando Carlos; SILVA, M. C. R. O espaço da Educação Física na escola: um estudo sobre os conteúdos das aulas no Ensino Médio. Pensar a Prática, v. 18, n. 4, 2015.
DAMASCENO, Augusto Lopes; FREITAS, Josiane Fujisawa Filus de; LEONARDI, Thiago Jose. A motivação na participação dos alunos de 7º e 9º ano nas de Educação Física. Horizontes-Revista de Educação, v. 4, n. 8, p. 171-179, 2016.
DARIDO, S.C. A educação física na escola e o processo de formação dos não praticantes de atividade física. Revista Brasileira de educação física e Esporte, São Paulo, v.18, n. 1, p. 61-80, jan./mar, 2004.
FARIAS, Wallisson Lucas Santos; FREITAS, J. F. F. de; IWAMOTO, V.; LEVANDOSKI, G.; LEONARDI, T. J. Educação física escolar nos anos finais do ensino fundamental e a prática de atividades físicas fora da escola. Revista de Educação do Vale do São Francisco-REVASF, v. 7, n. 12, p. 163-176, 2017.
FOLLE, Alexandra. TEIXEIRA; Fabiano Augusto. Motivação de escolares das séries finais do ensino fundamental nas aulas de educação física. Revista de Educação Física/UEM, v. 23, n. 1, p. 37-44, 1. trim. 2012.
GOLIN, C. H. Desafios contemporâneos da Educação Física no Ensino Médio. In. Pacheco Neto. M. Desafios da Educação Física: cultura e corpo em movimento. Editora UFGD, Dourados, p.138, 2016.
MELO, Rafaella Ferreira. A evasão escolar nas aulas de educação física no ensino médio. 2013. 21f. Monografia–Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília. 2013.
MINELLI, D. S.; NASCIMENTO, G. Y.; VIEIRA, L. F.; RINALDI, I. P. B. O estilo motivacional de professores de Educação Física. Revista Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p.598-609, 2010.
PEREIRA, M. G. R. A Motivação nas aulas de educação física: um enfoque no ensino médio. 108 Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2006.
VECCHI RL, NISTA-PICCOLO VL. Ensinar para compreensão: fundamentação teórica para a Educação Física escolar. R. bras. Ci. e Mov 2010;18(4):62-72
PREVALÊNCIA DA ANEMIA E FATORES ASSOCIADOS EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES MATRICULADAS NA REDE PÚBLICA DE VENÂNCIO AIRES, RS, BRASIL
A anemia é uma síndrome clínica multifatorial considerada um grave problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 25% da população mundial tem anemia, sendo maior a prevalência em gestantes (41,8%) e crianças menores de 60 meses (47,4%). O objetivo deste trabalho foi quantificar a prevalência da anemia em crianças com idades entre 6 e 24 meses matriculadas e frequentando a rede pública municipal de ensino de Venâncio Aires/RS no primeiro semestre de 2012 e verificar a possível associação com o número de irmãos e variáveis da alimentação. Foram avaliadas 113 crianças e os resultados deste estudo mostraram que a prevalência de anemia em crianças menores de 2 anos foi de 11,5%. Verificou-se correlação negativa entre a quantidade de hemoglobina e o número de irmãos. Concluímos que as crianças de 06 a 24 meses que frequentavam escolas municipais de educação infantil, no município de Venâncio Aires, tinham baixa prevalência de anemia comparada a outros resultados encontrados no país, sendo que os valores de hemoglobina foram associados inversamente ao número de irmãos. Foi encontrado um padrão inadequado de alimentação na maioria das crianças, com introdução precoce de alimentação complementar
PRESENÇA DE ANEMIA, ADESÃO E TEMPO DE SUPLEMENTAÇÃO COM SULFATO FERROSO EM PRÉ-ESCOLARES DE VENÂNCIO AIRES, RS
A anemia, uma síndrome clínica multifatorial, caracteriza-se pela diminuição na concentração de hemoglobina no sangue em consequência da carência de ferro ou de outros nutrientes essenciais. Este trabalho teve como objetivo reavaliar a presença de anemia nas mesmas crianças que participaram do estudo em 2012, bem como avaliar a taxa de adesão e tempo de suplementação ao programa nacional de suplementação de sulfato ferroso das mesmas crianças avaliadas em 2012 e reavaliadas em 2013. A amostra de 2013 foi composta por 36 crianças, que já haviam participado do estudo em 2012. No grupo reavaliado em 2013, a presença de anemia foi de 8,3% e a taxa de adesão à suplementação foi de 80%, contudo, o tempo médio de suplementação foi de apenas 4,5 meses. Concluímos que houve adesão inadequada (tempo curto) à suplementação de sulfato ferroso nas crianças. É possível que o baixo percentual de anemia encontrado possa ser justificado pela orientação nutricional dada aos pais após diagnostico de anemia na pesquisa realizada em 2012
PREVALÊNCIA DA ANEMIA E FATORES ASSOCIADOS EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES MATRICULADAS NA REDE PÚBLICA DE VENÂNCIO AIRES, RS, BRASIL
A anemia é uma síndrome clínica multifatorial considerada um grave problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 25% da população mundial tem anemia, sendo maior a prevalência em gestantes (41,8%) e crianças menores de 60 meses (47,4%). O objetivo deste trabalho foi quantificar a prevalência da anemia em crianças com idades entre 6 e 24 meses matriculadas e frequentando a rede pública municipal de ensino de Venâncio Aires/RS no primeiro semestre de 2012 e verificar a possível associação com o número de irmãos e variáveis da alimentação. Foram avaliadas 113 crianças e os resultados deste estudo mostraram que a prevalência de anemia em crianças menores de 2 anos foi de 11,5%. Verificou-se correlação negativa entre a quantidade de hemoglobina e o número de irmãos. Concluímos que as crianças de 06 a 24 meses que frequentavam escolas municipais de educação infantil, no município de Venâncio Aires, tinham baixa prevalência de anemia comparada a outros resultados encontrados no país, sendo que os valores de hemoglobina foram associados inversamente ao número de irmãos. Foi encontrado um padrão inadequado de alimentação na maioria das crianças, com introdução precoce de alimentação complementar
PRESENÇA DE ANEMIA, ADESÃO E TEMPO DE SUPLEMENTAÇÃO COM SULFATO FERROSO EM PRÉ-ESCOLARES DE VENÂNCIO AIRES, RS
A anemia, uma síndrome clínica multifatorial, caracteriza-se pela diminuição na concentração de hemoglobina no sangue em consequência da carência de ferro ou de outros nutrientes essenciais. Este trabalho teve como objetivo reavaliar a presença de anemia nas mesmas crianças que participaram do estudo em 2012, bem como avaliar a taxa de adesão e tempo de suplementação ao programa nacional de suplementação de sulfato ferroso das mesmas crianças avaliadas em 2012 e reavaliadas em 2013. A amostra de 2013 foi composta por 36 crianças, que já haviam participado do estudo em 2012. No grupo reavaliado em 2013, a presença de anemia foi de 8,3% e a taxa de adesão à suplementação foi de 80%, contudo, o tempo médio de suplementação foi de apenas 4,5 meses. Concluímos que houve adesão inadequada (tempo curto) à suplementação de sulfato ferroso nas crianças. É possível que o baixo percentual de anemia encontrado possa ser justificado pela orientação nutricional dada aos pais após diagnostico de anemia na pesquisa realizada em 2012
Resumos em andamento - Ciências Biológicas
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Resumos concluídos - Neurociências
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