30 research outputs found

    Curcumin supplementation in the treatment of patients with cancer: a systematic review

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    Feeding with high levels of phytochemicals, including curcumin, may be a therapeutic option for diseases such as cancer which is a public health problem. The aim of this study was to systematically review the results of clinical trials investigating the effect of oral curcumin supplementation on anti-inflammatory and antioxidant profiles, reduction of PSA levels and degree of dermatitis in radiotherapy treatment in cancer patients. The review was carried out based on the items of the PRISMA Statement. A bias risk assessment was performed according to Cochrane Collaboration criteria. Six studies met the eligibility criteria and were included in the systematic review. The results of this study are based on those obtained in the literature on the effect of curcumin on the anti-inflammatory profile, on reducing dermatitis, on PSA alteration and on anti-oxidant profile for a total of 450 individuals, comprising 259 in the intervention group and 191 in the control group. Some studies have reported improvement in biochemical and clinical indicators, with limited adverse effects and good tolerance. It was not possible to determine, with the desired degree of evidence, the effect of curcumin supplementation in the treatment of cancer patients. It is important to consider the great heterogeneity and methodological weaknesses of the studies, and that it was not possible to perform a meta-analysis of the data available in the literature

    Metabolic syndrome in patients with chronic hepatitis C virus genotype 1 infection who do not have obesity or type 2 diabetes

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    OBJECTIVE: The individual components of metabolic syndrome may be independent predictors of mortality in patients with liver disease. We aimed to evaluate the prevalence of metabolic syndrome and its related components in hepatitis C virus-infected patients who are not obese and do not have type 2 diabetes. METHODS: This cross-sectional study included 125 patients infected with hepatitis C virus genotype 1. Metabolic syndrome was defined according to the International Diabetes Federation. Anthropometric data were measured according to standardized procedures. Bioimpedance analysis was performed on all patients. RESULTS: Metabolic syndrome was diagnosed in 21.6&#37; of patients. Of the subjects with metabolic syndrome, 59.3&#37; had hypertension, 77.8&#37; had insulin resistance, 85.2&#37; were overweight, 48.1&#37; had a high waist circumference, 85.2&#37; had an increased body fat percentage, and 92.3&#37; had an elevated waist:hip ratio. In the bivariate analysis, female sex (OR 2.58; 95&#37; CI: 1.09-6.25), elevated gamma-glutamyl transferase (&#947;GT) (OR 2.63; 95&#37; CI: 1.04-7.29), elevated fasting glucose (OR 8.05; 95&#37; CI: 3.17-21.32), low HDL cholesterol (OR 2.80; 95&#37; CI: 1.07-7.16), hypertriglyceridemia (OR 7.91; 95&#37; CI: 2.88-22.71), elevated waist circumference (OR 10.33; 95&#37; CI: 3.72-30.67), overweight (OR 11.33; 95&#37; CI: 3.97-41.07), and increased body fat percentage (OR 8.34; 95&#37; CI: 2.94-30.08) were independent determinants of metabolic syndrome. Using the final multivariate regression model, similar results were observed for abdominal fat (OR 9.98; 95&#37; CI: 2.63-44.41) and total body fat percentage (OR 8.73; 95&#37; CI: 2.33-42.34). However, metabolic syndrome risk was also high for those with blood glucose >5.55 mmol/L or HDL cholesterol <0.9 mmol/L (OR 16.69; 95&#37; CI: 4.64-76.35; OR 7.23; 95&#37; CI: 1.86-32.63, respectively). CONCLUSION: Metabolic syndrome is highly prevalent among hepatitis C virus-infected patients without type 2 diabetes or obesity. Metabolic syndrome was significantly associated with hypertension, insulin resistance, increased abdominal fat, and overweight

    Aspectos metodológicos e desafios da Coorte On-line Comportamento Alimentar e Saúde Mental (COCASa) de docentes e discentes universitários durante a pandemia da COVID-19

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    O distanciamento social adotado para controle da COVID-19 obrigou Instituições de Ensino Superior (IES) a aderirem a novas estratégias para realização das atividades acadêmicas e muitas pesquisas passaram a ser realizadas em ambientes virtuais. O objetivo deste artigo é descrever os aspectos metodológicos e principais desafios enfrentados para a execução do projeto COCASa, um estudo de coorte on-line sobre comportamento alimentar e saúde mental de docentes e discentes de IES do Brasil. O estudo foi iniciado em julho de 2020 e acompanhará os participantes por dois anos. Adotou-se amostragem não probabilística estratificada proporcional com a utilização de escalas, de inquérito alimentar e de questões estruturadas elaboradas pela equipe do projeto. Entre os participantes do baseline, 4.074 discentes e 2.210 docentes iniciaram o questionário e, respectivamente, 76,8% e 85,1% finalizaram o preenchimento. Em ambos os grupos, a maior participação foi de mulheres (docentes: 66,7% e discentes: 76,2%) e residentes nas regiões Nordeste (docentes: 37% e discentes: 50,9%) e Sul (docentes: 27,1% e discentes: 22,5%) do Brasil. A pesquisa on-line amplia a possibilidade de recrutamento de participantes e alcança limites territoriais com menor demanda por financiamento. Durante a pandemia da COVID-19, o uso do ambiente virtual tornou-se uma estratégia viável e acessível para a manutenção das atividades de pesquisa, configurando-se como uma provável tendência a ser adotada pela comunidade científica

    Revista de Nutrição

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    p.459-469OBJETIVO: Analisar a alimentação complementar de crianças nos primeiros dois anos de vida. MÉTODOS: Este é um estudo transversal, com amostra constituída de 724 crianças residentes na cidade de Salvador, BA, Brasil, elegíveis por meio de amostragem por conglomerados em três estágios. As informações referentes ao consumo alimentar foram coletadas por meio do inquérito recordatório de 24 horas e processadas pelo programa Virtual Nutri. O pacote estatístico STATA, que incorpora o efeito da ponderação, foi utilizado para realizar as análises estatísticas. RESULTADOS: Observou-se que o desmame é praticado precocemente. O consumo de leite materno declina expressivamente a partir dos seis meses de idade, e é substituído pelas fórmulas à base de leite em pó integral, espessante e açúcar. A participação dos hidratos de carbono no valor calórico total da dieta aumenta com a idade, enquanto que o lipídeo diminui expressivamente. A distribuição média da energia e da proteína da dieta está acima do recomendado segundo a idade para todos os grupos etários, mas é grande a variabilidade do consumo intragrupo. A realização do desjejum, do almoço e do jantar foi registrada para aproximadamente 90% das crianças investigadas. CONCLUSÃO: A iniciação do consumo de alimentos complementares acontece em período bem precoce da vida, e são oferecidos em quantidade insuficiente para suprir as recomendações nutricionais, particularmente de micronutrientes.Campina

    Cadernos de Saúde Pública

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    Este trabalho tem como objetivo conhecer a duração do aleitamento materno, regime alimentar e fatores associados segundo condições de vida em Salvador, Bahia, Brasil. Este estudo de prevalência envolve 811 crianças menores de 24 meses. Para analisar os dados utilizou-se análise de sobrevivência, qui-quadrado de Pearson e regressão logística. A duração mediana do aleitamento exclusivo, predominante e total foi de 30,6, 73 e 131,5 dias, respectivamente. Identificou-se que 83,3% das crianças tiveram interrupção precoce do aleitamento exclusivo ou predominante. As crianças de famílias com condições de vida consideradas baixas tinham 2,3 vezes mais chances (IC95%: 1,09-5,01) de consumirem alimentos complementares precocemente; essa chance se elevou para 2,5 (IC95%: 1,20-5,34) entre aquelas de famílias com condições de vida muito baixas. A interrupção precoce do aleitamento exclusivo ou predominante associou-se com a maternidade em idade precoce e as precárias condições de vida das crianças e suas famílias. Programas direcionados à promoção da prática adequada do aleitamento materno e adoção da alimentação saudável na infância devem considerar a relevância dos fatores sociais envolvidos no oferecimento precoce de alimentos complementares à criança.Rio de Janeir

    Cadernos de Saúde Pública

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    p.2337-2350Estudo transversal, envolvendo 2.001 crianças das áreas rural e urbana de dez municípios da Bahia, Brasil. Avalia-se a relação entre os gradientes da desigualdade e os fatores do ambiente familiar, de saúde e nutrição, utilizando-se a regressão logística multinomial multivariada. As crianças do tercil intermediário das condições de vida e aquelas do tercil mais pobre têm chances significantes e crescentes de viverem na área rural, em domicílio chefiado pela mulher, ter o pai desempregado, mãe com baixa escolaridade, de dormir com mais de uma pessoa na mesma cama, déficit linear grave e consumir retinol abaixo da mediana. A existência de mais de uma criança no domicílio, ser portadora de déficit ponderal e ter o consumo de lipídeo abaixo da mediana foram eventos também significantes para as crianças mais pobres. A anemia foi identificada entre as crianças do tercil intermediário. A desigualdade expõe as crianças a chances crescentes de inadequado estado de saúde e nutrição. Políticas de saúde podem implementar medidas emergenciais no sentido de minimizar os males impostos pela desigualdade à saúde e nutrição na infância.Rio de Janeir

    Clinics

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    p. 219–223OBJECTIVE: The individual components of metabolic syndrome may be independent predictors of mortality in patients with liver disease. We aimed to evaluate the prevalence of metabolic syndrome and its related components in hepatitis C virus–infected patients who are not obese and do not have type 2 diabetes. METHODS: This cross-sectional study included 125 patients infected with hepatitis C virus genotype 1. Metabolic syndrome was defined according to the International Diabetes Federation. Anthropometric data were measured according to standardized procedures. Bioimpedance analysis was performed on all patients. RESULTS: Metabolic syndrome was diagnosed in 21.6% of patients. Of the subjects with metabolic syndrome, 59.3% had hypertension, 77.8% had insulin resistance, 85.2% were overweight, 48.1% had a high waist circumference, 85.2% had an increased body fat percentage, and 92.3% had an elevated waist:hip ratio. In the bivariate analysis, female sex (OR 2.58; 95% CI: 1.09–6.25), elevated gamma-glutamyl transferase (γGT) (OR 2.63; 95% CI: 1.04–7.29), elevated fasting glucose (OR 8.05; 95% CI: 3.17-21.32), low HDL cholesterol (OR 2.80; 95% CI: 1.07–7.16), hypertriglyceridemia (OR 7.91; 95% CI: 2.88–22.71), elevated waist circumference (OR 10.33; 95% CI: 3.72–30.67), overweight (OR 11.33; 95% CI: 3.97–41.07), and increased body fat percentage (OR 8.34; 95% CI: 2.94–30.08) were independent determinants of metabolic syndrome. Using the final multivariate regression model, similar results were observed for abdominal fat (OR 9.98; 95% CI: 2.63–44.41) and total body fat percentage (OR 8.73; 95% CI: 2.33–42.34). However, metabolic syndrome risk was also high for those with blood glucose ≥5.55 mmol/L or HDL cholesterol <0.9 mmol/L (OR 16.69; 95% CI: 4.64–76.35; OR 7.23; 95% CI: 1.86–32.63, respectively). CONCLUSION: Metabolic syndrome is highly prevalent among hepatitis C virus–infected patients without type 2 diabetes or obesity. Metabolic syndrome was significantly associated with hypertension, insulin resistance, increased abdominal fat, and overweight
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