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    VALIDAÇÃO DA VERSÃO EM PORTUGUÊS DA ESCALA DE AUTO-CUIDADO PARA A PESSOA COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

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    Trata-se de uma investigação já realizada anteriormente em seres Humanos. É uma escala desenvolvida por Barbara Riegel, Professora, na Universidade da Pensilvânia Departamento de Enfermagem e aplicada nos Estados Unidos. Encontra-se traduzida em várias línguas: em Chinês e é aplicada em Hong Kong e Taiwan; em Italiano; em Espanhol e em Alemão. Por não existir nenhuma escala desta natureza em Portugal, consideramos importante a sua tradução em Português para poder ser utilizada pelos profissionais de saúde aos doentes com insuficiência cardíaca. Assim definimos como objectivo Validar a escala de auto-cuidado para a pessoa com insuficiência cardíaca, na população Portuguesa. Quanto ao método o estudo foi autorizado pela autora da versão original em inglês e começou com a tradução e adaptação cultural do questionário para a língua portuguesa. A população do estudo será de 300 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. Os dados serão processados através do software SPSS®. Consideramos que a Escala De Auto-Cuidado Para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover intervenções mais adequadas

    A perceção dos doentes com enfarte agudo do miocárdio sobre a doença cardíaca e fatores de risco associados – O que pode ser melhorado relativamente à gestão da doença

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    Introdução: As doenças cardiovasculares apresentam-se como um conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular em resultado de estilos de vida inadequados ou menos saudáveis, que coadunam em fatores de risco passíveis de serem modificados através se uma gestão adequada da doença. Objetivo: Avaliar a perceção dos doentes com enfarte agudo do miocárdio sobre esta doença cardíaca e fatores de risco a ela associados; Identificar os fatores de risco passíveis de serem modificados, tendo em vista a gestão da doença. Métodos: Estudo Descritivo. A pesquisa foi realizada na Unidade de Cuidados Intensivos Cardíacos do Hospital do Espírito Santo de Évora, EPE, com inclusão de todos os doentes admitidos na Unidade, no período compreendido entre fevereiro e março de 2014. Foram estudados 19 doentes, com diagnóstico clínico de Enfarte Agudo do Miocárdio. Resultados: A análise dos questionários mostrou que, de fato, a abordagem do tema tem uma pertinência justificada e fundamentada. A elevada prevalência de fatores de risco passíveis de serem modificados evidenciou a necessidade de intervenção em doentes com fatores de risco não modificáveis. Conclusão: Os doentes com enfarte agudo do miocárdio não têm uma correta perceção da doença e dos fatores a ela associados. Muitos dos fatores de risco presentes nos doentes com enfarte agudo do miocárdio são passíveis de serem modificados através de uma adequada gestão da doença. Cláudia Amaro dos Santos: Licenciada em Enfermagem. Estudante do 4º Curso de Pós-Licenciatura em Enfermagem Médico-Cirúrgica na Universidade de Évora - Escola Superior de Enfermagem (ESESJD). Enfermeira no Hospital Espírito Santo de Évora, E.P.E. - Serviço de Bloco Operatório. Telmo Pequito Licenciado em Enfermagem. Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica. Professor convidado da Escola Superior de Enfermagem São João de Deus da Universidade de Évora. Enfermeiro no Hospital Espírito Santo de Évora, E.P.E. - Serviço de Cardiologia – UCIC. Évora, Portugal. Ana Fonseca: Mestre em Ciências de Enfermagem. Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica. Professora Coordenadora na Escola Superior de Enfermagem São João de Deus da Universidade de Évora. Évora, Portugal

    Effects of Telemonitoring in Adult Heart Failure Patients on Self-care and Quality of Life: A Systematic Review Protocol

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    Objetivo: mapear as produções sobre tecnologias educacionais construídas para ensinar suporte básico de vida para adolescentes. Método: Protocolo de revisão de escopo conduzido a partir da metodologia do Joanna Briggs Institute. Os achados serão reportados utilizando a extensão do checklist Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews. O protocolo está na Open Science Framework. A questão norteadora foi elaborada com base no mnemônico PCC: População (adolescentes), Conceito (tecnologias educacionais) e Contexto (suporte básico de vida). Serão utilizadas três bases via Biblioteca Virtual em Saúde e quatro bases via Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Dois revisores independentes selecionarão os artigos usando os programas EndNote® e Rayyan®, obedecendo critérios de elegibilidade. O Google Scholar e as referências dos estudos primários serão consultados como estratégias adicionais. Os resultados serão apresentados em quadros, fluxograma e discussão narrativa

    Escala de auto-cuidado em doentes com IC

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    A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca

    Self-care in Patients with Heart Failure

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    Objectives: To adapt the Self-Care of Heart Failure Index V6.2 to Portuguese and analyze self-care capability in maintenance, management and self-confidence in patients with heart failure attending nursing care services at two Portuguese hospitals. Method: Exploratory study, sample of 110 patients who attended the nursing care service for patients with heart failure at two Portuguese hospitals, carried out over a six-month period. Descriptive statistics and psychometric tests were used. Results: Internal consistency similar to the original scale. The patients consisted mostly of older adults with low self-care literacy, low values associated with physical activity and salt control in meals taken outside the home, and inadequate control of signs and symptoms. Conclusion: Patients present difficulties in maintenance and management of the disease, and are self-confident regarding it. This instrument enables individualized assessment leading to decision-making and adjusted action
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