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    Projeto RECICLAB: Química Verde e Sustentabilidade

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    O projeto RECICLAB atua no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 2018 até o presente, campus Fundão, e a sua concepção foi baseada na ideia de fazer valer no cotidiano institucional práticas de Química Verde e de Sustentabilidade preconizadas teoricamente nos cursos de formação acadêmicos. O projeto é uma iniciativa voltada à gestão ambiental nas instituições públicas por meio da reavaliação dos processos de trabalho e do processo educativo sob a ótica do melhor aproveitamento dos recursos hídricos e dos insumos necessários à prática da Química no contexto pedagógico, ou seja, no processo de ensino e de aprendizagem. Assim, o projeto discute o uso racional da água no ambiente laboratorial, sobretudo no desperdício da água dos destiladores, a correta destinação dos resíduos gerados nas aulas e sua possibilidade de redução e reaproveitamento, evitando-se o despejo na rede de esgoto (ODS 6 e 12). O projeto busca o diálogo com o público externo acerca do Desenvolvimento Sustentável por meio de ações sob a forma do curso EaD Mudanças Climáticas (ODS 13), oficina Sustentabilidade (Agenda 2030), evento e pelas redes sociais. Seu público é o corpo social do IQ-UFRJ e estudantes e docentes da educação básica e profissional

    PROJETO RECICLAB: QUÍMICA VERDE E SUSTENTABILIDADE EM ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA

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    Resumo. A Química Verde deve estar presente em todos os segmentos que abarcam a atividade química desde o setor industrial até nas instituições de ensino, pesquisa e extensão. Apresentamos o Projeto RECICLAB como parte das ações do Instituto de Química da UFRJ, que buscam incorporar os princípios da Química Verde, que é um campo emergente, na filosofia do ensinar e aprender química nos cursos de Graduação e de Pós-Graduação. Neste projeto, o uso de materiais dentro dos laboratórios do IQ-UFRJ deverá ser otimizado bem como a estruturação das aulas teórico-experimentais visando a redução, reutilização e reciclagem de reagentes e solventes. Os objetivos do projeto são: (i) Promover a reciclagem, o reuso e a redução de solventes, reagentes, vidrarias, equipamentos e mobiliário entre os laboratórios do Instituto de Química da UFRJ; (ii) reduzir custos com o descarte de resíduos; (iii) reduzir os custos com a compra de material; (iv) reformular os ensaios químicos e/ou propor novas metodologias visando o reaproveitamento dos resíduos em outros processos, a substituição de reagentes e solventes e a otimização do uso de materiais. Como metodologia de desenvolvimento do projeto tem-se a apresentação da proposta aos chefes de departamento, docentes e corpo técnico, ajustes à proposta de acordo com a realidade de cada departamento, criação de etiqueta de identificação RECICLAB para material destinado ao banco de reagentes, solventes, vidrarias, equipamentos e mobiliário, criação do sistema on line de lista compartilhada pelos usuários e editável de solventes, reagentes, vidraria, equipamentos e mobiliário - o sistema RECICLAB e a avaliação do sistema pelos usuários por meio de questionário on line. Como resultado parcial tem-se a aceitação da proposta por parte da comunidade do IQ, elaboração do sistema on line adequado à realidade do IQ e a incorporação do projeto ao Plano de Desenvolvimento Institucional do IQ. A implantação efetiva do sistema está em andamento. Além dos impactos positivos ao meio ambiente e na formação discente, tais ações se estendem aos aspectos econômicos e inovadores que possam resultar da adesão da proposta por parte da comunidade do IQ-UFRJ. Palavras-chave. Reciclab; Instituto de Química; Meio Ambiente

    Projeto RECICLAB: Química Verde e Sustentabilidade

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    A ideia de fazer um projeto para o Instituto de Química com o intuito de se mitigar ou, pelo menos, reduzir drasticamente o uso de solventes tóxicos, como os halogenados, por solventes mais verdes surgiu em 2016, partindo-se de uma iniciativa da direção do Instituto de Química da UFRJ. Foi assim que nasceu o Projeto RECICLAB: Química Verde e Sustentabilidade. A proposta inicial foi ampliada e, em novembro de 2017, o projeto foi registrado como projeto de extensão universitária. Para obtenção de fomento foi encaminhado para o Edital PROFAEX tendo recebido nota máxima. O projeto atua basicamente em três linhas de ação: (1) RECICLAB IQ aulas. Acompanhamento das aulas experimentais do IQ pela equipe do projeto onde são avaliados os processos e procedimentos laboratoriais por meio de uma ficha de diagnóstico. A equipe se reúne e discute o que pode ser melhorado e modificado de forma a tornar o procedimento adequado aos princípios da química verde a da sustentabilidade; (2) Sistema RECICLAB. O sistema RECICLAB é um sistema de trocas colaborativas de materiais sobressalentes entre setores do IQ e, agora, para toda a UFRJ, na qual servidores da universidade solicitam o cadastramento no sistema e podem disponibilizar solventes, reagentes, vidrarias, equipamentos e mobiliários que estão sem uso no ambiente de trabalho (laboratórios ou salas) e, ou solicitar algum item disponibilizado. Há um fórum que pode ser utilizado, por exemplo, para se fazer compras coletivas e, assim, buscar menores preços junto aos fornecedores; (3) RECICLAB Escolas. O projeto estabeleceu parcerias com duas escolas da Região metropolitana do Rio de Janeiro, uma em Vila Isabel e outra em Duque de Caxias, e atende a estudantes e professores por meio de duas Oficinas: Oficina Sustentabilidade e mini-curso Polímeros. Por fim, o Projeto RECICLAB conta com a valiosa participação de estudantes de graduação e pós-graduação que podem atuar como bolsistas, estudantes curriculares ou pesquisadores. A atuação dos estudantes impulsiona o projeto e gera trabalhos que são apresentados em congressos, eventos e compõem dissertações. Atualmente o projeto está aberto para receber, além dos estudantes de Química, estudantes dos cursos de Comunicação e de Engenharia Ambiental da UFRJ

    Exposição itinerante "A Química em Tudo": Difusão Científica em escolas públicas fluminenses

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    Joaquim Fernando Mendes da Silva, Caroline Rodrigues Peçanha de Almeida, Fernanda Rodrigues de Sousa, Leonardo Miranda Marques, Thaina Carmo de Moura Pereira, Antonio Carlos de Oliveira Guerra, Viviane Gomes Teixeira, Adriana dos Santos Lages, Paula Macedo Lessa Santos Laboratório Didático de Química, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro.  Originalmente a exposição “A Química em Tudo” foi apresentada em 2011 em comemoração ao ano internacional da química. O espaço estruturado no Hall do bloco A do Centro de Tecnologia da UFRJ recebeu mais de mil pessoas, principalmente alunos de escolas fluminenses que visitaram a UFRJ exclusivamente para comparecer a exposição. Devido a grande aceitação do público uma versão itinerante da exposição, orientada por uma perspectiva CTSA, foi desenvolvida para levar as escolas do Rio de Janeiro um espaço para o debate que propicie aos participantes uma visão renovada e crítica da química como ciência e sua implicação nos mais diferentes aspectos, não só tecnológicos, como sociais, éticos e ambientais. O objetivo é viabilizar o contato de estudantes do ensino médio de escolas públicas do Rio de Janeiro com diferentes aspectos da ciência química através da Exposição Itinerante “A Química em Tudo”, que almeja demonstrar, para os que participam das atividades, como a química está relacionada a diversos aspectos do seu cotidiano. Os experimentos selecionados se correlacionam com áreas como higiene e beleza, meio ambiente e energia, artes e alimentos. Para isso foram preparadas práticas de preparação de óleo bifásico e batom artesanal; análise se água, cloro residual e pH; demonstração da eficiência de painéis solares; a química das tintas e pigmentos e pH de produtos de higiene e alimentos. As atividades de visitação às escolas nesse ano tiveram início em abril. Receberam a exposição itinerante colégios localizados na Tijuca, em Paciência, em Belford Roxo, em Petrópolis e em São Gonçalo. Em cada escola, uma média de 60 alunos participaram das atividades, tendo sempre a participação do professor titular de química das turmas envolvidas durante o evento. Até o momento os resultados são qualitativos e possuem relação com o grau de satisfação dos alunos em participarem das atividades. O projeto ainda está no início e os próximos passos consistem em levar a exposição para escolas mais distantes da região metropolitana do Rio de Janeiro e desenvolver atividades dentro do espaço do Laboratório didático de química para alunos das escolas visitadas, a fim de desenvolver novas atividades e analisar o conhecimento desses alunos sobre determinados conhecimentos envolvidos com a disciplina de química.

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    Effect of lung recruitment and titrated Positive End-Expiratory Pressure (PEEP) vs low PEEP on mortality in patients with acute respiratory distress syndrome - A randomized clinical trial

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    IMPORTANCE: The effects of recruitment maneuvers and positive end-expiratory pressure (PEEP) titration on clinical outcomes in patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain uncertain. OBJECTIVE: To determine if lung recruitment associated with PEEP titration according to the best respiratory-system compliance decreases 28-day mortality of patients with moderate to severe ARDS compared with a conventional low-PEEP strategy. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS: Multicenter, randomized trial conducted at 120 intensive care units (ICUs) from 9 countries from November 17, 2011, through April 25, 2017, enrolling adults with moderate to severe ARDS. INTERVENTIONS: An experimental strategy with a lung recruitment maneuver and PEEP titration according to the best respiratory-system compliance (n = 501; experimental group) or a control strategy of low PEEP (n = 509). All patients received volume-assist control mode until weaning. MAIN OUTCOMES AND MEASURES: The primary outcome was all-cause mortality until 28 days. Secondary outcomes were length of ICU and hospital stay; ventilator-free days through day 28; pneumothorax requiring drainage within 7 days; barotrauma within 7 days; and ICU, in-hospital, and 6-month mortality. RESULTS: A total of 1010 patients (37.5% female; mean [SD] age, 50.9 [17.4] years) were enrolled and followed up. At 28 days, 277 of 501 patients (55.3%) in the experimental group and 251 of 509 patients (49.3%) in the control group had died (hazard ratio [HR], 1.20; 95% CI, 1.01 to 1.42; P = .041). Compared with the control group, the experimental group strategy increased 6-month mortality (65.3% vs 59.9%; HR, 1.18; 95% CI, 1.01 to 1.38; P = .04), decreased the number of mean ventilator-free days (5.3 vs 6.4; difference, −1.1; 95% CI, −2.1 to −0.1; P = .03), increased the risk of pneumothorax requiring drainage (3.2% vs 1.2%; difference, 2.0%; 95% CI, 0.0% to 4.0%; P = .03), and the risk of barotrauma (5.6% vs 1.6%; difference, 4.0%; 95% CI, 1.5% to 6.5%; P = .001). There were no significant differences in the length of ICU stay, length of hospital stay, ICU mortality, and in-hospital mortality. CONCLUSIONS AND RELEVANCE: In patients with moderate to severe ARDS, a strategy with lung recruitment and titrated PEEP compared with low PEEP increased 28-day all-cause mortality. These findings do not support the routine use of lung recruitment maneuver and PEEP titration in these patients. TRIAL REGISTRATION: clinicaltrials.gov Identifier: NCT01374022
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