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    Effects of short-term strength training on body composition, muscle strength and functional capacity of elderly: a systematic review and meta-analysis

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    To examine the effects of short-term strength training (STST) on different manifestations of muscle strength in the lower limbs, functional capacity and body composition of people 65 years old or older. We searched the electronic databases (PubMed, Web of Science and Cochrane) to identify all publications using STST (up to 12 weeks) in people aged 65 or older, published in the last five years, prior to May 2018. Results were analyzed as continuous data using random effects to calculate the standardized mean difference (SMD) and the 95% confidence interval (95%CI). 28 studies with 921 subjects met the inclusion criteria and were analyzed. These works were grouped into three categories for analysis: Muscular Strength, Functional Capacity and Body Composition. In Muscular Strength category, the overall pooled effect estimate was 0.95 (95%CI: 0.63; 1.26), with a significant STST effect (Z= 5.93; p<0.001), over the different strength manifestations analyzed. In Functional Capacity category, the STST decreased the Time Up-and-Go test run time (SMD: -1.01; 95%CI: -1.56; -0.47) and increased the repetitions’ number performed in 30-s chair-stand test (SMD: 1.07, 95% CI: 0.79, 1.34). In Body Composition category, the overall pooled effect estimate was 0.13 (95%CI: -0.16; 0.42), without finding a significant effect of STST (Z= 0.87; p= 0.38). STST has a moderate to large effect in improving the different manifestations of muscle strength and functional capacity. However, this type of intervention has no effect on body composition

    Mecanismos de ação e efeitos ergogênicos associados à suplementação com NaHCO3 no exercício físico: uma revisão narrativa

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    Em exercícios onde o sistema anaeróbico predomina, ocorre o acúmulo de íons H+, que gera um desequilíbrio ácido-base através de alterações no pH, impactando nos níveis de fadiga e gerando acidose metabólica. A suplementação com NaHCO3 pode atenuar os efeitos da fadiga e otimizar o desempenho em atividades e/ou esportes com predominância do sistema anaeróbico. Portanto, o presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão narrativa, a fim de elucidar e atualizar o conhecimento acerca da suplementação com NaHCO3. A revisão em questão foi feita através de buscas nas bases PubMed, Web of Science e Google Acadêmico, sem restrição de data, utilizando-se os termos “Sodium Bicarbonate Supplementation”, “NaHCO3” e “Alkalosis” ou os mesmos em português. Foram considerados artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado, em inglês e português. Conclui-se que a suplementação com NaHCO3 desempenha um papel fundamental nos processos fisiológicos relacionados ao metabolismo anaeróbico, principalmente, no que diz respeito a diminuição da acidose e retardo do surgimento da fadiga. Contudo, para que a suplementação apresente efeitos ergogênicos, uma série de cuidados devem ser tomados, principalmente em relação a quantidade, forma e momento de ingestão. Além de considerar o tipo de modalidade e a individualidade dos sujeitos. Por fim, ao utilizar o NaHCO3 no contexto prático é indicado que a suplementação seja testada, de preferência longe de períodos de competição

    Effect of functional strength training on people with spinal cord injury

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    El objetivo de este estudio fue analizar los efectos del entrenamiento funcional en los indicadores de fuerza muscular, capacidad funcional y calidad de vida (CV) de personas con lesión medular espinal (LME). La muestra se compuso de 5 individuos adultos con LME de ambos sexos, que se sometieron a 12 semanas de entrenamiento funcional dos veces a la semana. Antes y después de dicho entrenamiento, se analizaron la potencia anaeróbica (PAN), la agilidad de desplazamiento, la fuerza muscular y la CV a través de las pruebas Wingate, zigzag, dinamómetro de mano, lanzamiento de balón medicinal y del cuestionario WHOQOL-Bref. Los resultados mostraron mejora en la PAN máxima (p=.043), la PAN máxima relativa (p=.043), la PAN promedio (p=.042) y la PAN promedio relativa (p=.043) y también en la agilidad máxima (p=.043) y la CV general (p=.043). Se puede concluir que 12 semanas de entrenamiento funcional fueron suficientes para producir mejoras en la PAN y la agilidad, con efectos directos en la mejora de la capacidad funcional de las personas con LME. Además, el programa de entrenamiento aplicado ayudó a mejorar la CV general
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