3 research outputs found

    Surviving a transfixing gunshot wound to the head 70 years ago.

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    Surviving a gunshot wound to the head is a rare event, particularly in the past when medical treatment was much less advanced than it is today. Moreover, the finding of such a case as an identified specimen within a museum collection is even more uncommon. This led us to report on this unique case in this paper as it poses a challenge to forensic anthropology and provides a unique educational oppourtunity. The skull from the Collection at the Cranium Museum in the Department of Morphology and Genetic at the Federal University of São Paulo (UNIFESP) dates back to 1946. For trauma registration the bone location, severity, trauma aetiology, trauma classification, description, callus formation, periosteal reaction, degree and success of repair, and an estimate of the time elapsed since the trauma, were all assessed. To explore the case radiologically a CT scan of the skull was performed. Considering the survival of the patient and the morphology of the wound it is likely that the injury was caused by a small calibre, low-velocity gunshot. The bullet path shows an almost vertical direction on the right side of the individual's splanchno and neurocranium. The path of the projectile is consistent with a suicide attempt, although the possibility of a homicide simulating a suicide cannot be discarded. This case highlights how informative such cases can be to the practice of forensic anthropology

    Biometry of the human skulls optic canal in the pre and postnatal period

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    O osso esfenoide e uma estrutura bastante complexa e seu desenvolvimento ocorre de forma diferente para cada uma de suas partes. Dado que varias tecnicas cirurgicas endoscopicas usam o canal optico, estrutura ossea da regiao orbital pertencente a asa menor do osso esfenoide, como passagem, seu estudo e de grande interesse anatomico. Com o objetivo de se fazer o estudo dimensional do canal optico nos diversos periodos do seu desenvolvimento e determinar seu padrao de simetria, foram feitos moldes de silicone de 146 canais opticos, dos lados direito e esquerdo, utilizando-se 51 cranios macerados e 22 ossos isolados, pertencentes a colecao do Museu de Anatomia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM). A amostra foi dividida em tres grupos: feto, crianca e adulto, com idade variando entre 7 meses de vida intra-uterina e 68 anos. Utilizando-se paquimetro digital ajustado em milimetros, foram realizadas as medidas de comprimento e diametro (orbital e craniano) do canal optico nos moldes de silicone. Foram obtidos os seguintes resultados para os lados direito e esquerdo (medias), respectivamente: a) diametro orbital maior: feto, 4,68mm e 4,47mm; crianca, 5,51 mm e 5,41 mm; adulto, 5,43mm e 5,34mm; b) diametro orbital menor: feto, 2,89mm e 2,84=; crianca, 3,54mm e 3,61 mm; adulto, 3,78mm e 3,73mm; c) diametro da porcao craniana do canal optico: feto, 3,79mm e 3,76mm; crianca, 4,67mm e 4,72mm; adulto, 5,24mm e 5,43mm; d) comprimento do canal optico: feto, 3,27mm e 3,05mm; crianca, 3,93mm e 3,71 mm; adulto, 4,94mm e 5,21 mm. A analise das medidas tomadas mostrou que o diametro da porcao craniana cresce durante as fases fetal, infantil e adulta. Ja os diametros orbitais maior e menor desenvolvem-se nas fases fetal e infantil e, a partir dai, seu tamanho permanece praticamente o mesmo. Em contraste, o comprimento do canal optico inicia seu crescimento propriamente dito a partir da fase infantil. A analise estatistica mostrou que o diametro orbital maior do lado direito era significantemente maior que o do lado esquerdo em todos os grupos; para as outras variaveis mensuradas nao houve assimetria significante. Tambem foi observada neste estudo a ocorrencia de variacoes anatomicas do canal optico como figura em 8 (2,38 por cento). canal caroticoclinoide e canal interclinoide (58,97 por cento)BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe
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