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Gynecological care for the population of transgender men in Primary Health Care / Atendimento ginecológico à população de homens transgêneros na Atenção Primária à Saúde
Objetivo: avaliar o atendimento ginecológico à população de homens transgêneros sob a ótica de médicos e enfermeiros da atenção primária. Método: estudo transversal e quantitativo, realizado com 36 profissionais de saúde de um município de Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se um instrumento contendo questões sobre dados sociodemográficos, formação profissional, conhecimento quanto à temática transgeneridade e sobre os serviços ginecológicos aos homens transgêneros. Resultados: a amostra foi 100,00% de cisgêneros, idade média de 31,89±13,43 anos. Destes, 52,77% nunca atenderam transgêneros. Quanto às consultas ginecológicas aos homens transgêneros, 8,33% não acham necessárias, 74,98% não se sentem plenamente preparados para lidar com essa situação e 19,42% não se sentem plenamente confortáveis de atendê-los. Conclusão: há despreparo e déficit na formação dos profissionais quanto ao atendimento ginecológico aos homens transgêneros, sendo que deveria estar em conformidade com as demandas e direitos que esta população possui.
Gynecological care for the population of transgender men in Primary Health Care / Atendimento ginecológico à população de homens transgêneros na Atenção Primária à Saúde
Objective: to evaluate gynecological care for the population of transgender men from the perspective of doctors and nurses in primary care. Method: cross-sectional and quantitative study, carried out with 36 health professionals from a municipality in Minas Gerais, Brazil.
An instrument was used containing questions about sociodemographic data, professional training, knowledge about the transgender theme and about gynecological services for transgender men. Results: the sample was 100.00% cisgender, mean age of 31.89±13.43 years. Of these, 52.77% have never seen transgender. As for gynecological consultations for transgender men, 8.33% do not think they are necessary, 74.98% do not feel fully prepared to deal with this situation and 19.42% do not feel fully comfortable to attend to them. Conclusion: there is unpreparedness and deficit in the training of professionals regarding gynecological care transgender men, and it should be in accordance with the demands and rights that this population has.Objetivo: evaluar la atención ginecológica a la población de hombres transgénero desde la perspectiva de médicos y enfermeros de atención primaria. Método: estudio transversal y cuantitativo, realizado con 36 profesionales de la salud de un municipio de Minas Gerais, Brasil. Se utilizó un instrumento que contenía datos sociodemográficos, formación profesional, conocimientos sobre el tema transgénero y sobre los servicios ginecológicos para hombres transgénero. Resultados: la muestra fue 100,00% cisgénero, edad media de 31,89±13,43 años. De estos, el 52,77% nunca han atendido a personas transgénero. En cuanto a las consultas ginecológicas para hombres transgénero, el 8,33% no cree que sea necesario, el 22,22% no sabe si es necesario, el 74,98% no se siente preparado para afrontar esta situación y el 19,42% no se siente cómodo para atender ellos. Conclusión: existe despreparación y déficit en la formación de profesionales en la atención ginecológica a hombres transgénero, y debe ser acorde a las demandas y derechos que tiene esta población.Objetivo: avaliar o atendimento ginecológico à população de homens transgêneros sob a ótica de médicos e enfermeiros da atenção primária. Método: estudo transversal e quantitativo, realizado com 36 profissionais de saúde de um município de Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se um instrumento contendo questões sobre dados sociodemográficos, formação profissional, conhecimento quanto à temática transgeneridade e sobre os serviços ginecológicos aos homens transgêneros. Resultados: a amostra foi 100,00% de cisgêneros, idade média de 31,89±13,43 anos. Destes, 52,77% nunca atenderam transgêneros. Quanto às consultas ginecológicas aos homens transgêneros, 8,33% não acham necessárias, 74,98% não se sentem plenamente preparados para lidar com essa situação e 19,42% não se sentem plenamente confortáveis de atendê-los. Conclusão: há despreparo e déficit na formação dos profissionais quanto ao atendimento ginecológico aos homens transgêneros, sendo que deveria estar em conformidade com as demandas e direitos que esta população possui.