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    Using relief patterns and quartile deviation for modeling of flood susceptibility maps: examples from Presidente Kennedy and Conceição do Castelo, Espírito Santo, Brazil

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    Flood modeling is one of the layers that compose the preliminary susceptibility map, which after the field investigation step is part of the Mass and Flood Movement Susceptibility Map. These maps are produced by the Geological Survey of Brazil, through the National Plan for Risk Management and Response to Natural Disasters (Programa Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Naturais, PNGRRDN). Initially, the flood modeling methodology consisted of applying the HAND model based on the following variables, hydrographic basin, and soil susceptibility. However, several inconsistencies were observed during fieldwork, especially regarding the model capacity to describe regions with specific hydrological regimes. A methodological improvement using other variables became necessary. Among the proposed variables, the relief susceptibility to floods yielded the most satisfactory results, especially since it could be applied to the entire national territory and was, therefore, introduced to replace the hydrographic basin susceptibility. Furthermore, the methodology used for defining the thresholds of the three flooding susceptibility classes (high, average and low) has also been modified by using the quartile deviation, which provides a less subjective class distribution. Using relief susceptibility and quartile deviation in flood modeling was tested in the Conceição do Castelo and Presidente Kennedy municipalities (Espírito Santo, Brazil), where the morphological configuration covers a wide variety of environments, which is fundamental for the validation of the new variable. The results of the new model were satisfactory. The various types of plains continue to be well represented while a substantial improvement has been observed in the representation of flood-susceptible areas such as marine terraces and colluvium ramps

    INDICADORES MICROPEDOLÓGICOS DA EVOLUÇÃO DO RELEVO NO PLANALTO DO ESPINHAÇO MERIDIONAL, MG

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    A evolução do relevo está associada às formações superficiais nas vertentes e vales, envolvendo os diferentes níveis de organização da cobertura pedológica. Nesse sentido, este estudo objetivou realizar a caracterização micropedológica de coberturas na borda oeste do Planalto do Espinhaço, buscando verificar a existência de indicadores que traduzam a evolução da paisagem em escala regional.  A partir de uma compartimentação da área em três superfícies geomórficas (SG1, SG2 e SG3), foram selecionados quatro perfis derivados do mesmo material de origem. As descrições micromorfológicas foram feitas a partir da caracterização das microestruturas (agregados e porosidade associada), do fundo matricial e das feições pedológicas. A partir delas, foram selecionados indicadores capazes de traduzir o grau evolutivo das coberturas em cada superfície. Dentre os indicadores, destacam-se: i) a presença de microagregados granulares de origem termítica; ii) a mineralogia e distribuição (do topo à base e dentro ou fora dos agregados) dos grãos grossos; iii) a cor e mineralogia da micromassa, bem como as transformações ao longo do perfil das tramas birrefringentes e iv) a presença, distribuição, grau evolutivo e composição (mineral) de nódulos. A partir do que foi observado por tais indicadores, a SG1 é mais antiga, a SG2 possui coberturas mais recentes que a SG1, o que pode indicar uma exposição mais recente de tais rochas à alteração e pedogênese; e a SG3 sugere ser, em razão das características da cobertura, a superfície mais recente e mais sujeita à deposição de materiais. Em conjunto, tais observações refletem uma íntima associação entre o grau evolutivo dos compartimentos do relevo, das coberturas pedológicas neles contidas e dos atributos micropedológicos dessas coberturas. </p

    Distribuição espacial de formações superficiais geneticamente associadas a rochas siliciclásticas – Planalto Do Espinhaço Meridional (Mg) - Brasil / Spatial distribution of genetically superficial formations associated with siliciclastic rocks - Plateau of Southern Espinhaço (MG) - Brazil

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    A área de estudo que se situa na borda oeste do Planalto do Espinhaço Meridional, na qual predominam as rochas siliciclásticas que integram unidades geológicas diversas, observaram-se dois tipos distintos de padrões de distribuição da formação superficial, linear e zonal. Este trabalho objetiva analisar essa distribuição espacial das formações superficiais de trecho do Planalto do Espinhaço Meridional localizado no alto curso do Rio Pardo Pequeno (MG), discutindo o papel exercido pela organização litoestrutural na espacialidade dessa cobertura pedológica. Para executar tal investigação foram produzidos mapas de distribuição espacial das formações superficiais, mapa de estrutura geológica, e perfis topográficos e geológicos. As formações superficiais verificadas na área de estudo apresentam uma distribuição espacial essencialmente conduzida pelas características do arcabouço estrutural e litológico da região. A distribuição linear relaciona-se às feições estruturais, como: falhas, falhas de empurrão, alinhamentos, anticlinais e sinclinais. Já as formações zonais são influenciadas pelas diferenças entre a resistência das diversas rochas aos processos intempéricos. O estudo das características das formações superficiais e suas associações com os aspectos litoestruturais são essenciais para compreender a configuração geomorfológica do alto curso do Rio Pardo Pequeno
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