10 research outputs found

    Phylogenetic grouping based on triplex PCR of multiresistant Escherichia coli of environmental, human and animal origin

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    (Phylogenetic grouping based on triplex PCR of multiresistant Escherichia coli of environmental, human and animal origin). Escherichia coli is widely used as a biological indicator of faecal contamination due to its ubiquity in faecal material, however, it may have the ability to persist and multiply in environments outside its primary habitat. The genetic substructure in E. coli can be determined on the presence/absence of the the genes chuA and yjaA and a DNA fragment TspE4.C2 based on this method the strains could be assigned to the phylogroups A, B1, B2 or D. This study aimed to carry out phylogenetic affiliation of multiresistant E. coli strains from environmental, animal and human samples using the triplex PCR method. Animal and human-origin isolates were associated with a broader multiresistant profile (7 to 13 antimicrobials) and to Extended-Spectrum Beta-Lactamase (ESBL) production. Phylogroup determination demonstrated that B1 (49%) and A (34%) phylogroups were the most prevalent; D (11%) and B2 (6%) were less representative. Phylogroups A and B1 were also related to a broader multiresistant profile. According to the data obtained, the isolates in this study, even the enviromental ones, were associated with human and animal commensal microbiota and not to strains responsible for extra-intestinal infections and had previously been exposed to broad-spectrum antimicrobials.(Grupamento filogenético baseado em PCR triplex de Escherichia coli multiresistentes de origem ambiental, humana e animal). A bactéria Escherichia coli é largamente utilizada como indicador biológico de contaminação fecal devido à sua ubiquidade em fezes. No entanto, possui também a capacidade de persistir e multiplicar em ambientes fora do seu habitat primário. A subestrutura genética de E. coli pode ser determinada através de presença/ausência dos genes chuA e yjaA e do fragmento de DNA TspE4.C2, com base nesta metodologia cepas podem ser classificadas como pertencentes aos filogrupos A, B1, B2 ou D. Este estudo teve como objetivo realizar a determinação filogenética através do método de PCR triplex de cepas de E. coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. As cepas de origem animal e humana foram associados a perfis de multirresistencia mais amplos (7 a 13 antimicrobianos) e à produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL). A determinação filogenética demonstrou que os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes e os filogrupos D (11%) e B2 (6%), os menos representativos. Os filogrupos A e B1, também foram os mais relacionados a ampla multiresistencia. Os resultados indicaram que todos isolados deste estudo, inclusive os de origem ambiental, são associados a microbiota comensal de humanos e animais e não cepas responsáveis por infecções extraintestinais e que as populações de E. coli analisadas sofreram prévia exposição a antimicrobianos de amplo espectro

    Phylogenetic grouping based on triplex PCR of multiresistant Escherichia coli of environmental, human and animal origin

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    A Escherichia coli é largamente utilizada como um indicador biológico de contaminação fecal devido à sua ubiquidade em fezes, no entanto, possui também a capacidade de persistir e multiplicar em ambientes fora do seu habitat primário. Membros da microbiota comensal, tais como E. coli, sofrem pressão seletiva pela sua exposição a agentes antimicrobianos, resultando no aumento de cepas resistentes. Este estudo teve como objetivo realizar uma determinação filogenética através do método de PCR triplex de cepas de E. coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. As cepas de origem animal e humana foram associados a um perfil de multirresistencia mais amplo e à produção de ESBL. A determinação filogenética demonstrou que os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes e os filogrupos D (11%) e B2 (6%), os menos representativos. Os filogrupos A e B1, também foram relacionados a um perfil de multiresistencia mais significativo. Os resultados indicaram que os isolados deste estudo são associados a microbiota comensal de humanos e animais e que estas populações sofreram exposição a antimicrobianos de amplo espectro.(Grupamento filogenético baseado em PCR triplex de Escherichia coli multiresistentes de origem ambiental, humana e animal). A bactéria Escherichia coli é largamente utilizada como indicador biológico de contaminação fecal devido à sua ubiquidade em fezes. No entanto, possui também a capacidade de persistir e multiplicar em ambientes fora do seu habitat primário. A subestrutura genética de E. coli pode ser determinada através de presença/ausência dos genes chuA e yjaA e do fragmento de DNA TspE4.C2, com base nesta metodologia cepas podem ser classificadas como pertencentes aos filogrupos A, B1, B2 ou D. Este estudo teve como objetivo realizar a determinação filogenética através do método de PCR triplex de cepas de E. coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. As cepas de origem animal e humana foram associados a perfis de multirresistencia mais amplos (7 a 13 antimicrobianos) e à produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL). A determinação filogenética demonstrou que os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes e os filogrupos D (11%) e B2 (6%), os menos representativos. Os filogrupos A e B1, também foram os mais relacionados a ampla multiresistencia. Os resultados indicaram que todos isolados deste estudo, inclusive os de origem ambiental, são associados a microbiota comensal de humanos e animais e não cepas responsáveis por infecções extraintestinais e que as populações de E. coli analisadas sofreram prévia exposição a antimicrobianos de amplo espectro

    Grupamento filogenético baseado em PCR triplex de Escherichia coli multiresistentes de origem ambiental, humana e animal

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    Escherichia coli is widely used as a biological indicator of faecal contamination due to its ubiquity in faecal material, however, it may have the ability to persist and multiply in environments outside its primary habitat. The genetic substructure in E. coli can be determined on the presence/absence of the the genes chuA and yjaA and a DNA fragment TspE4.C2 based on this method the strains could be assigned to the phylogroups A, B1, B2 or D. This study aimed to carry out phylogenetic affiliation of multiresistant E. coli strains from environmental, animal and human samples using the triplex PCR method. Animal and human-origin isolates were associated with a broader multiresistant profile (7 to 13 antimicrobials) and to Extended-Spectrum Beta-Lactamase (ESBL) production. Phylogroup determination demonstrated that B1 (49%) and A (34%) phylogroups were the most prevalent; D (11%) and B2 (6%) were less representative. Phylogroups A and B1 were also related to a broader multiresistant profile. According to the data obtained, the isolates in this study, even the enviromental ones, were associated with human and animal commensal microbiota and not to strains responsible for extra-intestinal infections and had previously been exposed to broad-spectrum antimicrobials.A bactéria Escherichia coli é largamente utilizada como indicador biológico de contaminação fecal devido à sua ubiquidade em fezes. No entanto, possui também a capacidade de persistir e multiplicar em ambientes fora do seu habitat primário. A subestrutura genética de E. coli pode ser determinada através de presença/ausência dos genes chuA e yjaA e do fragmento de DNA TspE4.C2, com base nesta metodologia cepas podem ser classificadas como pertencentes aos filogrupos A, B1, B2 ou D. Este estudo teve como objetivo realizar a determinação filogenética através do método de PCR triplex de cepas de E. coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. As cepas de origem animal e humana foram associados a perfis de multirresistencia mais amplos (7 a 13 antimicrobianos) e à produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL). A determinação filogenética demonstrou que os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes e os filogrupos D (11%) e B2 (6%), os menos representativos. Os filogrupos A e B1, também foram os mais relacionados a ampla multiresistencia. Os resultados indicaram que todos isolados deste estudo, inclusive os de origem ambiental, são associados a microbiota comensal de humanos e animais e não cepas responsáveis por infecções extraintestinais e que as populações de E. coli analisadas sofreram prévia exposição a antimicrobianos de amplo espectro

    Perfil lipídico e atividade antimicrobiana de óleos microbianos de 16 leveduras oleaginosas isoladas de queijo artesanal

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    Microbial oil is becoming an alternative to the increasing cost of vegetable oils, and it can be used for many applications, as biodiesel production and food supplementation. In particular, oleaginous yeasts, being unicellular, devoid of endotoxins, and suitable for large-scale fermentation, are particularly attractive for biotechnological approaches. This work aimed to identify, by molecular analyses, sixteen yeast strains as well as analyze the lipid profile and potential antimicrobial activity of the oil produced by them. All strains were identified as Yarrowia lipolytica, a promising single-cell-oil producer. No antimicrobial activity was found for the oil analyzed, although the lipid profile showed interesting results. The major fatty acids identified were oleic (18:1n9) and linoleic (18:2n6c) and the minor fatty acids were palmitic (C16:0), palmitoleic (C16:1), heptadecanoic (C17:1), estearic (C18:0) and α-linolenic (C18:3n3). This last omega-3 fatty acid was identified on two strains (QU22 and QU137), enabling the oil produced by them to be used for dietary applications. Moreover, the oil of the other oleaginous yeasts analyzed in this study appears to be suitable for biodiesel production, since their lipid profiles are similar to the vegetable oils, widely used for that end.O uso de óleo microbiano está se tornando uma alternativa ao aumento do custo de óleos vegetais, e podendo ser utilizado para várias aplicações, como a produção de biodiesel e a suplementação de alimentos. Em particular, as leveduras oleaginosas, sendo unicelulares, desprovidas de endotoxinas e adequadas para a fermentação em grande escala, são particularmente atrativas para abordagens biotecnológicas. Este trabalho teve como objetivo identificar, por meio de técnicas moleculares, dezesseis cepas de leveduras e analisar o perfil lipídico e a potencial atividade antimicrobiana do óleo produzido por elas. Todas as cepas foram identificadas como Yarrowia lipolytica, uma promissora produtora de óleo microbiano. Nenhuma atividade antimicrobiana foi encontrada para o óleo analisado, porém, o perfil lipídico dos óleos apresentaram resultados interessantes. Os principais ácidos graxos identificados foram oléico (18:1n9) e linoléico (18:2n6c) e os ácidos graxos em menor quantidade foram o palmítico (C16:0), palmitoléico (C16:1), heptadecanóico (C17:1), esteárico (C18:0) e α -linolênico (C18:3n3). Este último ácido graxo ômega-3 foi identificado em duas cepas (QU22 e QU137), o que pode permitir que o óleo produzido por estas cepas seja utilizado em aplicações alimentares. Além disso, o óleo das demais leveduras oleaginosas analisadas neste estudo parece ser adequado para a produção de biodiesel, uma vez que o seu perfil lipídico é semelhante ao dos óleos vegetais, largamente utilizados para este fim

    Analysis of antimicrobial resistance and identification of phylogenetic groups in Escherichia coli isolates of environmental, human and animal origin

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    Por sua ubiquidade na matéria fecal, a Escherichia coli é amplamente utilizada como um indicador sanitário, entretanto, a E.coli pode apresentar a capacidade de persistir e se multiplicar em ambientes distintos, fora de seu hábitat primário. A determinação filogenética é ferramenta auxiliar na melhor caracterização destas cepas cosmopolitas. Membros da microbiota comensal, como a E. coli, sofrem pressão seletiva pela exposição a antimicrobianos, resultando no aumento da resistência nestas populações. Pela importância da utilização da E. coli como um indicador sanitário, somada a disseminação de cepas resistentes desta espécie nos diversos ambientes, este estudo visou realizar a determinação filogenética de isolados de E.coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. A susceptibilidade foi avaliada frente a 15 antimicrobianos, em 157 isolados de E. coli (32 de humanos, 44 de suínos, 34 de aves e 47 do ambiente). A resistência foi maior a ampicilina e tetraciclina (96%), ao sulfametoxazol – trimetoprim (70%) e ao clorafenicol (67,5%), entre todos os isolados. Os isolados de origem animal e humana foram os mais associados a um perfil de multirresistência mais amplo e a produção de ESBL. Na determinação filogenética, baseada no método de Clermont et. al. (2000), os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes, tendo D (11%) e B2 (6%) menor representatividade. Os filogrupos A e B1 também foram os mais relacionados a multirresistência. Os resultados indicaram que os isolados deste estudo são associados a microbiota comensal de humanos e animais e que estas populações sofreram exposição a antimicrobianos de amplo espectro. Tal fato pode implicar em alterações destas comunidades microbianas, possibilitando a disseminação de microrganismos potencialmente virulentos em hábitats secundários.Due to its ubiquity in fecal matter, Escherichia coli is widely used as a microbiological indicator of fecal contamination. However, E. coli may develop the capacity to persist and multiply in distinct environments, outside of its primary habitat. Phylogenetic identification is an auxiliary tool in the characterization of these cosmopolitan strains. Members of the commensal microbiota, like E. coli suffer selective pressure from exposition to antimicrobials, resulting in resistance increases in these populations. Due to the importance of E. coli as a bioindicator of fecal contamination and to the dissemination of resistant strains of this species in the environment, this work aimed to identify phylogenetic groups in multiresistant isolates of E. coli, from environmental, animal and human samples. The susceptibility was assessed against 15 antimicrobials, in 157 isolates of E. coli (32 from humans, 44 from swines, 34 from birds and 47 from the environment). The resistance was higher to ampicillin and tetracycline (96%), sulfamethoxazole - trimethoprim (70%) and chloramphenicol (67.5%). Isolates of animal and human origin were associated to a wider multiresistance profile and higher ESBLs production. In the phylogenetic identification, based on the method proposed by Clermont et al. (2000), phylogroups B1 (49%) and A (34%) were the majority, while D (11%) and B2 (6%) had less representation. Phylogroups A and B1 had also more significant relation to multiresistance. Results indicated that the isolates in this study were associated to the commensal microbiota of humans and animals and that these populations were exposed to broad-spectrum antimicrobials. This can cause changes in these microbial communities, which may result in the dissemination of potentially virulent organisms in secondary habitats

    Analysis of antimicrobial resistance and identification of phylogenetic groups in Escherichia coli isolates of environmental, human and animal origin

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    Por sua ubiquidade na matéria fecal, a Escherichia coli é amplamente utilizada como um indicador sanitário, entretanto, a E.coli pode apresentar a capacidade de persistir e se multiplicar em ambientes distintos, fora de seu hábitat primário. A determinação filogenética é ferramenta auxiliar na melhor caracterização destas cepas cosmopolitas. Membros da microbiota comensal, como a E. coli, sofrem pressão seletiva pela exposição a antimicrobianos, resultando no aumento da resistência nestas populações. Pela importância da utilização da E. coli como um indicador sanitário, somada a disseminação de cepas resistentes desta espécie nos diversos ambientes, este estudo visou realizar a determinação filogenética de isolados de E.coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. A susceptibilidade foi avaliada frente a 15 antimicrobianos, em 157 isolados de E. coli (32 de humanos, 44 de suínos, 34 de aves e 47 do ambiente). A resistência foi maior a ampicilina e tetraciclina (96%), ao sulfametoxazol – trimetoprim (70%) e ao clorafenicol (67,5%), entre todos os isolados. Os isolados de origem animal e humana foram os mais associados a um perfil de multirresistência mais amplo e a produção de ESBL. Na determinação filogenética, baseada no método de Clermont et. al. (2000), os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes, tendo D (11%) e B2 (6%) menor representatividade. Os filogrupos A e B1 também foram os mais relacionados a multirresistência. Os resultados indicaram que os isolados deste estudo são associados a microbiota comensal de humanos e animais e que estas populações sofreram exposição a antimicrobianos de amplo espectro. Tal fato pode implicar em alterações destas comunidades microbianas, possibilitando a disseminação de microrganismos potencialmente virulentos em hábitats secundários.Due to its ubiquity in fecal matter, Escherichia coli is widely used as a microbiological indicator of fecal contamination. However, E. coli may develop the capacity to persist and multiply in distinct environments, outside of its primary habitat. Phylogenetic identification is an auxiliary tool in the characterization of these cosmopolitan strains. Members of the commensal microbiota, like E. coli suffer selective pressure from exposition to antimicrobials, resulting in resistance increases in these populations. Due to the importance of E. coli as a bioindicator of fecal contamination and to the dissemination of resistant strains of this species in the environment, this work aimed to identify phylogenetic groups in multiresistant isolates of E. coli, from environmental, animal and human samples. The susceptibility was assessed against 15 antimicrobials, in 157 isolates of E. coli (32 from humans, 44 from swines, 34 from birds and 47 from the environment). The resistance was higher to ampicillin and tetracycline (96%), sulfamethoxazole - trimethoprim (70%) and chloramphenicol (67.5%). Isolates of animal and human origin were associated to a wider multiresistance profile and higher ESBLs production. In the phylogenetic identification, based on the method proposed by Clermont et al. (2000), phylogroups B1 (49%) and A (34%) were the majority, while D (11%) and B2 (6%) had less representation. Phylogroups A and B1 had also more significant relation to multiresistance. Results indicated that the isolates in this study were associated to the commensal microbiota of humans and animals and that these populations were exposed to broad-spectrum antimicrobials. This can cause changes in these microbial communities, which may result in the dissemination of potentially virulent organisms in secondary habitats

    Implicações da influenza A/H1N1 no período gestacional = Implications of H1N1 influenza during pregnancy

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    Objetivos: Revisar os possíveis fatores apresentados na literatura para a grande morbidade e mortalidade entre as gestantes, quando acometidas pelo A/H1N1. Fonte de dados: A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando-se os bancos de dados Medline/PubMed, SciELO e LILACS, utilizando-se os descritores gravidez, sistema imunológico, vírus da influenza A, subtipo H1N1 e fatores de risco, delimitando-se o período de 1996 a 2011. Síntese dos dados: A gripe A/H1N1, causada por um vírus influenza, surgiu em 2009 no México e rapidamente se disseminou pelo Mundo. Essa epidemia resultou em diversos casos de síndrome respiratória aguda grave e em um número significativo de mortes. O vírus influenza A/H1N1 acometeu de forma mais severa os integrantes de grupos de risco, como gestantes, crianças menores de dois anos, idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e portadores de comorbidades crônicas. As particularidades da gestação, como mudanças imunológicas, anatômicas e funcionais, expõem as mulheres grávidas a um maior risco de complicações respiratórias e cardíacas graves, que podem levar a óbito. Conclusões: Os estudos apontam que os possíveis fatores de morbidade e mortalidade entre gestantes acometidas pelo vírus influenza A/H1N1 foram síndrome de desconforto respiratório do adulto, embolia pulmonar, edema pulmonar, pneumonia bacteriana secundária e insuficiência renal. Além disso, as complicações durante a gravidez tendem a acontecer mais no segundo e terceiro trimestre. Medidas preventivas e um adequado tratamento provavelmente diminuirão o número de casos futuros de influenza pandêmica A/H1N

    Conhecimento sobre a influenza A(H1N1)pdm09 entre indivíduos vacinados no Centro Universitário Metodista IPA, Porto Alegre, Rio Grande do Sul = Knowledge about influenza A(H1N1)pdm09 by individuals vaccinated at the IPA Metodist University Center, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

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    Objetivos: Avaliar o conhecimento e traçar o perfil da população vacinada contra o vírus influenza A(H1N1)pdm09 no Centro Universitário Metodista IPA, após uma ação educativa e interdisciplinar em saúde realizada na instituição. Métodos: Foram elegíveis para o estudo todos os indivíduos que buscaram a vacinação para influenza A(H1N1)pdm09 que foi aplicada na instituição. Os dados foram coletados através de questionário, após a pessoa aceitar participar do estudo e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O questionário abordava aspectos demográficos e de saúde e continha questões relativas ao conhecimento sobre a influenza A(H1N1)pdm09 e a respectiva vacina. Resultados: Do total de 269 pessoas vacinadas no Centro Universitário Metodista IPA, incluindo professores, alunos e colaboradores, 82 indivíduos (30%) aceitaram participar do estudo. Entre os participantes, mais de 80% responderam corretamente às questões sobre a influenza A(H1N1)pdm09 e os métodos preventivos. As idades situaram-se entre 19 e 39 anos, sendo 58,5% mulheres e 57,4% estudantes (73,2% com ensino superior incompleto). Do total, 58,6% estavam hígidos e 80,5% não fumavam. Conclusões: O alto grau de conhecimento sobre a influenza A(H1N1)pdm09 e sua vacina pode refletir a eficiência das ações educativas e a influência do local (centro universitário) e do período (pandemia) de realização da vacinaçã

    Phylogenetic grouping based on triplex PCR of multiresistant Escherichia coli of environmental, human and animal origin

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    (Grupamento filogenético baseado em PCR triplex de Escherichia coli multiresistentes de origem ambiental, humana e animal). A bactéria Escherichia coli é largamente utilizada como indicador biológico de contaminação fecal devido à sua ubiquidade em fezes. No entanto, possui também a capacidade de persistir e multiplicar em ambientes fora do seu habitat primário. A subestrutura genética de E. coli pode ser determinada através de presença/ausência dos genes chuA e yjaA e do fragmento de DNA TspE4.C2, com base nesta metodologia cepas podem ser classificadas como pertencentes aos filogrupos A, B1, B2 ou D. Este estudo teve como objetivo realizar a determinação filogenética através do método de PCR triplex de cepas de E. coli multirresistentes provenientes de amostras ambientais, animais e humanas. As cepas de origem animal e humana foram associados a perfis de multirresistencia mais amplos (7 a 13 antimicrobianos) e à produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL). A determinação filogenética demonstrou que os filogrupos B1 (49%) e A (34%) foram os mais prevalentes e os filogrupos D (11%) e B2 (6%), os menos representativos. Os filogrupos A e B1, também foram os mais relacionados a ampla multiresistencia. Os resultados indicaram que todos isolados deste estudo, inclusive os de origem ambiental, são associados a microbiota comensal de humanos e animais e não cepas responsáveis por infecções extraintestinais e que as populações de E. coli analisadas sofreram prévia exposição a antimicrobianos de amplo espectro
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