698 research outputs found

    O desenvolvimento da ecologia no Brasil

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    Four shortcomings prevent the improvement of ecology in Brazil: 1. Brazilian ecologists are not contributing significativelly to theoretical ecology; 2. Members and students of gratuate programs in ecology have difficulties to recognize the identity of ecology; 3. Non-ecologists working on environmental problems lack fundamental knowledge in ecology; 4. Ecologists do not recognize interdisciplinarity as essencial to solve environmental problems

    What Should we Reasonably Expect from Artificial Intelligence?

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    Objective: the objective of this article is to address the misalignment between the expectations of Artificial Intelligence (or just AI) systems and what they can currently deliver. Despite being a pervasive and cutting-edge technology present in various sectors, such as agriculture, industry, commerce, education, professional services, smart cities, and cyber defense, there exists a discrepancy between the results some people anticipate from AI and its current capabilities. This misalignment leads to two undesirable outcomes: Firstly, some individuals expect AI to achieve results beyond its current developmental stage, resulting in unrealistic demands. Secondly, there is dissatisfaction with AI's existing capabilities, even though they may be sufficient in many contexts.Methods: the article employs an analytical approach to tackle the misalignment issue, analyzing various market applications of AI and unveils their diversity, demonstrating that AI is not a homogeneous, singular concept. Instead, it encompasses a wide range of sector-specific applications, each serving distinct purposes, possessing inherent risks, and aiming for specific accuracy levels.Results: the primary finding presented in this article is that the misalignment between expectations and actual AI capabilities arises from the mistaken premise that AI systems should consistently achieve accuracy rates far surpassing human standards, regardless of the context. By delving into different market applications, the author advocates for evaluating AI's potential and accepted levels of accuracy and transparency in a context-dependent manner. The results highlight that each AI application should have different accuracy and transparency targets, tailored on a case-by-case basis. Consequently, AI systems can still be valuable and welcomed in various contexts, even if they offer accuracy or transparency rates lower or much lower than human standards.Scientific novelty: the scientific novelty of this article lies in challenging the widely held misconception that AI should always operate with superhuman accuracy and transparency in all scenarios. By unraveling the diversity of AI applications and their purposes, the author introduces a fresh perspective, emphasizing that expectations and evaluations should be contextualized and adapted to the specific use case of AI.Practical significance: the practical significance of this article lies in providing valuable guidance to stakeholders within the AI field, including regulators, developers, and customers. The article's realignment of expectations based on context fosters informed decision-making and promotes responsible AI development and implementation. It seeks to enhance the overall utilization and acceptance of AI technologies by promoting a realistic understanding of AI's capabilities and limitations in different contexts. By offering more comprehensive guidance, the article aims to support the establishment of robust regulatory frameworks and promote the responsible deployment of AI systems, contributing to the improvement of AI applications in diverse sectors. The author's call for fine-tuned expectations aims to prevent dissatisfaction arising from unrealistic demands and provide solid guidance for AI development and regulation

    Adaptaciones morfologicas y fisiologicas en plantas de maiz sometidas a deficiencia de oxigeno en el suelo.

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    El maiz en el Brasil se cultiva normalmente en el verano, cuando lluvias intensas son comunes y la saturacion o encharcamiento del perfil del suelo suele ocurrir. En condiciones de areas bajo riego, despues de la cosecha del arroz, el cultivo del maiz puede sufrir los efectos del encharcamiento por la elevacion del nivel freatico, por lluvias ocasionales y por la infiltracion de los canales de riego. En estas circunstancias, los cultivares que presentan tolerancia al "stress" de oxigeno tienen mayores posibilidades de resistir, minimizando los riesgos de perdidas. El cultivo del maiz ha sido poco estudiado en estas circunstancias y las experiencias actuales muestran que, a pesar de importantes, los trabajos conducidos en el campo con el objetivo de evaluar tolerancia son de dificil ejecucion dado que muchos factores no pueden ser controlados adecuadamente. Considerando la inmensa area del territorio brasileno, potencialmente utilizable para el cultivo del maiz que esta sujeta a deficiencias acasionales de oxigeno, el Centro Nacional de Investigacion de Maiz y Sorgo de la Empresa Brasilena de Investigacion Agropecuaria (CNPMS/EMBRAPA), viene desarrollando trabajos para detectar, cuantificar y manipular adaptaciones morfologicas y fisiologicas en las plantas de maiz sometidas a deficiencia de oxigeno. El presente trabajo tiene por objetivo reunir informaciones basicas sobre sistemas de suelo bajo condiciones de ausencia de oxigeno (anoxia) y, ademas, estudiar la reaccion de las plantas sometidas a esta condicion

    A lucidez dos loucos: Nietzsche e outros

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    A aceitação das supostas causas da loucura variou na história das culturas. Porém, quaisquer sejam as culturas há dificuldades de se estabelecer claros limites a partir dos quais a loucura pode ser objetivamente identificada. Platão considerava a loucura promovida por meio de um espírito místico que a poucos inspirava. Os pensamentos medieval e renascentista admitiam a loucura como de fundo religioso, moral, médico, divino ou diabólico, boa ou má. No final do século XIX até meados do século XX, a etnopsiquiatria desconsiderava a importância da cultura e da personalidade para entender a loucura, cuja origem seria proveniente da manifestação de uma estrutura patológica básica e universal. De modo semelhante, Freud admitia que a loucura já estivesse presente no inconsciente. A partir dos séculos XVII e XVIII, o cogito cartesiano estabeleceu a supremacia da razão em obter-se conhecimento, o que no século XX motivou a controvérsia Foucault versus Derrida sobre a exclusão da loucura do cogito. No passado, talvez por faltar compreensão adequada, o alienado era excluído do convívio social e tratado por meio de práticas "curativas" muitas vezes violentas. Por isso, muitos tiveram sua doença agravada ou se tornaram abúlicos. Para realizar o diagnóstico da loucura, os profissionais capacitados não devem estabelecer barreiras teóricas entre si e o paciente; este deve ser amplamente ouvido e tratado por equipe interdisciplinar. Finalmente, para Nietzsche a loucura estaria associada ao ímpeto criativo

    Origem, evolução e manutenção do comportamento moral

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    À medida que estudos sobre o comportamento social de primatas avançam, cada vez mais aumenta a probabilidade que o comportamento moral tenha base evolutiva, apesar da discordância de certos antropólogos e cientistas sociais. Estes acreditam que o comportamento moral originou-se a partir da formação das culturas e evoluiu por meio do aprendizado. Todavia, há indícios de comportamento moral especialmente em chimpanzés e chimpanzés pigmeus (bonobos); estes têm parentesco genético muito próximo aos humanos e vivem em sociedades constituídas por pequeno número de indivíduos interagentes. As regras morais cumpridas pelos indivíduos diminuem a incidência de conflitos e intensificam os laços sociais. O comportamento moral surgiu por meio de mutações e os indivíduos que as portam seriam selecionados pela sua capacidade de interagir e formar laços sociais mais duradouros. Estes além de reduzir a intensidade de conflitos, favoreceriam a estabilidade da estrutura social. Para certos filósofos, antropólogos culturais e cientistas sociais, o comportamento moral surge com a cultura, atributo que consideram pertencer exclusivamente ao humano. Nietzsche traça a origem dos conceitos bom e mau a partir da influência de nobres e sacerdotes que exerciam o poder sobre os pobres e ignorantes. Os primeiros eram os bons, os últimos os maus. Cientistas e filósofos, que admitem ser o comportamento moral específico do humano partem do homem já evoluído; estudam a manutenção do comportamento moral no tempo histórico de sua existência como espécie, mas ignoram a influência de sua história evolutiva no estabelecimento de regras morais
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