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    AVALIAÇÃO NEUROBIOLOGICA DO USO DA RITALINA EM PACIENTES NÃO PORTADORES DE TDHA

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    The non-therapeutic use of Ritalin, or methylphenidate, among individuals without Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) has increased, especially in academic settings, due to its potential to improve attention and cognitive performance. This study reviews the neurobiological effects of this use in individuals without ADHD. Changes in brain activity, especially in the prefrontal cortex and limbic system, were compared, alterations in dopaminergic neurotransmission were investigated, and differences in neuropsychological performance before and after the use of Ritalin were assessed. The review included articles published between 2011 and 2024 in the PubMed, SciELO, LILACS, and Google Scholar databases, focusing on the neurobiological effects of Ritalin in individuals without ADHD. Results indicate that, despite temporary improvements in concentration and working memory, prolonged use may cause anxiety, tachycardia, changes in appetite, and dependence, as well as reduce the effectiveness of the medication due to tolerance. It is concluded that the risks to physical and mental health outweigh the short-term cognitive benefits. It is essential to raise awareness about the dangers of non-prescribed use of Ritalin and to promote healthy alternatives for cognitive enhancement, as well as to develop evidence-based guidelines to minimize the risks of unsupervised stimulant use.O uso não terapêutico da Ritalina, ou metilfenidato, entre indivíduos sem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) tem aumentado, principalmente em ambientes acadêmicos, devido ao seu potencial para melhorar a atenção e o desempenho cognitivo. Este estudo revisa os efeitos neurobiológicos desse uso em indivíduos sem TDAH. Foram comparadas as alterações na atividade cerebral, especialmente no córtex pré-frontal e sistema límbico, investigadas mudanças na neurotransmissão dopaminérgica e avaliadas as diferenças no desempenho neuropsicológico antes e após o uso da Ritalina.    A revisão incluiu artigos publicados entre 2011 e 2024 nas bases PubMed, SciELO, LILACS e Google Scholar, focando nos efeitos neurobiológicos da Ritalina em indivíduos sem TDAH. Resultados indicam que, apesar de melhorias temporárias na concentração e memória de trabalho, o uso prolongado pode causar ansiedade, taquicardia, alterações no apetite e dependência, além de reduzir a eficácia do medicamento devido à tolerância.    Conclui-se que os riscos à saúde física e mental superam os benefícios cognitivos de curto prazo. É essencial conscientizar sobre os perigos do uso não prescrito da Ritalina e promover alternativas saudáveis para o aprimoramento cognitivo, além de desenvolver diretrizes baseadas em evidências para minimizar os riscos do uso não supervisionado de estimulantes
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