13 research outputs found
Postural orientation in subjects with anterior cruciate ligament injury: development and first evaluation of a new observational test battery.
Anterior cruciate ligament (ACL) injury is associated with mechanical instability and defective neuromuscular function, and can lead to further injury, increased joint loading and osteoarthritis. Patients with ACL injury demonstrate altered postural orientation, manifested as observable "substitution patterns" (SPs) but no one has applied a clinically useful method to systematically study postural orientation in these patients. Here, we investigated the presence of such patterns in 24 adults with ACL injury and in 49 controls, in parallel with the development and a first evaluation of a new test battery, test for SPs. The rationale behind the test for SPs was to characterize postural orientation as the ability to maintain appropriate relationships between body segments and environment during weight-bearing movements. In this first study, patients displayed SPs more frequently and/or more clearly on their injured, but also their uninjured side than did controls. Inter-rater and intra-rater reproducibility was good at a group level. Future studies of validity, responsiveness and including other subgroups of patients with ACL injury will have to prove if the test for SPs can be used in the diagnostics of defective neuromuscular function following knee injury, when planning and carrying out training and rehabilitation and when deciding appropriate time to return to activity and sports after ACL injury
Teste de força de preensão manual: estudo da fadiga mioelétrica do flexor radial do carpo e flexor superficial dos dedos
Um protocolo de força de preensão manual (FPM) em degraus de intensidade foi empregado para estudo da fadiga dos músculos flexor radial do carpo (FRC) e flexor superficial dos dedos (FSD) por meio do registro da força de preensão sustentada. Foi feita a análise do sinal eletromiográfico de superfície destes músculos no domínio do tempo e da frequência de 2kHz. Foi utilizado um dinamômetro eletrônico e um conversor analógico-digital de 16 bits. Participaram deste estudo 12 indivíduos saudáveis, ativos e destros, com média de idade 21,53 ± 1,26 anos, percentual de gordura 7,76 ± 3,53%, peso corporal 74,9 ± 10,36 kg e estatura 180,69 ± 7,14 cm. Os indivíduos realizaram o teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) da mão dominante seguido do protocolo de degraus submáximos em 20%, 40% e 60% da CIVM por 10 segundos cada. O processamento dos sinais envolveu a filtragem passa banda e o cálculo dos valores de raiz média quadrática (RMS) e frequência mediana (FM) em cada degrau de contração submáxima. A análise de variância "two-way" foi aplicada para os valores de RMS e FM. O teste proposto não gerou queda do rendimento de força nos degraus submáximos estabelecidos e a instauração do processo de fadiga do FSD. Por outro lado, o FRC apresentou sinais de fadiga mioelétrica sugerindo o processo de falência da FPM. Estes dados sugerem que a fadiga mioelétrica dos flexores dos dedos durante a FPM é um processo tardio à fadiga dos estabilizadores do punho. O protocolo em degrau de 60% parece desencadear o processo de fadiga mioelétrica do músculo FRC, mas não do FSD, baseado na análise da ativação muscular nos domínios do tempo e frequência